Cirurgiões africanos defendem a criação de mais centros de cirurgia cardiovasculares no continente
Cirurgiões africanos cardiovasculares e torácicos discutem pela primeira vez, em Maputo, o desempenho científico para definir melhores formas para prestação de cuidados de saúde aos cidadãos.O 4° Congresso Africano de Cirurgia cardiovascular e torácica acontece, em Maputo, depois do primeiro em Accra, no Ghana, do segundo em Luanda, em Angola e do terceiro em Nairobi, Quénia.É quase consensual que os países africanos ressentem-se da falta de centros especializados para as intervenções nas áreas cardíaca, torácica e vascular. Os congressistas dizem ainda que a criação da organização é onerosa mas benéfica.É nesse contexto que Moçambique vai trilhando o caminho apresentando-se através de entidades como o Instituto do Coração de Maputo (ICOR) e o serviço de Cirurgia Cardiovascular e Torácico do Hospital Central de Maputo prestando assistência `a população.