Política

  A Assembleia da Republica reúne-se, a partir desta quarta-feira, em plenário, e durante dois dias, para apreciar as informações do Governo solicitadas pelas bancadas parlamentares. Com efeito, as Bancadas Parlamentares da FRELIMO, RENAMO e do MDM solicitaram Informações ao Governo sobre diversas matérias, com enfoque para as infra-estruturas rodoviárias, a carestia de vida e a perda do poder de compra dos moçambicanos, bem como os critérios usados para selecção de pessoas idosas e agregados familiares em situação de pobreza e vulnerabilidade.

  O executivo moçambicano vai responder às perguntas dos deputados sobre estradas, custo de vida e assistência social.O executivo moçambicano vai ao Parlamento, na próxima quarta e quinta-feira, prestar informação solicitada pelas bancadas da Frelimo, Renamo e MDM sobre a acção governativa. O grupo parlamentar da Frelimo, representado por 184 deputados, requereu informação sobre os investimentos em curso e em pespectiva na área de estradas, tanto para novas construções como para manutenção de infra-estruturas existentes. A bancada da Renamo, representada por 60 deputados, pretende saber, do governo, o impacto das medidas de aceleração económica na melhoria de vida dos moçambicanos. A Renamo fundamenta a solicitação tendo em conta o índice de desenvolvimento humano, que coloca Moçambique no grupo de países mais pobres do mundo. Os 6 deputados que compõem a bancada do MDM pretendem obter informação detalhada sobre os critérios usados para a selecção de pessoas idosas e agregados familiares em situação de pobreza e de vulnerabilidade, elegíveis à acções de protecção e assistência social, o papel dos secretários dos bairros em todo o processo de identificação do grupo alvo, para atribuição de subsídios sociais.

O terrorismo foi introduzido em Moçambique como mais uma tentativa de recorrer à desordem para enfraquecer o governo da Frelimo.

Um rendimento familiar de cinco a dez dólares por dia é a meta que a Presidente da Autoridade Tributária quer para Moçambique até 2035.

Até Dezembro próximo, o Moçambique poderá dispor de um sistema de monitoria e gestão de riscos eleitorais, destinado a garantir eleições de qualidade. [iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/rlQDzAcJNQE” title=”YouTube video player” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen ]

A Comissão Nacional de Eleições ainda não tem os três mil milhões de Meticais necessários para cobrir, durante o ano corrente, os preparativos das eleições autárquicas de 2023.

Trinta e seis oficiais da Unidade de Protecção de Altas Individualidades são integrados nas Forças de Defesa e Segurança.

O Presidente da República, Filipe Nyusi, patenteou, esta segunda-feira, na Cidade de Maputo, dois oficiais comissários do Serviço Nacional de Migração.

General António Hama Thai defende diálogo com a oposição relativamente à avaliação da viabilidade de eleições distritais em 2024.

Diplomacia moçambicana é uma das referências mundiais no capítulo de resolução de conflitos por via de diálogo.