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Depois de 22 anos de governação do ANC, partido libertador, a Aliança Democrática e o partido dos Combatentes pela Liberdade Económica juntaram-se na votação e derrotaram os candidatos do ANC para presidências do município e da Assembleia municipal. A Frelimo, na África do Sul, lamenta a queda de Joanesburgo, Pretória, Nelson Mandela Bay e Cidade do Cabo nas mãos da oposição. [iframe width=”640″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/MnN4EKy8AWI” frameborder=”0″ allowfullscreen ]

Pelo menos 20 pessoas morreram e dezenas contraíram ferimentos na sequência de 2 explosões em de Galkayo a 700 quilómetros da capital Mogadíscio. O ataque já foi reivindicado pelo grupo Al-shabaab.    O ataque do Al-shabab aconteceu nas imediações do gabinete do governo da Somália, em Galkayo,  uma região com cerca de 137 mil habitantes, e dista a 700 Km da capital Mogadíscio. Filiado ao Al-Qaeda, o Al-shabaab combate o governo de Mogadíscio a vários anos. O grupo pretende inviabilizar as eleições previstas para 30 de Outubro próximo.  Em Marco último, Galkayo foi alvo de um ataque do Al-shabaab que fez pelo menos 10 mortos.  A Polícia da Missão da União Africana na Somália (AMISOM) reiterou a sua disponibilidade em colaborar com a forca do país de modo a garantir segurança nos centros de votação durante a realização do escrutínio.       EXPLOSŌES EM MOGADÍSCIO MATA 20 PESSOAS 

Os rebeldes Vingadores do Delta do Níger ameaçaram esta quinta-feira declarar a independência daquela região rica em petróleo da Nigéria a 1 de Outubro, acusando o líder nigeriano, Muhammadu Buhari, de má gestão e de dividir o país.“O Governo tem sido injusto para os nigerianos com políticas erradas que dividiram o país e, portanto, ninguém quer fazer parte daquele Estado falhado, nem o Delta do Níger”, explicou, em comunicado, o novo grupo armado com tendências separatistas.A região do Delta do Níger concentra os recursos de petróleo e gás da Nigéria. A petrolífera estatal nigeriana NNPC e as petrolíferas Shell, Chevron, Exxon e Eni têm instalações petrolíferas naquela região.O grupo Vingadores do Delta do Níger tem feito explodir várias instalações de petróleo na região e prometeu continuar até às suas exigências serem ouvidas.  

O chefe de Estado da Venezuela, Nicolás Maduro, avisou esta quinta-feira, que se a oposição “passar a fronteira do golpismo” vai responder com força e que o Presidente da Turquia “vai parecer um menino” ao pé da sua reacção.Vocês viram o que se passou na Turquia? Erdogan vai parecer um menino ao pé do que vai fazer a revolução bolivariana se a direita passa a fronteira do golpismo”, disse Nicolás Maduro, durante um encontro com apoiantes. O Presidente venezuelano assegurou que aquela não é apenas uma frase, pois está preparado para o fazer, ao referir-se a uma reacção forte a alguma tentativa de golpe de Estado.“Atrevam-se, que aqui está a classe operária e o povo unido, quero paz, quero diálogo, quero prosperidade e vamos conquistá-la”, afirmou.Os apoiantes do antigo Presidente Hugo Chávez, que morreu de doença, acusam a oposição da Mesa da Unidade Democrática de quererem fazer um golpe de Estado a Nicolás Maduro.A Mesa da Unidade Democrática está a tentar realizar um referendo para revogar o mandato de Nicolás Maduro ainda este ano como mecanismo democrático para acelerar o fim do Governo.

A Fundação Clinton anunciou na quinta-feira várias mudanças caso a candidata democrata, Hillary Clinton, chegue à Casa Branca nas eleições de Novembro, destacando que vai rejeitar doações do estrangeiro ou de empresas.Assim, a fundação, cujo nome completo é Fundação Bill, Hillary e Chelsea Clinton, apenas receberá doações de cidadãos norte-americanos e de entidades sem fins lucrativos. Além disso, se a ex-secretária de Estado ganhar ou se perder, a Fundação deixará de organizar a Iniciativa Global Clinton, um encontro anual que reúne líderes governamentais, grandes empresários, doadores e pessoas famosas.A Iniciativa Global Clinton vai comemorar o seu 12.º e último encontro em Setembro em Nova Iorque, coincidindo com a Assembleia Geral das Nações Unidas.A última mudança na Fundação será a renúncia do ex-presidente norte-americano Bill Clinton do Conselho de Administração e quanto ao futuro papel de Chelsea, a filha dos Clinton, ainda não está definido.Hillary Clinton abdicou do seu papel no Conselho de Administração depois de anunciar as suas aspirações presidenciais, no ano passado.

Onda de protestos fustiga mais uma vez o Zimbabwe por recearem agravamento da desvalorização da moeda.Há vários meses que os zimbabueanos vêm manifestando, mesmo com a má actuação da polícia que várias vezes recorre a canhões de água e gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes.

Edgar Lungo vence as eleições presidências da Zâmbia e é reeleito o presidente com 50.3% de votos, contras 47.6% do empresário Hakainde Hichilema.Hichilema e os outros sete candidatos os quais foi repartida a percentagem restante de votos rejeitaram o resultado, que proclama vencedor o presidente Lungo por uma estreita margem de apenas cem mil votos.

Três mortos e vários feridos na sequência da colisão de dois barcos ao largo da ilha de Aegina, perto de Atenas, na Grécia. São ainda desconhecidas as circunstâncias que levaram a este acidente. Haveria cerca de 20 passageiros a bordo dos barcos.

Na Zâmbia, o presidente Edgar Lungu foi reeleito por uma margem muito pequena de votos, mas o anúncio dos resultados não foi pacífico. A oposição denuncia uma fraude na contagem dos votos e promete recorrer ao Tribunal Constitucional. O resultado foi anunciado esta segunda-feira. Jack Mwimbu, dirigente do principal partido da oposição, a União para o Desenvolvimento Nacional, aponta o dedo: “Temos provas de que os votos em Hakainde Hichilema foram propositadamente reduzidos, em conluio com a comissão eleitoral da Zâmbia”. Hichilema é o homem em quem a oposição confia para o cargo de presidente e que parece ter perdido por um punhado de votos. É a segunda vez em um ano que estes dois homens vão às urnas. No ano passado, fez-se eleições para completar o mandato do presidente Michael Sata, morto de repente.

Os sul-africanos comparecem às urnas nesta quarta-feira para eleições municipais que representam um teste ao poder do ANC, partido que governa o país, e a oposição tem chances de vitória pela primeira vez em grandes cidades. Mais de 26 milhões de eleitores terão votado, um número recorde na história da democracia da África do Sul. Os primeiros resultados devem ser conhecidos nas próximas horas.