Economia

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Governo pode introduzir taxa de turismo no país

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Governo solicita uma autorização legislativa para criar e introduzir a cobrança de uma taxa de Turismo.O Ministro de Tutela, Silva Dunduro falou sobre o assunto instantes antes de ser ouvido pelos deputados. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/aYXP8dNO3aI” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Economia

Mogincual precisa de 50 milhões de mt para ampliar a unidade de processamento de castanha de cajú

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50 Milhões de meticais é o valor necessário para a transformação da pequena fábrica de processamento de castanha de caju, numa maior, no distrito de Mogincual, em Nampula. A informação foi dada a conhecer durante a visita do Governador de Nampula a aquele empreendimento, que actualmente tem a capacidade de processar 200 mil toneladas de castanha de caju por ano. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/ITXA9BOjdbQ” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Banco Central liquida “Nosso Banco” e assegura o reembolso dos clientes

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O Banco de Moçambique ordenou a liquidação da instituição bancária “Nosso Banco”. Um conjunto de factores obrigou o Banco Central a optar pela revogação da autorização que havia concedido ao Nosso Banco para o exercício das actividades financeiras. O Banco de Moçambique considera que a situação financeira e prudencial do Nosso Banco tem estado a caracterizar-se por uma contínua degradação dos principais indicadores, nomeadamente, a fraca capitalização, estrutura económico-financeiro insustentável e graves problemas de liquidez e de gestão. O Banco Central explica que, em 2014, Nosso Banco havia apresentado um plano de reestruturação, incluindo a sua recapitulação e alteração da estrutura de administração e gestão, que não surtiu os efeitos esperados. Em comunicado, O Banco de Moçambique tranquiliza os depositantes desta instituição de crédito que irá assegurar o reembolso dos depósitos constituídos na mesma, nos termos e condições fixados pelo diploma ministerial numero 61/2016, de 21 de Setembro. 


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Moçambique vai introduzir este ano norma de Controlo de Qualidade das instituições

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Instituto Nacional de Normalização e Qualidade passa a partir deste ano a adoptar a norma ISSO 9001 `a empresas e organizações moçambicanas. O INNQ refere que com o processo a obtenção da certificação fica mais curto e o país vai poupar divisas.    [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/kDAxiwBOsnQ” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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UCM instala fábrica de ração em Cuamba

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A autarquia de Cuamba terá uma indústria de produção de ração. Propriedade da Universidade Católica de Moçambique, o processo de aquisição e implantação da infra-estrutura está avaliado em 95 mil dólares norte-americanos. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/WnnWQZ0GMv0″ frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Para quadra festiva Governo declara “tolerância zero” à especulação de preços

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O Ministro da Indústria e Comércio garante tolerância zero a qualquer tentativa de especulação de preços face a quadra festiva que se a vizinha. Max Tonela, falava na cidade de Nampula, onde vai se inteirar do funcionamento do seu sector e da disponibilidade dos produtos de primeira necessidade.  [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/6SiZlibckVI” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Governo garante que a crise não afecta os combustíveis

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Director Nacional de Hidrocarbonetos e Combustíveis garante a crise não está a afectar a provisão de combustíveis em Moçambique. Moisés João diz que o actual stock dá para aguentar 25 dias, uma provisão considerada normal para o país. João falava em Maputo, no contexto da reunião sobre Promoção de Combustíveis com baixo teor de enxofre em Moçambique e nos países vizinhos. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/2KO07K33D8Q” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Indústria de processamento de arroz em Majune

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O distrito de Majune na zona central da província do Niassa terá uma indústria de processamento de arroz.  A iniciativa de um agente económico local será materializada no final da época agrária 2016/2017. O distrito de Majune na zona central da província do Niassa terá uma indústria de processamento de arroz.  A iniciativa de um agente económico local será materializada no final da época agrária 2016/2017.


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Já corre instrução preparatória para a auditoria à dívida pública: Consultora inglesa Kroll foi a escolhida para o processo

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Na Procuradoria-Geral da República correm termos, autos de instrução preparatória registados sob o nº 1/PGR /2015, com o objectivo de verificar a existência de infracções de natureza criminal, entre outras, no processo da constituição, financiamento e funcionamento das empresas Proindicus, SA., EMATUM-Empresa Moçambicana de Atum, SA., MAM- Mozambique Asset Management, SA., que, como já é de domínio público, recorreram à créditos em bancos estrangeiros, beneficiando-se de garantias emitidas pelo Governo da República de Moçambique. Dada a complexidade do processo, sobretudo por envolver instituições sediadas no estrangeiro, onde foram realizadas as principais operações contratuais, a Procuradoria-Geral da República solicitou ao Governo da República de Moçambique a realização de uma auditoria às três empresas.  Na sequência, o Governo acordou com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a realização de uma Auditoria Internacional e Independente, sob a direcção da Procuradoria-Geral da República. O objectivo da Auditoria é fornecer à Procuradoria-Geral da República uma análise dos contratos de financiamento e dos fundos obtidos dos mesmos, das aquisições efectuadas, bem como a identificação e análise de eventuais irregularidades na administração e utilização dos fundos. No processo de selecção, concorreram 5 empresas de reputação internacional. Da avaliação feita foi seleccionada uma empresa, denominada Kroll, baseada em Londres com 40 anos de experiência de auditoria em vários países. Com a colaboração do FMI e da Suécia, entidade financiadora da Auditoria, foram produzidos os respectivos Termos de Referência.  Com base nos Termos de Referência, procedeu-se a selecção do Auditor, por via do regime especial estabelecido no artigo 7 do Regulamento de Contratação de Empreitadas de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços ao Estado, aprovado pelo Decreto nº 5/2016, de 8 de Março, tendo sido seguidas normas do financiador da auditoria. A opção pelo regime especial de contratação do auditor deveu-se à urgência na realização da auditoria para os fins do processo de instrução preparatória em curso na Procuradoria-Geral da República, de natureza confidencial do mesmo, bem assim da necessidade da restauração urgente da confiança para estabilização da economia do País. A Auditoria será concluída no prazo máximo de 90 dias, contados da data da celebração do contrato, findo o qual, a Procuradoria-Geral da República dará a conhecer os resultados da auditoria.   


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