Economia

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Economia

Ministro das Finanças Maleiane desvaloriza o relatório do Centro de Integridade Pública sobre “outras dívidas ocultas”

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O Ministro da Economia e Finanças diz que Moçambique não tem outras dividas ocultas com credores internacionais.Adriano Maleiane desmente assim a informação divulgada pelo Centro de Integridade Pública segundo a qual, o governo moçambicano teria contraído uma divida de 7,5 Mil Milhões de Meticais para investimentos na Administração Nacional de Estradas e no Porto da Beira sem aval do parlamento.De acordo com o relatório publicado na última terça-feira pelo Centro de Integridade Pública, as autoridades moçambicanas teriam contraído uma dívida de 4,4 mil milhões de meticais, cerca de sessenta e um milhões de euros a favor da Administração Nacional de Estradas e de 3,1 mil milhões de meticais cerca 43 milhões de euros para o Porto de Pesca da Beira, junto do Exim Bank da China. As referidas dívidas teriam sido contraídas no intervalo entre 2015 e 2016. Adriano Maleiane diz que a informação não constitui verdade. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/GrhsfP_W-00″ frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Economia

Governo acusa fraco reembolso dos “sete milhões” por parte dos mutuários

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Governo distrital de Angoche em Nampula decide pela reestruturação do Conselho Consultivo local, com o objectivo de incrementar os níveis de reembolso do Fundo de Desenvolvimento distrital. De 2006 a esta parte, Angoche recebeu no âmbito do FDD cerca de cento e nove milhões de meticais situando-se os reembolsos em pouco mais de três milhões de meticais.Com oitocentos e trinta e sete projectos financiados, O distrito de Angoche em Nampula, recebeu no âmbito do Fundo de desenvolvimento distrital de 2006 a esta parte, Cento e oito milhões, setecentos e cinco mil, quinhentos e quarenta meticais.Até ao primeiro semestre do corrente ano os reembolsos aproximavam-se aos três milhões cento e cinquenta mil meticais. O nível de devoluções obrigou o Governo a adoptar uma serie de medidas que se espera que contribuam para os incrementos dos níveis de devolução. Dos projectos Financiados pelo Fundo de desenvolvimento distrital em Angoche, duzentos e cinquenta são projectos Agrários, cento e setenta e nove de pesca e os quatrocentos e oito projectos referem-se a outros serviços.A semelhança de Angoche, a Comissão de Plano e Orçamento da Assembleia da República constatou fraco reembolso por parte dos mutuários do Fundo de Desenvolvimento Distrital, na província de Maputo. Os deputados escalaram a província de Maputo no fim-de-semana passado, para aferir o grau de comprimento das acções governativas bem como auscultar as preocupações das populações.   [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/_mUlGWOUdXc” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Governo pretende estender processamento e comercialização de produtos do mar

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Ministro Do Mar, Aguas Interiores e Pesca mobiliza empresa de processamento e exportação de amêijoas a apostar noutras áreas de produção pesqueira e em especial a aquacultura. Agostinho Mondlane quer também que sejam adoptadas medidas visando a retirada dos vendedores de peixe não processado em lugares considerados impróprios. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/S7NQ9BBo_4Q” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Intenção de Filipe Nyusi e Afonso Dlhakama garantia de crescimento económico

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Ministro da Economia e Finanças diz que toda acção tendente a busca da paz é vantajosa para a economia nacional. Adriano Maleiane considera que o encontro entre o Presidente da República, Filipe Nyusi e o líder da Renamo, Afonso Dlhakhama pode garantir um crescimento económico no país. Para Maleiane, o encontro recentemente havido entre o Presidente da República Filipe Nyusi e o líder da Renamo Afonso Dlhakhama constitui uma mais-valia a economia do país. A paz revela-se necessária para o país. O país que neste momento encontra-se em negociações com vista a encontrar uma melhor maneira de honrar com o pagamento da dívida pública. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/XnBYgNi6xqk” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Economia

Moçambique ensaia produção de vinho

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Um Grupo de Empreendedores ensaia diferentes variedades de uvas visando a produção massiva da fruta e do vinho.Os primeiros testes estão a decorrerem campos abertos nos distritos de Sussundenga e Namaachanas províncias de Manica e Maputo respectivamente. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/U61qV1n2q8M” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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Moza Banco recupera e entra no novo ciclo: Injectados mais de 10 milhões de meticais

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Está concluído o processo de recapitulação do Moza Banco. Após cerca de 8 meses de incerteza quanto ao seu futuro, o Moza Banco iniciou um novo ciclo, com um capital social de dez mil duzentos e noventa e nove milhões e duzentos mil Meticais, injectados pela Kuhanha, novo accionista maioritário desta instituição de crédito.João Figueiredo é o novo Presidente do Conselho de Administração executivo do Moza Banco e foi eleito pelos novos accionistas da instituição. Dirigindo-se aos colaboradores, o PCA Executivo do Moza, disse que a instituição vai manter a sua essência enquanto Banco Universal, orientado na oferta de um serviço diferenciado e de qualidade excepcional, através da oferta de produtos e serviços ajustados às necessidades específicas de cada cliente, com particular enfoque para o micro, pequenas e médias empresas, bem como clientes particulares.Os accionistas do Moza banco, nomeadamente Kuhanha, detentora de oitenta porcento do capital do Moza, Moçambique Capitais e Novo Banco com dez porcento cada um, deram um claro sinal de confiança à equipa de gestão liderada por João Figueiredo e renovaram o seu compromisso de dotar o Moza com capacidade necessária para a instituição ocupar um papel de maior relevo no panorama do Sistema Financeiro Nacional. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/niJ2IT6zJpQ” frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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FAO aconselha Moçambique a remover barreiras comerciais para promoção de cadeia de valores no sector agrícola

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A FAO considera que as iniciativas para a promoção, produtividade agrícola e melhoramento da cadeia de valores para gerar emprego e promover a segurança alimentar, têm tido barreiras comerciais no mercado. O represente da FAO em Moçambique entende que é necessário desenvolver e implementar-se políticas e estratégias coerentes e apropriadas para se lograr benefícios que ajudem o país a combater a pobreza. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/IeLxXQVniO8″ frameborder=”0″ allowfullscreen ]


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