Economia

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Economia

Negócio da China em risco de colapso em Moçambique. Importadores já não viajam para Ásia

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Está em risco de colapso, nos mercados da Cidade de Maputo, o negócio de cabelos e produtos comésticos importados a partir da China. Os operadores moçambicanos estão desesperados por estarem impedidos de viajar à China devido ao Covid-19, apesar do gigante asiático estar a registar uma aparente diminuição de novos casos da doença que matou cerca de três mil pessoas em todo o mundo.


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Economia

Moçambique na Expo Dubai- 2020: Pode ser plataforma para inversão da tendência desfavorável das trocas comerciais

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A CTA quer expandir e  elevar o volume de exportações de produtos nacionais, aproveitando a Expo Dubai 2020, igualmente,  incrementar  parcerias empresariais, visando colocar Moçambique como destino privilegiado de  negócios. Segundo Agostinho Vuma, há um défice comercial de cerca de 448 milhões de dólares; As importações dos Emirados Árabes Unidos para Moçambique são 6 vezes maiores do que as exportações.


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Economia

África em transformação’’: É novo livro do antigo Secretário Geral-Adjunto da ONU, Carlos Lopes

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África em transformação é livro lançado hoje em Maputo. De autoria de Carlos Lopes a obra recomenda aos países africanos a promover a transformação estrutural da indústria não mais com três focos. O economista moçambicano Omar Mitha questiona o modelo de industrialização de África tendo em conta as várias barreiras impostas pelas economias ocidentais.Na ocasião Lourenço do Rosário disse que para implementar as propostas incluídas no livro é preciso ter governos flexíveis no continente africano.


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Economia

Importação de combustíveis Moçambique: Governo ratifica termos de garantias com o BIM e BCI

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Conselho de Ministros aprova regulamento que estabelece o regime jurídico de utilização de bens móveis como garantia de cumprimento de obrigações e, cria Central de registo de garantias mobiliárias.Na mesma sessão, segundo o porta-voz do órgão, Filimão Suazi, o governo ratificou termos de garantias com os bancos Millenium BIM e Comercial de investimentos, sobre a importação de combustíveis.


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FMI sugere cautela no uso de receitas fiscais do gás

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O FUNDO Monetário Internacional (FMI) sugere que Moçambique aplique de forma cautelosa as receitas fiscais relacionadas com a exploração do gás natural, considerando a sua limitada capacidade de realização de despesas. De acordo com o Subdirector-Geral da instituição,Tao Zhang, o país está prestes a tornar-se um dos maiores exportadores do gás natural liquefeito (GNL) do mundo, prevendo-se que o Tesouro moçambicano comece a receber receitas fiscais avultadas até ao final desta década. “Evidentemente, tendo em conta as enormes necessidades de desenvolvimento de Moçambique – colmatar a lacuna infra-estrutural, combater a pobreza, etc – uma parte destas receitas terá de ser destinada à melhoria do bem-estar da população”, disse Zhang. Entretanto, segundo ele, dada a volatilidade dos mercados globais de mercadorias, é necessário criar amortecedores orçamentais e, deste modo, garantir a continuidade do investimento público e das despesas sociais ao longo do tempo. Em entrevista exclusiva ao “Notícias”, Tao Zhang disse que, em última análise, caberá a Moçambique decidir quanto quer gastar e quanto deve poupar dos recursos financeiros provenientes do gás natural. “Instituições internacionais, como o FMI, podem ser úteis para dar a conhecer as experiências dos nossos países-membros nesta área”, disse. Na entrevista, a ser publicada na íntegra na nossa edição da próxima segunda-feira, o Subdirector-Geral doFMI faz referência ao fundo soberano a ser criado no contexto da gestão das receitas provenientes da exploração do gás natural, frisando que cabe ao país escolher o modelo que julgue adequado à sua realidade. “Se o Governo precisa da nossa ajuda estamos dispostos a transmitir a nossa experiência e conhecimento sobre o que os outros países fizeram, ajudando, como isso, as autoridades moçambicanas a tomarem a sua decisão”, afirmou.


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Economia

Cooperação Moçambique-Noruega: Assinado acordo de apoio à gestão dos recursos e receitas do gás natural

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Noruega vai apoiar Moçambique na gestão dos recursos e receitas provenientes do sector do petróleo e gás, bem como na formação de moçambicanos. Um acordo nesse sentido foi rubricado esta quarta-feira, em Maputo. O acordo foi assinado na presença do Chefe de Estado, Filipe Nyusi, e do Príncipe Herdeiro do Reino da Noruega, Haakon Magno.


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