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Moçambique Vai Terminar o Ano Fiscal Com Crescimento de 0,8% do PIB

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Moçambique vai terminar o ano fiscal de 2020 com crescimento de 0,8 por cento, valores muito abaixo das previsões macroeconómicas iniciais. No primeiro semestre, o país perdeu 26 biliões de meticais devido a conjuntura imposta pela pandemia do Coronavírus e instabilidade militar no centro e norte do país.


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Impacto da Covid-19 no turismo: sector perdeu mais de 95% das receitas em 6 meses

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O turismo é sector mais afectado pela pandemia, com perdas de mais de 95% das receitas, só nos últimos seis meses. O relatório apresentado, esta terça-feira, na Assembleia da República, indica que mais de 1.500 estabelecimentos encerraram, afectando cerca de 12 mil trabalhadores. Das categorias mais afectadas, destaque vai para o subsector da restauração, com 730 estabelecimentos encerrados, o que corresponde a 61 por cento, seguido pelos serviços do alojamento com trezentas e sessenta e nove casas fechadas, relativos à 31 por cento do total das perdas. Em termos de receitas, o sector do turismo registou uma derrapagem financeira, estimada em 40 por cento, comparativamente a igual período de 2019. O documento apresentado pela Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos refere que as receitas do Imposto de Selo, nos primeiros seis meses do ano em curso, reduziram em cerca de 52 por cento, em relação ao igual período de 2019.


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Economia

CTA quer explicação do Banco de Moçambique sobre mecanismos de atribuição do fundo às PME’s

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A CTA afirma que a linha de financiamento de 500 milhões de dólares americanos, do Banco de Moçambique, não está a dar resultados desejados na disponibilidade de divisas no mercado nacional e nem responde as necessidades de importação de produtos essenciais. A classe empresarial nacional é pela clarificação de mecanismos para a obtenção do fundo pelas micro, pequenas e médias empresas. Para José Caldeira, membro do pelouro da política financeira na CTA, o Banco de Moçambique deve clarificar de forma as empresas nacionais possam aceder ao pacote de financiamento dos 500 milhões de dólares, anunciados pelo Banco de Moçambique. A CTA preocupada defende a adotação de estratégias pelo Banco Central que permitam facilidades na concessão do financiamento para conter o impacto económico de Covid-19. Os empresários sugerem que o Banco de Moçambique devia disponibilizar o dinheiro em forma de venda ao mercado interbancário. O balanço dos primeiros 15 dias do estado de emergência, em Moçambique. José Caldeira diz que as empresas devem ter planos de contingência para fazer aos efeitos negativos de qualquer cenário e acrescentou que o sector privado tem que estar prepaprado para enfrentar uma eventual decisão de confinamento obrigatório, no país. A CTA quer revisão em baixa dos preços dos combustíveis, uma vez que o preço do barril de petróleo sofreu redução histórica à nível mundial.


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Pagamento de impostos: Adriano Maleiane diz que vai garantir que despesas inadiáveis não falhem

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Ministro da Economia e Finanças garante que o valor do perdão da dívida de Moçambique pelo Fundo Monetário Internacional será alocado ao sector da saúde, no âmbito da mitigação dos efeitos da COVID-19. O montante equivale a 15 milhões de dólares norte-americanos.  Esta semana foi notícia o perdão do serviço da dívida a 25 dos países considerados mais pobres do mundo, incluindo Moçambique, no âmbito da mitigação do impacto do novo coronavírus. O Governo moçambicano tinha a obrigação de pagar ao Fundo Monetário Internacional, nos próximos seis meses, um valor equivalente a 15 milhões de dólares norte-americanos.  Nos PALOP, o perdão da dívida concedido pelo FMI contempla 3 países: Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe.


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Criação dos 3 milhões de empregos: MEF diz que a agricultura baseada na cadeia de valor poderá impulsionar

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Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane diz que a Agricultura baseada na cadeia de valor é aposta certa para a criação dos três milhões de novos postos de emprego previstos no Programa Quinquenal do Governo 2020-2024.  Maleiane respondia às questões colocadas, esta quinta-feira, pelos deputados da Assembleia da República durante a sessão da apreciação e debate do PQG. Foram questões e sugestões colocadas ao executivo representado pelo Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário. Os deputados da Assembleia da República querem ver, no Plano Quinquenal do Governo, uma matriz clara incorporando metas, locais, beneficiários e informações objectivas sobre os projectos e investimentos a serem executados nos próximos cinco anos. Adriano Maleiane afirma que o Plano Quinquenal do Governo 2020-2024 traça prioridades em sectores vitais para o desenvolvimento do país e explica como é que serão criados os três milhões de empregos a começar pelo sector de agricultura. O Ministro da Economia e Finanças esclareceu que para a criação de novos postos de trabalho, o sector privado é chamado a contribuir através de novas iniciativas de investimento. O PQG define a agricultura, industrialização, energia, pescas, turismo e infra-estruturas como sectores prioritários para os próximos 5 anos.


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Absa anuncia lucros em contexto adverso

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O ABSA Bank Moçambique divulgou, recentemente, os seus resultados referentes ao exercício económico de 2019, nos quais anuncia um lucro de pouco mais de um bilião e quarenta e oito milhões de meticais. Em comunicado de imprensa, a instituição financeira refere que no período em análise os empréstimos aos clientes aumentaram 32,5%, enquanto que os investimentos no processo de mudança de marca diminuíram os lucros em 15,3%. A fonte cita o administrador delegado do ABSA, Rui Barros, a referir que apesar de 2019 ter sido um ano de desafios para o sector financeiro, pela ocorrência de desastres naturais que impactaram negativamente a economia, “o desempenho da instituição foi fantástico”.


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Governador do BM Impõe-se a regulação e supervisão da segurança cibernética no sistema financeiro

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O Governador do Banco de Moçambique apela à adopção de regulação e supervisão inclusiva da segurança cibernética, no sistema financeiro moçambicano. Rogério Zandamela alerta que o risco de ataque cibernético é uma das ameaças de topo dos mercados financeiros, cujos incidentes tendem a crescer e os “hackers’’ aplicam métodos sofisticados, que provocam prejuízos colossais às economias dos países.  


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