Tecnologia

A Sony revelou que foram vendidas 9 milhões de unidades da sua consola. A Sony revelou que até ao momento foram vendidas 76 milhões de unidades da sua PlayStation 4, um valor que já se situa bastante próximo dos da antecessora, a PlayStation 3, que vendeu 80 milhões de unidades. Mais ainda, a tecnológica japonesa adiantou ainda que durante a quadra natalícia foram vendidas 9 milhões de unidades da PlayStation 4. O valor é mais baixo que o verificado no ano anterior, em que foram vendidas 9.7 milhões de unidades da consola, nota o TechRadar. Ultrapassar o patamar dos 80 milhões de consolas vendidas poderá ser possível já no primeiro semestre deste ano. Isto devido ao lançamento de ‘God of War’, um dos maiores exclusivos do ano para a Sony que tem lançamento agendado para o dia 20 de abril.

O eVTOL foi capaz de atingir a altura de cinco metros. O desenvolvimento do veículo elétrico voador da Airbus parece estar a correr bem, com o eVTOL a ter concluído o seu primeiro teste de voo com sucesso. Conta o The Verge que o veículo conseguiu atingir a altura de cinco metros, tendo posteriormente regressado ao solo em segurança. A meta da Airbus é eventualmente vir a criar uma frota de veículos elétricos voadores com capacidade de se deslocarem autonomamente. Porém, antes de ser possível ainda terão de ser conduzidos outros testes e ter em conta a necessidade de criar a regulamentação necessária. “O nosso objetivo é democratizar os voos pessoais ao equilibrar as últimas tecnologias como a propulsão elétrica, o armazenamento de energia e a visão da máquina”, pode ler-se na publicação de blog da Airbus.

  Apple investe 800 milhões de euros em centro de dados na China. A Aplle anunciou hoje que vai investir 800 milhões de euros na construção de um centro de dados na China, que permitirá gerir os serviços de armazenamento iCloud sem infrigir as normas deste país. O   centro de dados começará a ser construído ainda em fevereiro na província de Guizhou e deverá entrar em fucionamento em 2020.  Será administrado pela empresa Guizhou-Cloud Big Data Industry (GCBD), propriedade do Governo chinês, o que está a levantar dúvidas sobre a segurança das contas iCloud, que armazenam informações pessoais transferidas de iPhones, iPads e computadores. O gigante tecnológico americano avançou para aconstrução do centro para cumprir a legislação da China que exige que os provedores de armazenamento de dados mantenham a informação dos clientes do país em computadores localizados em território chinês. O centro de dados de Ghizou armazenará fotos, vídeos e documentos de contas iCloud de clientes Apple que moram na China, mesmo que eles se ausentem do país em viagem. Os dados de clientes de fora da China continuarão a ser armazenados nos Estados Unidos e no centro de dados da Dinamarca.  Enquanto o centro de Ghizou está em construção, a Apple alugará os serviços dos três maiores operadores de telecomunicações do país, de forma a cumprir todos os requisitos legais para operar na China.

Maior “pirata informático” do mundo extraditado para os EUA A Espanha extraditou para os Estados Unidos um cidadão russo acusado de ser um dos maiores distribuidores mundiais de lixo eletrónico e de códigos informáticos maliciosos através de e-mails não solicitados (“spam”), revelaram as autoridades espanholas. O“spammer” Pyotr Levashov, 37 anos, natural de São Petesburgo, habitualmente descrito como um “pirata informático”, foi detido em abril de 2017 a pedido das autoridades norte-americanas, em Barcelona, onde passava férias com a família,. É acusado de fraude através de meio eletrónico e de interceção ilegal de comunicações. Foi presente na sexta-feira a um juiz num tribunal federal em Bridgeport, Connecticut (EUA), que decretou a sua prisão, apesar de ter reclamado inocência. Fonte da polícia espanhola refere que a extradição foi autorizada em outubro pelo Tribunal Nacional de Espanha. A decisão foi contestada pela Rússia, que tinha pedido ao Tribunal espanhol que rejeitasse o pedido de extradição apresentado pelos norte-americanos. As autoridades judiciais americanas acusam Levashov de, entre outras coisas, sequestrar ilegalmente computadores pessoais através de “software” malicioso, usando-os de seguida para espalhar “milhares de milhões” de e-mails não solicitados. O russo é acusado de usar um “botnet” (conjunto de programas ligados à Internet que comunicam com outros programas similares, a fim de executar tarefas) para “sequestrar” mais de cem mil computadores pessoais. Desta forma terá espalhando anúncios fraudulentos, vendido drogas ilegais, para além de violar comunicações privadas, tendo até acesso a passwords com as quais fez operações bancárias. Os advogados do russo garantem que o caso tem motivações políticas e que os norte-americanos têm outras razões para ordenarem a sua prisão.  

A tecnológica sul-coreana submeteu uma patente que indica uma nova aposta em aplicações de mensagens. A Samsung parece estar disposta a voltar a tentar a sua sorte nas aplicações de mensagens, com o LetsGoDigital a ter notado o aparecimento de uma patente no European Union Intellectual Property Office (EUIPO) a apontar para a possibilidade. A patente em questão dá conta de uma aplicação de nome ‘Uhssup’ que permitira entrar em contacto com outros utilizadores por vida da localização dos dispositivos. Apesar de ainda não se saber como funcionaria esta opção, é de prever que a aplicação apenas estivesse presente nos dispositivos Galaxy. De recordar que a Samsung procurou marcar presença no espaço mobile com a app ChatOn, aplicação de mensagens inteligente que, apesar de ter ganho alguns fãs, falhou em criar o impacto esperado

  Aquele que é o melhor smartphone de sempre da Apple não teve a adesão esperada nos principais mercados da empresa. A Apple terá cortado na produção do iPhone X depois de vendas aquém do esperado do smartphone nos principais mercados em que a empresa está presente, nomeadamente os EUA, Europa e China.  Quem o diz é a publicação japonesa Nikkei (via Venture Beat) que conta que as metas de produção do iPhone X passaram de 40 milhões para apenas 20 milhões de unidades. O corte terá certamente efeito nas receitas das empresas que fornecem a Apple com componentes para os seus dispositivos móveis. Não é a primeira vez que surgem relatos de cortes de produção do iPhone X, sendo que os primeiros rumores surgiram pouco antes do Natal e davam de um corte das inicialmente previstas 50 milhões de unidades produzidas.  

A Samsung apresentou os resultados financeiros relativos ao ano de 2017, relatório no qual revela que a sua divisão de produção de chips teve receitas de 69 mil milhões de dólares. O valor é superior aos apresentados pela Intel para o ano passado, com a Samsung a receber a ‘coroa’ de empresa líder no setor. Diz a Bloomberg que desde 1992 que a Intel ocupava o primeiro lugar entre as empresas de produção de chips, com as receitas de 62.8 mil milhões de dólares (valor recorde) a não ser suficiente para bater os números alcançados pela Samsung. O crescimento da tecnológica sul-coreana na produção de chips deve-se sobretudo à aposta no mercado mobile, com o desenvolvimento de componentes-chave para dispositivos móveis a ter valido a crescente relevância. Por outro lado, a Intel continua a ser a principal fabricante de chips no mercado dos computadores, tendo falhado o ‘assalto’ ao mobile.

Engenheiro passou 13 anos na tecnológica de Mountain View. Mesmo que a Google seja uma das grandes empresas tecnológicas do mundo isso não significa que a sua capacidade para inovar seja a mesma que era há uns anos atrás. É essa a opinião de um colaborador de longa data da tecnológica de Mountain View que, numa publicação no Medium, explica o que o fez abandonar a empresa. “O motivo principal que me fez abandonar a Google é que já não conseguem inovar”, escreveu Steve Yegge, que trabalhou como engenheiro na empresa durante os últimos 13 anos. Yegge aponta ainda que a Google é uma “empresa arrogante” (apesar de estar “cheia de pessoas humildes”) e que ficou “100% focada na concorrência em vez de nos clientes”. A acusação de ser incapaz de inovar não é exclusiva da Google. Como conta o CNET, outras empresas como o Facebook ou a Apple têm recebido acusações semelhantes, com ex-colaboradores e especialistas a notarem as grandes dimensões das empresas torna impossível a capacidade de se adiantarem à concorrência.

A Apple já não é marca de smartphones mais copiada do mundo. No ano passado foi superada pela Samsung. Sem grande surpresa, a China é o país onde são feitas mais cópias. Clonar smartphones das principais marcas mundiais está a tornar-se cada vez mais comum e as cópias também são cada vez mais idênticas aos originais, pelo menos exteriormente. Só no ano passado, dos 17.424.726 smartphones vendidos, constatou-se que 2,64% eram cópias. Assim, a Apple já não é a marca mais clonada do mundo, agora esse título pertence à Samsung. Os smartphones da marca sul-coreana foram os mais clonados do mundo em 2017, de acordo com um relatório agora divulgado com a AnTuTu. A Samsung domina com 36,23% de smartphones copiados. Segue-se a Apple, com 7,72%. A Xiaomi é a terceira marca de smartphones mais clonada do mundo, com 4,75%. A edição europeia do Galaxy S7 Edge foi o smartphone mais copiado, seguido da edição chinesa do mesmo telemóvel. O iPhone 7 Plus foi o smartphone mais clonado da marca da maçã. A China é o país onde são feitas mais cópias de smartphones.

A ‘saliência’ no topo do ecrã do dispositivo tem recorrentemente alvo de críticas e piadas. Uma patente submetida pela Samsung aponta que a empresa tem uma solução para atingir um ecrã que cobre toda a face frontal, com os sensores e câmaras frontais a serem integrados no próprio ecrã. A patente foi revelada pelo LetsGoDigital (via 9to5mac) e mostra como um ecrã OLED pode ser utilizado para integrar determinados elementos. A patente mostra também como é possível navegar no interface do smartphone com gestos semelhantes aos do iPhone X e, ainda que não seja uma garantia que a Samsung apostará num dispositivo deste tipo, mostra bem a intenção da tecnológica. Desde que o iPhone X foi revelado que a ‘saliência’ no topo do ecrã tem sido alvo de críticas e piadas, com os fãs da Apple a aceitarem este pormenor como algo necessário para a experiência do topo de gama da empresa.