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Até um dos fundadores do WhatsApp acha que devia abandonar o Facebook

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A aplicação de mensagens foi adquirida pela tecnológica em 2014 por cerca de 15 mil milhões de euros. O facto de o Facebook ter falhado em proteger os dados de 50 milhões de utilizadores está levar a uma das maiores campanhas online de sempre contra a rede social de Mark Zuckerberg. As críticas estão a ser tantas que até um dos responsáveis pela app de mensagens WhatsApp se juntou à onda de críticas, incentivando os utilizadores do Facebook a apagarem as suas contas. Brian Acton, co-fundador e responsável pela divisão de engenharia do WhatsApp, publicou no Twitter a mensagem que pode ver abaixo. “Esta na altura. #deletefacebook”, pode ler-se no tweet de Acton. De recordar que o WhatsApp foi adquirido pelo Facebook em 2014 por 19 mil milhões de dólares (cerca de 15.4 mil milhões de euros). Acton abandonou o WhatsApp há seis meses atrás e junta-se ao coro de ex-associados do Facebook que atualmente criticam a postura da rede social. Caso não queira abandonar a rede social mas queira controlar o tipo de dados que partilha online pode consultar alguns conselhos.


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Astronauta que passou um ano no Espaço revela o seu maior medo

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Scott Kelly realizou um total de quatro viagens ao espaço e passou 340 dias a bordo da Estação Espacial Internacional. O astronauta Scott Kelly da NASA tornou-se mundialmente conhecido por ter passado um ano a bordo da Estação Espacial Internacional, um feito impressionante a que Kelly junta quatro viagens feitas ao Espaço. Reformado em 2016, nos últimos meses tem sido alvo de estudos da parte da agência espacial norte-americana para apurar os efeitos no corpo humano de longas estadias no Espaço. Durante este tempo, Kelly escreveu também um livro sobre o período que passou a bordo da Estação Espacial e, numa recente entrevista ao Business Insider, revelou também que o seu maior medo enquanto astronauta é a possibilidade de algo acontecer à sua família enquanto estiver no Espaço. “Quando fui para o Espaço durante um ano a minha grande preocupação é se algo acontece aos membros da minha família e como lidar com eles. E isso é o que mais me preocupa, muito mais do que a minha segurança pessoal”, contou Kelly. O astronauta explicou ainda que este receio está relacionado com o facto de também ter estado afastado durante o tiroteio em Tucson em 2012, durante o qual a cunhada e congressista Gabrielle Giffords foi ferida.


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Investigação ao Facebook pode originar multa milionária

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A Comissão Federal do Comércio, dos EUA, abriu uma investigação à Facebook que poderá implicar uma multa milionária, perante as suspeitas de facilitar informação relativa a 50 milhões de utilizadores a uma empresa ligada a Donald Trump. A investigação resulta da revelação, durante o fim de semana, de a empresa de análise de dados Cambridge Analytica ter tido acesso, em 2014, a dados compilados pela empresa dirigida por Mark Zuckerberg, o que suporia una clara violação das condições de confidencialidade desta companhia emblemática das redes sociais. Segundo a imprensa britânica, a empresa de análise de dados, que colaborou com a equipa de Trump durante a campanha eleitoral para as presidenciais de 2016, usou aquela informação para desenvolver um programa informático destinado a influenciar as decisões dos votantes. A Cambridge Analytica tem entre os seus investidores o chefe da campanha eleitoral de Trump em 2016 e posteriormente assessor deste na Casa Branca, até se demitir, Steve Bannon. A Facebook já rejeitou as alegações, mas o facto de a Cambridge Analytica ter admitido que teve acesso a informação de milhões de utilizadores daquela rede social implica uma de duas: ou a Facebook sofreu u roubo de informação, ou violou as suas regras e facilitou os seus arquivos a terceiros, conclui o jornalista Rafael Salido, da agência Efe. Em 2011, a Facebook comprometeu-se a solicitar o consentimento dos seus utilizadores antes de fazer determinadas alterações nas preferências de privacidade daqueles, como parte de um acordo com o Estado, que então a acusava de abusar dos consumidores, ao partilhar com terceiros informação não autorizada. Por este motivo, a suspeita de que a rede social pode ter facilitado esta informação à Cambridge Analytica pressuporia que a Facebook violou o acordo, do que poderia resultar uma multa diária de 40 mil dólares (33 mil euros) diários por cada violação, como informou hoje a Bloomberg. Esta possibilidade, bem como a perda de atração das ações Facebook, tiveram nos últimos dois dias um claro reflexo em Wall Street, com desvalorizações de quase 7% na segunda-feira e mais 2,56% hoje. Estas não são as únicas preocupações de Mark Zuckerberg, que foi alvo de pedidos de audição por parte no Senado dos EUA e dos parlamentos Europeu e britânico. Acresce que, segundo o The New York Times, o chefe de segurança da Facebook, Alex Stamos, anunciou a sua saída do cargo, devido a desacordos internos sobre como a rede social se deve posicionar perante a difusão de informações falsas.


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Tem um Android? Terá de esperar por uma das principais opções do iPhone X

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O facto de haver uma quantidade limitada de componentes utilizados no Face ID levará a que as fabricantes de dispositivos Android tenham de esperar alguns anos até integrar um sistema semelhante nos seus dispositivos. Uma das principais funcionalidades do iPhone X é sem dúvida o sistema de reconhecimento facial 3D integrado no dispositivo, o Face ID. Este sistema é utilizado não só enquanto meio de segurança biométrico como ainda desempenha (alegadamente) um papel crucial nos emojis animados Animoji. Se espera vir a ter algo semelhante ao Face ID no seu topo de gama Android então é bom que tenha paciência porque, a acreditar na Reuters, terá de esperar um pouco mais. Diz a publicação que a chegada tardia aos smartphones Android se deve ao facto de haver uma quantidade limitada de sensores 3D para que um sistema deste tipo funcione. É apontado que os primeiros smartphones Android com sistema semelhante ao Face ID cheguem por volta de 2019, com a Gartner a prever que, até 2021, as câmaras 3D cheguem a 40% dos smartphones no mercado.


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Facebook “escandalizado por ter sido enganado” pela Cambridge Analytica

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A empresa das redes sociais Facebook declarou-se hoje “escandalizada por ter sido enganada” com o uso da informação pessoal dos seus utilizadores pela Cambridge Analytica e assegurou que “compreende a gravidade do problema”. Em comunicado, a Facebook exprimiu a sua determinação em “aplicar vigorosamente as (suas) políticas de proteção das informações privadas” e “tomar todas as medidas possíveis para que isso seja efetivo”. Na terça e na quarta-feira, a presença do presidente da Facebook, Mark Zuckerberg, foi requerida no Senado dos EUA, no Parlamento Europeu e no parlamento britânico. Estes pedidos decorrem de informações reveladas pelos diários norte-americano The New York Times e britânico The Guardian sobre a apropriação indevida com fins políticos de informação pessoal de 50 milhões de utilizadores da rede social Facebook. O Guardian especificou que em causa está a empresa Cambridge Analytica, que trabalhou designadamente com a campanha eleitoral de Donald Trump, nas eleições presidenciais norte-americanas, e a da saída do Reino Unido da União Europeia, que usou a informação recolhida para construir um “poderoso programa informático para prever e influenciar as escolhas dos eleitores”.


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Cambridge Analytica anuncia suspensão do diretor “com efeitos imediatos”

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Empresa está envolvida num caso grave de utilização indevida de dados de mais de 50 milhões de utilizadores da Facebook. O diretor-geral da Cambridge Analytica, Alexander Nix, foi suspenso das suas funções, “com efeitos imediatos”, avança o Guardian, depois de divulgado que a empresa foi capaz de aceder a informação pessoal, de forma indevida, de mais de 50 milhões de utilizadores da Facebook. “A assembleia-geral da Cambridge Analytica anunciou hoje a suspensão do CEO Alexander Nix com efeitos imediatos, enquanto se realiza uma investigação exaustiva e independente”, afirmou a empresa em comunicado, a que o jornal britânico teve acesso. O documento acresce que a decisão foi tomada após divulgados “comentários recentes” e outras “alegações” com relação a Nix que “não representam os valores ou operações da firma”. O Channel 4 do Reino Unido, sublinhe-se, conseguiu gravar declarações de Alexander Nix, sem o seu conhecimento, em que este admite usar métodos pouco ortodoxos nas campanhas políticas dos seus clientes, como “enviar algumas raparigas” à casa de um candidato rival ou “oferecer uma grande quantidade de dinheiro” e gravar o momento, para depois pôr tudo na Internet. As acusações mais graves que recaem sobre a empresa britânica alegam utilização indevida de informação dos utilizadores do Facebook para ajudar o candidato republicano Donald Trump a ganhar as presidenciais norte-americanas em 2016. A empresa, sublinhe-se, está no centro nevrálgico de uma discussão sobre a proteção de dados dos utilizadores por parte do Facebook e a responsabilidade desta rede social nesta mesma questão.


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Facebook: A mais recente polémica revela o que já todos sabíamos

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Deve estar atento às aplicações que usa na rede social e proteger os seus dados. A polémica que envolve a apropriação de dados de mais de 50 milhões de utilizadores do Facebook por parte da Cambridge Analytica é uma que deverá despoletar os mais variados debates sobre o papel de rede social na gestão e proteção de dados privados. Porém, há uma conversa muito mais relevante a ter sobre o assunto, uma que está ao alcance de todos os que usam o Facebook. Tendo em conta que a principal fonte de receita do Facebook são os anunciante que querem promover os seus produtos na rede social, é fácil perceber que os dados introduzidos na plataforma pelos utilizadores são a ‘força motriz’ da tecnológica de Mark Zuckerberg. Estes dados são valiosos não só para o Facebook como também para os empresas que recorrem à rede social para ter os seus negócios, entre eles os milhões de aplicações, questionários e jogos que povoam a plataforma. Ao aceder a este tipo de aplicações na rede social o utilizador está a ceder a utilização dos seus dados, algo que pode resultar em utilizações indevidas como é demonstrativa a recente polémica da Cambridge Analytica. De notar que os dados obtidos pela Cambridge Analytica não foram roubados mas sim reunidos por via de uma aplicação de Facebook de nome ‘thisisyourdigitallife’, que fazia um teste de personalidade para fazer algum tipo de previsão. Esta app foi financiada pela Cambridge Analytica, tendo posteriormente usado os dados obtidos para ajudar a campanha de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA. Isto significa que os dados foram obtidos legitimamente visto que os utilizadores do Facebook acederam à aplicação e abriram mão dos seus dados intencionalmente. Se há alguma lição a retirar da atual polémica que o Facebook vive é que devemos todos ter cuidado com a forma como lidamos com os nossos dados em plataformas digitais. Saber exatamente o que publicar, afinar as definições de privacidade e escolher os anunciantes que podem ou não mostrarmos anúncios são bons princípios deve ter ao usar o Facebook. Ainda que possa mudar a forma como vê a rede social, a verdade é que a empresa de Mark Zuckerberg continua a ter o seu modelo de negócio assente em anunciantes e é provável que permaneça igual mesmo depois desta polémica.Recente estudo revela (mais uma) vantagem de se manter uma vida ativa durante o tempo de gestação. Evita dores de costas, facilita o processo de se voltar ao peso que se tinha antes da gravidez, ajuda a manter os níveis de energia e, segundo um recente estudo feito pela Universidade Técnica de Madrid, permite que se passe menos tempo em trabalho de parto. O exercício físico durante a gravidez traz vários benefícios e foi no sentido de os analisar que um grupo de investigadores analisou um grupo de 508 grávidas saudáveis, que dividiu aleatoriamente por dois grupos: um de treino, onde as mulheres praticaram exercícios aeróbicos de ritmo moderado três vezes por semana, e um de controlo. Findo a gravidez, o parto de cada mulher foi analisado em vários aspetos como peso ganho pela mãe, peso do bebé e uso de epidural, além da duração em cada fase do trabalho de parto. Da análise foi possível concluir que as mulheres que praticaram exercício durante a gravidez tinham maior tendência a realizar o parto em menos tempo. Além disso, na generalidade, usaram menos a epidural do que o outro grupo de grávidas. O exercício na gravidez vem assim comprovar mais uma vantagem para a saúde da mulher, bem como do bebé já que, a nível do peso do recém nascido, verificou-se uma maior frequência de bebés acima do peso no caso das mulheres que não praticaram exercício físico durante o tempo de gestação.


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Disco SSD tem capacidade para armazenar 20 mil filmes em alta definição

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O Nimbus Data ExaDrive DC100 será lançado no mercado este verão. Se tem problemas com espaço de armazenamento então há um disco SSD que responderá às suas necessidades já este verão. Com 100TB de espaço disponível é mais que certo que os seus problemas vão acabar. Como conta o The Verge, o disco em questão – o Nimbus Data ExaDrive DC100 – tem capacidade para armazenar 20 mil filmes em alta definição e 20 milhões de faixas de músicas, atingindo velocidades de leitura e gravação de 500MB por segundo. O Nimbus Data ExaDrive DC100 começou a ser testado com alguns clientes mas, tendo em conta que deve exibir um preço proibitivo para a maioria das carteiras, é provável que esteja ao alcance apenas de empresas.


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Facebook criticado por não proteger dados de utilizadores

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A Facebook está sob críticas, depois de se saber que uma empresa de estudos de mercados que trabalhou para a campanha eleitoral de Donald Trump ficou de posse de informação pessoal de 50 milhões de utilizadores desta rede social. No fecho da sessão bolsista em Nova Iorque, a Facebook apresentou uma desvalorização de 6,76%, na que é a sua queda mais forte num único dia desde março de 2014, arrastando outras empresas do setor, como Alphabet (-3,03%), Amazon (-1,70%), Netflix (-1,56%), Twitter (-1,60%) ou Snapchat (-3,47%). A queda da Facebook ocorreu depois de os jornais New York Times e Guardian noticiarem que a empresa Cambridge Analytica foi capaz de aceder a informação pessoal de mais de 50 milhões de utilizadores da Facebook, sem a permissão destes. Deputados norte-americanos e europeus criticaram a Facebook e querem saber o que aconteceu. Investidores receiam que empresas como a Facebook e a Alphabet venham a enfrentar uma regulação mais apertada. Daniel Ives, diretor de Estratégia e da investigação em tecnologia na GBH Insights, afirmou que a Facebook está em crise e que vai ter de trabalhar duro para tranquilizar utilizadores, investidores e governos. “Este é um momento de definição para eles”, disse, especulando que “ou não passa de um pico no radar e ajuda a plataforma a crescer ou pode tornar-se o início de algo maior”. Ao fim do dia de sexta-feira, a Facebook anunciou que tinha banido a Cambridge Analytica e respetiva holding da sua plataforma. Adiantou que a Cambridge obteve informação de 270 mil pessoas que descarregaram uma alegada aplicação (app) descrita como um teste de personalidade. Um antigo funcionário da Cambridge revelou que esta foi capaz de obter informação de dezenas de milhões de outros utilizadores que eram amigos dos que descarregaram a app. A Facebook soube da brecha na segurança há mais de dois anos, mas não a revelou. A empresa também informou recentemente que tinha recebido um relatório segundo o qual a Cambridge Analytica não apagou toda a informação que tinha obtido da Facebook, algo que a Facebook adiantou que a empresa garantiu que tinha feito. A senadora Amy Klobuchar, eleita pelo Estado do Minnesota, afirmou que o presidente executivo da Facebook, Mark Zuckerberg, deve testemunhar no Senado e deputados do Reino Unido e da União Europeia também já defenderam a realização de inquéritos. Na segunda-feira, a Facebook divulgou que tinha contratado uma auditoria à Cambridge. Ives, da GBH, comentou que os investidores de Wall Street estão mais preocupados com esta situação do que com questões como a divulgação de notícias falsas pela plataforma Facebook. Isto porque a Cambridge acedeu alegadamente a informação pessoal de um grande número de utilizadores e porque a reação sugere que a Facebook pode enfrentar um controlo mais apertado e perder utilizadores, anunciantes ou receitas de publicidade. Ainda segundo este analista, a Facebook pode ter em risco cinco mil milhões de dólares (quatro mil milhões de euros) de receitas anuais, além de que pode criar problemas para outras empresas tecnológicas, como a Twitter ou a Youtube, da Alphabet.


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Google cedeu à polícia dados de smartphones próximos de cenas de crime

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As autoridades recorrem cada vez mais à tecnológica de Mountain View para resolver crimes. A tecnológica de Mountain View terá providenciado à polícia dados dos smartphones que estavam nas proximidades das cenas do crime. Diz o site WRAL que a Google estará a ajudar a polícia a resolver crimes de forma discreta, desta feita providenciando dados com origem em smartphones dentro de um determinado raio das cenas do crime. Os casos em questão dizem respeito a dois crimes diferentes na cidade de Raleigh na Carolina do Norte, EUA, que aconteceram com um ano de distância entre si. Os dados foram providenciados mediante pedido da polícia local, com a Google a indicar que tem “um processo que determina como as autoridades podem requisitar dados sobre os utilizadores”. A Google adianta ainda que “examina com cautela cada pedido e afasta-os quando são demasiado abrangentes”. Não foram especificados os dados que foram disponibilizados à polícia.


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