Tecnologia

Os responsável pelo mini-jogo decidiram fazer uma pequena brincadeira com a escolha do dinossauro.A Internet hoje é tida por muitos como algo garantido mas, sem surpresas, é uma comodidade que pode falhar. A incapacidade de aceder à Internet nestes momentos poderia ser tida como uma situação chata mas, graças à Google, tornou-se um pouco mais suportável ao mini-jogo que foi incluído no navegador Chrome. O jogo, que surge apenas quando não se tem qualquer ligação à internet, fez recentemente quatro anos e a Google aproveitou a ocasião para entrevistar os programadores que o desenvolverem. O jogo em questão consiste simplesmente numa corrida infinita de um dinossauro pixelizado, evitando obstáculos pelo caminho. Mas porquê a escolha de um dinossauro? Pois bem, parece que os programadores quiseram brincar com a ideia de um regresso à pré-história quando não há acesso à Internet. Se é um tema que lhe interessa pode ler a referida entrevista na publicação de blogue feita pela Google. Entretanto, não precisa de estar sem internet para ter acesso ao jogo. Terá apenas de introduzir chrome://dino/ no campo de URL.

O design do ‘Mach 1’ foi inspirado pelo clássico Ford Mustang.A Ford partilhou a primeira imagem daquele que será o seu primeiro carro 100% elétrico, de nome ‘Mach 1’. Como nota o Business Insider, o design do carro parece inspirado pelo clássico Ford Mustang, sendo esta a ideia que fica graças às luzes traseiras. De notar que ‘Mach 1’ é apenas o nome de código deste carro elétrico que ainda se encontra em desenvolvimento por uma pequena equipa interna da Ford, conhecida como Team Edison. A equipa em questão tem estado a trabalhar em segredo na cidade de Detroit, EUA. Para elevar a expetativa dos seguidores da marca para o carro que terá a (difícil) missão de competir com os carros da Tesla, a equipa lançou o vídeo que pode ver aicma.

A China vai limitar o número de videojogos disponíveis na Internet do país, “para evitar a miopia”, uma doença que afeta muitas crianças e adolescentes chineses, avançou o ministério chinês da Educação.O novo regulamento foi anunciado na quinta-feira, logo após uma “importante diretriz” do Presidente chinês, Xi Jinping, que apelou à proteção da visão das crianças. As autoridades limitarão o número de videojogos na Internet, mas também o lançamento de novos produtos no mercado, segundo o comunicado do ministério da Educação. Outras medidas poderão incluir limitar o número de horas que as crianças passam a jogar, lê-se na mesma nota, coassinada por outras sete administrações do país. As ações de várias empresas do setor nas praças financeiras chinesas afundaram esta manhã. A cotação do gigante chinês da internet Tencent desvalorizou mais de 5%, em Hong Kong. A Perfect World caiu 9%, na bolsa de Shenzhen. Os estudantes chineses sofrem de uma alta taxa de miopia, que é cada vez mais precoce, alertou Xi Jinping, citado pela agência noticiosa oficial Xinhua. Este distúrbio ocular tem um impacto negativo significativo na saúde física e mental das crianças e representa um grande problema para o futuro da nação, acrescentou. A medida anunciada na quinta-feira surge depois de Pequim ter suspendido a emissão de licenças para comercializar novos videojogos. Segundo a lista da Agência Nacional para a Rádio e Televisão, nenhuma empresa obteve novas licenças desde maio passado.

Os modelos em questão serão o ‘iPhone XS’ e ‘iPhone XS Plus’ com ecrãs OLED. O site 9to5mac conseguiu ‘deitar as mãos’ ao que parece ser a primeira fotografia promocional oficial de dois dos iPhones previstos para este ano, nomeadamente dos dois modelos com ecrã OLED de 5.8 e 6.5 polegadas. Os dois modelos em questão são conhecidos por enquanto como ‘iPhone XS’ e ‘iPhone XS Plus’, nomes que ainda não estão confirmados e podem nem ter sido adotados para a versão final. De recordar que um recente rumor partilhado pela Bloomberg indicou que a escolha dos nomes para os novos iPhones tem sido um “dilema” para a Apple. Há ainda um terceiro modelo, sendo que este dispositivo – conhecido como ‘iPhone 9’ – terá um ecrã LCD de 6.1 polegadas e deverá ser lançado numa data posterior. Independente, estes três modelos serão anunciados oficialmente pela Apple no dia 12 de setembro.

O modelo de ecrã LCD pode vir a ser lançado numa data posterior.O analista Ming-Chi Kuo, conhecido por se especializar na Apple, publicou uma previsão onde aponta para a possibilidade de um dos novos modelos do iPhone vir a ser lançado numa data posterior à dos outros dois modelos. O iPhone em questão é o de ecrã LCD de 6.1 polegadas, com Kuo a referir que o lançamento poderá dar-se apenas em outubro. Já os modelos de ecrã OLED com 5.8 e 6.5 polegadas chegarão ainda em setembro, pouco depois do anúncio oficial, conta o 9to5mac. O motivo deverá estar relacionado com o facto de a Apple desejar manter o design do iPhone X, o que será mais difícil devido ao facto de se escolher um ecrã LCD.

A decisão de lançar o iPhone 8/8 Plus e iPhone X aos modelos do ano passado estará a dificultar o trabalho à empresa.Desde o início do ano que os rumores que circulam sobre os próximos iPhones indicam que a Apple planeia lançar três modelos e, com uma consistência surpreendentemente para a indústria mobile, uma recente notícia da Bloomberg parece confirmar isso mesmo. Porém, a publicação norte-americana apresenta aquele que parece ser o maior desafio da Apple durante o desenvolvimento dos novos iPhones: escolher os nomes. Ao que parece, a Apple parece encontrar num “dilema” no que diz respeito aos nomes que deve dar a cada um dos três modelos. Se em 2016 a Apple lançou o iPhone 7 e o 7 Plus, a tradição da empresa indicava que em 2017 seriam lançados o iPhone 7S e o 7S Plus. Porém, como sabemos, não foi isto que aconteceu e a ‘Empresa da Maçã’ acabou por lançar o iPhone 8 e o 8 Plus. Como se não bastasse, ainda foi lançada a edição comemorativa desde os 10 anos do lançamento do iPhone original, edição esta que acabou por receber o nome iPhone X (10 em numeração romana). Internamente a Apple está a ver este ano como um ano ‘S’, o que significa que os dispositivos conservarão o design (do iPhone X) e haverá sobretudo melhorias de desempenho e adição de novas funcionalidades. Isto significa que a Apple poderá chamar os novos smartphones com ecrã OLED de ‘iPhone Xs’ e possivelmente ‘iPhone Xs Plus’. Por outro lado, o smartphone de ecrã LCD deverá receber o nome de ‘iPhone 9’, o que pode tornar-se confuso uma vez que apresentará um ecrã de 6.1 polegadas e poderá ser legítimo receber a designação ‘Plus’. Tudo isto não passa de especulação pelo que só teremos uma resposta concreta no evento da Apple em setembro.

Não faltam vídeos onde se pode admirar o Pixel 3 XL mas o mesmo não se pode dizer da versão standard. O facto de o Pixel 3 XL já estar a circular no mercado negro significa que qualquer anúncio oficial do dispositivo já não será uma surpresa. Porém, o mesmo não se pode dizer do Pixel 3, a versão standard que é ainda um mistério. Pois bem, parece que a Google planeia fazer a revelação oficial dos dois smartphones num evento marcado para o dia 9 de outubro em Nova Iorque. Tendo em conta que o Pixel original e o Pixel 2 foram revelados a 4 de outubro de 2016 e 2017, esta data não destoa do calendário tradicional da Google. Os rumores que têm circulado apontam o Pixel 3 como uma versão miniatura do Pixel 2 XL no que diz respeito a design, algo que pode ser visto como desanimador mas que são boas notícias dado que o modelo antecessor foi considerado um dos melhores de 2017. Se tiver uma atualização de especificações é bem provável que os seguidores da Google também acabem por ficar satisfeitos.

A versão Android da app de mensagens usa o Google Drive para armazenar mensagens.Se acha que o facto de o WhatsApp ter encriptação significa que a app armazena as suas mensagens de forma segura então não podia estar mais enganado. Ainda que as mensagens sejam trocadas na aplicação, a verdade é que a versão Android armazena as conversas no serviço de cloud Google Drive, o qual não está protegido por encriptação. Como nota o Mirror, isto faz com que as conversas armazenadas no Drive estejam mais vulneráveis e possam ser roubadas e lidas por hackers. O facto de as mensagens não estarem 100% seguras no Google Drive é algo já assumido pelo próprio WhatsApp mas, felizmente, há uma forma de impedir que o armazenamento seja feito neste serviço. Para tal terá simplesmente de aceder à sua conta no canto superior direito, ir a ‘Conversas’ e dirigir-se a ‘Cópia de segurança’. Uma vez aqui, deverá ir a ‘Cópia no Google Drive’ e escolher a opção ‘Nunca’.

Há mais uma prova da capacidade da Inteligência Artificial manipular vídeos.Quatro investigadores da Universidade de Berkeley criaram um sistema de Inteligência Artificial (IA) capaz de o fazer acreditar que qualquer pessoa é capaz de desempenhar movimentos de dança profissionais. O vídeo abaixo mostra-lhe como a IA em questão é aplicada. Primeiro é captado o movimento de dança e, de seguida, esse mesmo movimento é transformado numa ‘stick figure’. Com esta informação, a IA é capaz de aplicar esses movimentos ao vídeo de qualquer pessoa. O resultado não é completamente realista mas é ainda assim impressionante e é capaz de enganar olhos desatentos. Como nota o The Verge, é bem provável que se venha a transformar numa aplicação para smartphones muito em breve.

O grande sucesso da Epic Games passou à margem da Play Store e das respetivas análises de segurança. A Google identificou uma falha de segurança no ficheiro de instalação de ‘Fortnite’, jogo de grande sucesso da Epic Games que ficou de fora da loja virtual Play Store e das respetivas análises de segurança. De acordo com o Mashable, esta falha de segurança tira vantagem de uma vulnerabilidade do ficheiro de instalação que os jogadores devem descarregar do site oficial do jogo. O ficheiro em questão foi criado para ‘chamar’ a app e instalá-la no smartphone mas, com esta vulnerabilidade, qualquer app pode intercetar essa ‘chamada’ e substituir a app por outra sem conhecimento do utilizador. A Epic Games – que não lançou ‘Fortnite’ na Play Store por querer evitar pagar à Google os 30% da taxa por transações feitas dentro da app – já corrigiu esta falha de segurança e agradeceu à Google por identificar a falha. “Porém, foi irresponsável da Google desvendar publicamente tão depressa os detalhes técnicos da vulnerabilidade”, pode ler-se no comunicado da empresa.