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Tesla. Condutor apanhado a dormir em autoestrada a 120km/h

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O carro parece ter o modo Autopilot ativo.Se a história que partilhamos no final de janeiro de um condutor a dormir ao volante de um Tesla em plena circulação o tinha preocupado, então lamentamos em partilhar mais um caso deste tipo. No vídeo abaixo pode ver mais um condutor que parece ter decidido aproveitar o modo Autopilot do seu Tesla para descansar. Conta o Business Insider que o vídeo em questão foi partilhado na página de Twitter do guitarrisa da banda Wage War, Seth Blake, que afirma que o carro estava a circular cerca de 120km/h em plena autoestrada. Como pode ver nas imagens, o condutor tem a cabeça completamente encostada ao descanso da cadeira, ainda que pareça ter as mãos na parte inferior do volante. Desde que o Autopilot foi disponibilizado pela Tesla para os condutores dos seus carros que a marca enaltecido que este modo não é um sistema de condução 100% autónomo. Na verdade, a marca tem procurado implementar várias medidas de segurança com vista a impedir que casos como este se sucedam.


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Apple mostra ‘mão pesada’ a abuso do Facebook

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A Apple não perdeu tempo a reagir à mais recente polémica que envolve a tecnológica de Mark Zuckerberg.A Apple decidiu bloquear as apps internas do Facebook presentes no sistema operativo iOS. A medida faz sentir-se não só em versões iniciais das apps do Facebook, Instagram e Messenger mkas também em aplicações dos próprios colaboradores da empresa de Mark Zuckerberg. Esta é a reação da Apple às notícias que davam conta que o Facebook reunia dados dos utilizadores através de uma app que não era distribuída através da App Store. A app em questão era enviada para os participantes do programa do Facebook e usava certificados especiais que, numa situação normal, apenas estão disponíveis para developers. Para a Apple, a prática do Facebook é “uma clara violação do acordo” com a empresa e defende a medida como forma de “proteger os nossos utilizadores e os seus dados”. Diz o The Verge que este bloqueio da Apple está a ser visto de forma crítica dentro do Facebook, sendo de esperar que a situação venha a ter mais desenvolvimentos. A Google não ficou indiferente a este ‘castigo’ aplicado ao Facebook, tomando a iniciativa de cancelar uma aplicação sua – a Screenwise Meter – que, tal como a do Facebook, também reúne dados voluntariamente dos utilizando certificados especiais. “A app Screenwise Meter para iOS não devia ter operado como parte do programa de developers da Apple – isto foi um erro e pedimos desculpa. Devíamos ter bloqueado a app em dispositivos iOS. Esta app é completamente voluntária e sempre foi. Temos sido frontais com os utilizadores sobre a forma como usamos os seus dados nesta app, não acedemos a dados encriptados em apps e nos dispositivos e os utilizadores podem decidir sair do programa a qualquer momento”, pode ler-se no comunicado partilhado pela Google com o TechCrunch, que publicou a história original.


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Hackers fazem-se passar pela Netflix. Tenha cuidado com o novo esquema

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Anda a circular um e-mail que incentiva os subscritores do serviço de streaming a introduzir os seus dados pessoais.Se receber algum e-mail da Netflix é bom que tenha cuidado, uma vez que o autor pode não ser a empresa responsável pelo serviço de streaming mas sim alguém que pretende obter os dados pessoais da sua conta. O e-mail faz parte de um novo esquema a circular pela Internet e, de acordo com o Mirror, foi detetado pelo MailGuard. “Desbloqueámos temporariamente a sua conta devido a questões com o processo de verificação automática”, pode ler-se no e-mail, que pede ainda para o utilizador “verificar toda a informação e atualizar o método de pagamento”. O e-mail em questão é falso e é apenas uma forma de direcionar os subscritores da Netflix para uma página (que se faz passar como oficial da empresa) onde possam introduzir todos os seus dados de pagamento. “Os cibercriminosos esforçam-se para incorporar o esquema de cor exato, o logótipo, as fontes e imagens populares que se costumam encontrar nas páginas da Netflix de forma a convencer o utilizador que o e-mail tem de facto origem na empresa de entretenimento”, avisa a MailGuard. A empresa de segurança aponta no entanto para erros de ortografia e espaçamento entre as palavras para servir de aviso para quem receba o email. De momento, estes e-mails só foram detetados na Austrália mas não há forma de garantir que não chegue à Europa e ao nosso país. Por esse motivo, deve manter-se alerta e só responder a este tipo de e-mails quando tiver a certeza que é legítimo.


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EUA acusam chinesa Huawei de fraude bancária e espionagem industrial

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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos apresentou hoje queixa-crime contra a gigante tecnológica chinesa Huawei por fraude bancária, roubo de tecnologia à rival norte-americana T-Mobile e violação de sanções internacionais.Num processo apresentado num tribunal de Brooklyn, Nova Iorque, o Departamento de Justiça acusa a Huawei, a diretora financeira Meng Wanzhou e duas companhias subsidiárias de 13 acusações de fraude bancária e conspiração para contornar as sanções impostas ao Irão. Num outro processo, a companhia chinesa é acusada de roubo de segredos à tecnológica norte-americana T-Mobile. A Huawei Technologies Co., o maior fabricante de smartphones da China, foi alvo de uma ampla investigação pelas autoridades norte-americanas. Meng Wanzhou foi detida em dezembro no Canadá em cumprimento de um mandado das autoridades norte-americanas, que agora pedem a sua extradição. A justiça norte-americana alega que a Huawei utilizou uma empresa de fachada de Hong Kong, a Skycom, para vender equipamentos ao Irão, violando as sanções impostas pelos Estados Unidos. Os procuradores alegam também que Meng prestou falsas informações a bancos norte-americanos para os fazer crer que as duas empresas não tinham ligação. No processo relativo a espionagem industrial, a Huawei é acusada de ter nomeado roubado um engenho robótico usado pela T-Mobile em testes a smartphones.


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Dicas para evitar usar o telemóvel enquanto conduz

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Pedir ajuda a quem o acompanha para responder a mensagens é um começo. Por agora já todos temos consciência do perigo que é consultar o smartphone enquanto conduzimos. Ainda assim, continuam a ter lugar acidentes que resultam de conduzir e enviar mensagens ou consultar redes sociais, numa necessidade que, de acordo com o Consumer Reports, surge da própria sociedade em que nos inserimos. “A sociedade espera cada vez mais que as pessoas façam múltiplas tarefas em simultâneo a todos os momentos do dia, portanto haverá pressão para que se faça algo se houver uma notificação no telemóvel”, afirma uma das responsáveis pela divisão de teste de automóveis da publicação, Jennifer Stockburger. Assim, Stockburger aproveita para deixar algumas dicas para ajudar os condutores a evitarem o smartphone enquanto conduzem. Se tem dificuldade em fazê-lo aconselhamos a dar-lhes uma vista de olhos.


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O plano da Jaguar para confiar em carros autónomos

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A ideia é avisar os peões do trajeto previsto pelo carro.Em teoria a condução autónoma ajudará a reduzir o número de acidentes de viação mas, apesar disso, ainda há uma boa parte da sociedade que desconfia da tecnologia. É a pensar nos mais céticos que a Jaguar criou uma forma de tornar os carros autónomos mais confiáveis. A ideia, conta o Mirror, é que o carro projete um caminho iluminado do trajeto que fará de seguida, o que ajudará a torná-los menos imprevisíveis aos olhos dos peões. De notar que o sistema foi apresentado apenas enquanto conceito, não estando prevista por enquanto a sua inclusão em carros comerciais. “Aumentar a confiança das pessoas em carros autónomos é crucial para desbloquear os seus benefícios mas exige colaboração de organização ao longo de diferentes setores incluindo do governo, fabricantes e fornecedores de tecnologia”, afirmou Daniel Ruiz, CEO de uma empresa de nome Meridian que procura acelerar o desenvolvimento de carros autónomos.


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Facebook quer dar-lhe uma nova forma de ver o mundo

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A empresa alocou mais pessoas a projetos de hardware na área da Realidade Aumentada.De acordo com uma notícia a ser avançada pelo Business Insider, o Facebook está a alocar cada vez mais recursos à equipa que está encarregue de desenvolver equipamentos de Realidade Aumentada (RA). É esta equipa que, acredita-se, está atualmente a desenvolver óculos de RA. A aposta neste produto não é nova, com o próprio CEO Mark Zuckerberg a ter apontado os óculos de RA como uma prioridade para a empresa. O projeto tem estado em desenvolvimento pelo Facebook há vários anos, com o próprio Zuckerberg a admitir que a tecnologia ideal ainda não existia quando a equipa foi formada. Em resposta à notícia de que mais pessoas integraram a equipa dedicada a RA, um representante do Facebook admitiu que continuará a fazê-lo no espaço dos próximos meses.


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#10yearchallenge. Desafio pode ajudar o Facebook a saber mais sobre si

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Hipótese levantada por oradora especializada em tecnologia recorda como a rede social tem vindo a perder a confiança dos internautas. Nos últimos tempos o Facebook e o Instagram têm sido ‘tomados de assalto’ por publicações onde os autores mostram duas fotografias, uma atual e outra tirada há dez anos. Trata-se do #10yearchallenge, um desafio que pode servir para ensinar à Inteligência Artificial (IA) do Facebook mais sobre o processo de envelhecimento dos seus utilizadores. Ainda que nada exista que possa suportar esta teoria, a hipótese é levantada por uma autora e oradora, Kate O’Neill, especializada em tecnologia na sua página de Twitter. Como pode ler nos ‘twets’ abaixo, O’Neill coloca a hipótese do desafio ser usado para treinar algoritmos e IA, colocando de forma simples duas fotografias da mesma pessoa uma ao lado da outra. Novamente, não existe nada que suporte esta teoria mas o facto de ter sido criada atesta bem à forma como o Facebook deixou de ser confiável aos olhos dos seus utilizadores. “Não estou a dizer que ninguém deva entrar em pânico ou sentir-se mal. Simplesmente é bom termos noção de como os nossos dados podem ser usados. Não precisamos estar atentos a tudo: só precisamos de pensar criticamente e aprender mais sobre o potencial que os nossos dados tem a esta escala. Ainda estamos todos a aprender”, escreve O’Neill.


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