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Ídolo de beleza? Erro com filtro expõe ‘vlogger’ como mulher de 58 anos

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A popular ‘vlogger’ chinesa apercebeu-se que algo estava mal quando começou a ver o número de espetadores a baixar. Numa era pautada por ‘influencers’ e ‘vloggers’ que interagem com milhares de fãs através das redes sociais há uma história saída da China que está a servir como aviso de cautela para os internautas. Conta a BBC que uma ‘streamer’, conhecida online como um ícone de beleza jovem, foi exposta como sendo uma mulher de 50 anos quando o filtro de beleza que usava deixou de funcionar. Na imagem acima pode encontrar duas fotografias, com o filtro desativado (esquerda) e ativo (direita). Conhecida como “Your Highness Qiao Biluo”, esta ‘streamer’ contava com mais de 100 mil seguidores, os quais lhe enviavam dinheiro e prendas virtuais. Qiao terá apenas notado que algo estava mal quando os espetadores começaram a sair da transmissão, com alguns dos seguidores originais a terem deixado de a seguir por inteiro. Entretanto, Qiao admitiu ter-se tratado de uma manobra de publicidade para atrair seguidores e até patrocínios da ‘câmara de beleza’ que usou na transmissão.


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WhatsApp pressionado a entregar mensagens encriptadas

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Teve lugar uma conferência de dois dias entre os EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Aplicações de mensagens encriptadas como o WhatsApp podem vir a ser alvo de maior pressão da parte das autoridades para entregarem informação sobre as conversas a terem lugar nas suas plataformas. Parece ser esta a ideia saída da conferência ‘Five Eyes’ (‘Cinco Olhos’), que reuniu à mesa representantes dos EUA, Reino Unido, Canadá e Nova Zelândia e onde participaram ainda grandes empresas tecnológicas como a Google, a Microsoft, o Snap e o Twitter. O Facebook – detentor do Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger – também participou. As cinco nações que participaram não pediram por ‘acesso de traseiras’ a apps encriptadas mas enalteceram que seriam alvo de um maior escrutínio. “Devemos garantir que não ficamos à espera à medida que avanços em tecnologia cria espaços onde o pior tipo de atividade criminal fica por detetar e punir”, apontou William Barr, dos EUA.


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Facebook diz não ser responsável por conteúdo “considerado falso”

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Consideração pode ser lida em carta enviada por executivo da empresa tecnológica. Nos últimos anos tem-se debatido a influência de desinformação disseminada pelas redes sociais em atos eleitorais, com uma das plataformas mais criticadas a ser o Facebook. Apesar disto, a empresa de Mark Zuckerberg não parece interessada em fazer parte da discussão, com o vice-presidente do Facebook na região da Ásia e Pacífico. Simon Milner, a dizer que a moderação de conteúdo falso não é uma responsabilidade da empresa. A consideração de Milner foi verificada pelo The Guardian Australia numa carta enviada pelo próprio ao partido Trabalhista da Austrália, em resposta ao pedido do dirigente político Noah Carroll de ver removida uma notícia falsa sobre a intenção do partido voltar a implementar o chamado ‘imposto de morte’. De recordar que este imposto foi abandonado nos anos 1970. “Percebo que a sua preferência seria que o Facebook removesse todo o conteúdo que acredite tratar-se de desinformação – o que neste caso significa todo o conteúdo sobre se o partido Trabalhista pretende ou não introduzir o ‘imposto de morte’ – em vez de o despromover; porém, o Facebook apenas remove conteúdo que viole as normas da nossa comunidade”, escreve Milner. “Não concordamos que o nosso papel deva ser remover conteúdo que um lado do debate político considere falso”. A carta foi enviada antes das eleições federais da Austrália deste ano, em maio. Apesar da resposta e de negar remover o conteúdo, Milner colocou-se à disposição para ajudar a moderar as eleições.


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Facebook quer dar-lhe a capacidade de escrever com a mente

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O projeto foi anunciado em 2017 e a equipa parece ter feito o seu primeiro grande avanço.  Não satisfeito em ter as plataformas digitais mais populares da atualidade, o Facebook quer ainda inovar na forma como interage com elas. Um dos projetos atualmente em andamento na tecnológica de Mark Zuckerberg tem como objetivo dar às pessoas a capacidade de escreverem apenas com o poder da mente. Este projeto começou por ser anunciado em 2017 mas pode ter tido o seu primeiro grande avanço. De acordo com uma publicação da equipa no Nature Communications, um computador conseguiu transcrever o discurso de um participante apenas recorrendo à atividade cerebral do mesmo. Os investigadores admitem que apenas foi possível reconhecer um número limitado de palavras e frases mas mostram-se animados para futuras experiências, sendo que o objetivo final é que o sistema consiga descodificar 100 palavras por minuto a cada mil palavras com uma taxa de erro inferior a 17%.


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WhatsApp é menos seguro do que imagina, dizem investigadores

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 “Porém, tal como mencionámos no passado, nenhum código está imune de vulnerabilidades de segurança”. O uso de encriptação tornou o WhatsApp e a Telegram duas as apps de mensagens mais seguras aos olhos dos utilizadores, uma ideia que um relatório dos investigadores da Symantec vem a desfazer. De acordo com este relatório, está ao alcance de hackers a utilização de apps maliciosas para alterar ficheiros de media trocados através destes serviços. Apesar de o armazenamento interno de media estar salvaguardado do ponto de vista de segurança, o armazenamento externo está mais exposto. Dizem estes investigadores de segurança que, se o utilizador instalar uma app maliciosa previamente, é possível que o hacker consiga manipular o ficheiro livremente. Isto mesmo antes do ficheiro ser acedido pelo utilizador. Apesar dos resultados desta investigação, os investigadores notam que nenhum app está imune deste vulnerabilidades. “Porém, tal como mencionámos no passado, nenhum código está imune de vulnerabilidades de segurança”, pode ler-se no comunicado partilhado pelo The Verge. “O WhatsApp investigou o assunto de perto e é similar a questões anteriores sobre o impacto do ecossistema de apps no armazenamento em dispositivos móveis. Atualmente o WhatsApp segue as melhores práticas atuais providenciadas pelos sistemas operativos para o armazenamento de media e está atento a providenciar atualizações de acordo com o desenvolvimento contínuo do Android”, pode ler-se no comunicado do WhatsApp. Já a Telegram não se pronunciou ainda sobre o assunto.


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FaceApp ameaça privacidade? “Resposta curta: não a usem”

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Não é a primeira vez que a aplicação é alvo de suspeitas. A aplicação FaceApp tornou-se a grande sensação do momento, levando milhões de pessoas por todo o mundo a usarem a tecnologia de reconhecimento facial para mostrarem aos seus amigos como seriam se fossem mais velhos ou mais novos. Pois bem, também têm surgido vários avisos e suspeitas de roubo de dados privados através da FaceApp, notícias que foram recebidas com alguma apreensão dado que a aplicação lidera as tabelas do Google Play e da App Store. Pois bem, estas preocupações não são de agora e já duram desde 2017, quando a FaceApp também gozou de mediatismo. Como conta o ABC Austrália, a app foi criada por developers russos entre os quais Yaroslav Goncharov que em 2017 contou que a app fazia uso de “redes neurais para modificar qualquer fotografia ao mesmo tempo que a mantinha fotorrealista”. Apesar de ser bem-sucedida naquilo que se propõe a fazer, a FaceApp tornou-se o alvo de especialistas em privacidade que apontaram que a aplicação “pedia mais direitos daquilo que precisava para oferecer o serviço”. “A resposta curta: não a usem”, afirmou o presidente da Fundação de Privacidade da Austrália, David Vaile. “É impossível dizer o que acontece quando carrega [uma fotografia] e isso é um problema. Eles dizem que permites o envio para qualquer lado e para quem queiram, desde que haja uma ligação podem fazer muita coisa”. A FaceApp alcançou novamente o estatuto de viralidade mas, dado que voltou a levantar questões sobre privacidade, é natural que volte a ser vista com desconfiança.  


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Startup de Elon Musk quer implantar sensores nos nossos cérebros

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Informação obtida numa apresentação inicial descreve robot de ‘costura’ capaz de ligar fios ao cérebro humano. Responsável pela Tesla e pela SpaceX, Elon Musk é ainda o fundador da Neuralink, startup que, devido ao seu objetivo de ligar humanos e máquinas, pode muito bem ser o seu projeto mais ambicioso. Mas quais são, de facto, os planos da Neuralink? O The New York Times e a Bloomberg publicaram informação obtida numa apresentação inicial da empresa e promete ser algo tão difícil de visualizar como de acreditar. A informação em questão descreve um robot que seria capaz de ligar fios de computadores a cérebros humanos como se de costura se tratasse- O objetivo deste processo seria ajudar a resolver questões de saúde como ajudar pessoas a voltar a ver, falar ou ouvir e até amputados a com novas próteses. Falando dos fios em questão, dizem as publicações norte-americanas que estes fios têm cerca de um quarto do tamanho do diâmetro de um cabelo humano (sem risco de danificar vasos sanguíneos) e estariam ligados a um pequeno chip localizado atrás da orelha. Diz Elon Musk que este chip estaria habilitado a receber informação via Bluetooth, tornando todo o processo tão pouco invasivo quanto possível. De momento os testes da Neuralink foram conduzidos em ratos de laboratório mas a empresa de Musk tem planos para começar os testes em seres humanos já no segundo trimestre do próximo ano. Ainda que os planos do presente sejam apenas relacionados com questões de saúde, Musk já referiu que acredita que o crescimento da Inteligência Artificial fará com que uma fusão entre a mente humana e os computadores seja a única forma de os seres humanos acompanharem a evolução.


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