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Dar à luz leva a mulher a envelhecer até 11 anos

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A idade celular em mulheres que foram mães aparentam mais idade do que mulheres que não se reproduziram. Várias são as alterações no corpo de uma mulher depois de dar à luz, mas um aspeto agora descoberto, que se baseou no estudo do DNA do sexo feminino, tem a ver com a idade das células que apresentam ser 11 anos mais aceleradas do que as de mulheres da mesma idade, publica a Science Alert. A análise baseou-se na observação dos telómeros (extremidades dos cromossomas que ajudam a proteger a informação genética de se deteriorar com o tempo). É através dos telómeros que se pode identificar a idade de cada indivíduo a nível celular. Deste modo, doentes com cancro ou doenças cardíacas, por exemplo, apresentam telómeros mais curtos que os indivíduos saudáveis. O que os investigadores não contavam encontrar é que também as extremidades de cromossomas de mulheres que foram mães são mais curtas que a de outras mulheres, numa equivalência de mais de uma década – valor um pouco superior ao envelhecimento celular causado pelo consumo de tabaco. Segundo o estudo, o envelhecimento das células aumenta com o número de filhos com que a mulher conta, sendo o contraste maior no caso de mulheres que deram à luz cinco ou mais vezes. Contudo, os investigadores admitem não ter ainda descoberto a causa deste aspeto, mas apenas a presença da correlação agora anunciada, embora se especule como causa o stress associado ao nascimento de um bebé. Apesar da informação agora publicada, o estudo não pretende associar o dar à luz a algo negativo, de facto, acredita-se que a diminuição do telómero em mulheres que foram mães nunca desça dos 4,2% relativamente a outras mulheres.


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Pare de ignorar as emoções, pela sua saúde

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Somos peritos em disfarçar as emoções, mas as consequências que advêm desta negação contam com várias desvantagens para a saúde. Há muito ritmo nos dias de hoje. A pressão sente-se no trabalho, e na própria vida pessoal, que leva a que se queira fazer várias coisas ao mesmo tempo e perder o mínimo de tempo possível. As criações fazem por acompanhar este ritmo seja pelas conversas através do ecrã, para que não se ‘perca tempo’ ou casos tão mais específicos como máquinas de lavar que se ligam através do telemóvel. O propósito é o mesmo: não há tempo a perder, e há que ignorar quaisquer distrações. O levar esta ideia ao extremo camufla as emoções que naturalmente sentimos (ou devíamos sentir). Como diz a Time, a nossa sociedade “não aprende a lidar com as emoções, mas a bloqueá-las e evitá-las”, um atual problema que leva por vezes ao abuso de álcool, drogas (que inclui medicamentos) ou ecrãs – sendo que a tecnologia é também vista como o vício usado para evitar o lado mais humano e emocional. Este cenário, onde as emoções são anuladas, deve todavia ser contrariado, pelo bem da nossa saúde física e mental. Tais problemas foram explorados pela revista norte-americana que não se cinge à importância de nos abrirmos e expressarmos porque ‘a comunicação é importante’. Em vez disso, explora problemas mais graves e menos conhecidos como a contração muscular ou o conter da respiração: respostas biológicas à não expressão. O não libertar emoções, a nível verbal ou não, é sentido pelo próprio organismo e pode resultar em problemas cardíacos, intestinais ou de imunidade. A maior dificuldade passa, comummente, pela ignorância relativa ao tema: deixam-se levar pela exclusão de emoções sem saber as suas consequências que, quando chegam, desconhece-se a origem e não se sabe como as tratar, já que as emoções são algo que não está ao alcance do nosso consciente. A solução passa pois por consciencializar para o problema e para a importância de se trabalhar as emoções no dia-a-dia.


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Comer os restos de ontem é uma prática comum?

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É inevitável nos dias de hoje, mas não facilite. Comprar comida take-away, levar para casa o que sobrou de uma refeição fora ou fazer doses extra propositadamente para garantir a refeição do dia seguinte são boas (e por vezes únicas) soluções para que não tenha de cozinhar diariamente. Além disso, é uma boa medida a se tomar por quem quer aderir à prática de levar a marmita para o trabalho – a forma mais indicada de garantir que o que comemos é saudável e nas doses certas. Contudo, há um lado mau em comer comida guardada que deve ser tido em conta para se diminuir os riscos de intoxicação alimentar – problema muito comum nos Estados Unidos, que contabiliza um milhão de infetados por ano, como aponta a BBC. Mas o problema não se cinge a esta zona sendo que, em qualquer caso, a comida guardada é propícia ao desenvolvimento de bactérias que só não sobrevivem a altas temperaturas. Neste sentido, o primeiro passo será mexer a comida para que aqueça uniformemente. Além disso, evite ao máximo aquecer a comida mais que uma vez, já que, cada vez que o faz, propicia a multiplicação de bactérias. Segundo a BBC, o arroz é um dos alimentos sobre os quais esta regra não deve mesmo passar ao lado. A bactéria Bacillus que se produz neste hidrato de carbono transmite toxinas que, quando ingeridas, levam a diarreia e vómito. Mesmo que aqueça o arroz ao ponto de matar a bactéria, as tóxinas continuam lá presentes. Portanto, esqueça a dose industrial de arroz que faz no domingo a pensar no acompanhamento para toda a semana.


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Jantar sem consultar o smartphone? Uma em três pessoas não consegue

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Um estudo sobre perda de peso procurou saber quais são as principais distrações às Um estudo levado a cabo por investigadores de um serviço de perda de peso, a Nutriservice, revela que o smartphone é uma fonte de distração tão grandes às refeições que uma em cada três pessoas não consegue comer sem consultar o dispositivo móvel. No estudo tomaram parte duas mil pessoas dos EUA, com 29% a afirmar que o smartphone os acompanha em todas as refeições e mais de metade a admitir que o dispositivo está em cima da mesa na maioria das vezes. Só 17% dos inquiridos disse não consultar o smartphone enquanto está à mesa. O estudo teve como objetivo apurar quais as maiores fontes de distração à mesa, com os investigadores a apontarem que o uso do smartphone influencia a comida ingerida e, por conseguinte, a perda de peso.


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Porque ficamos com dores de cabeça depois de treinar?

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A resposta é bem simples e prova o porquê de este ser um problema tão comum. Quando começamos a entrar na rotina do ginásio, e sentimo-nos bem por estar a cumprir com o nosso objetivo e começamos a tirar prazer daquele momento para nós mesmo em que treinamos, a última coisa de que precisamos é de alguma limitação imposta pelo nosso próprio corpo. Em qualquer momento (mesmo que já pratique exercício físico há bastante tempo, pois os treinos vão evoluindo) é importante que ouça sempre o seu corpo, e esteja atento a qualquer dor ou desconforto, que pode ser apenas uma resposta do corpo ao facto de estar a trabalhar mais um músculo que não costumava trabalhar, ou algo mais grave como uma lesão interna que deve ser vista por um médico. No caso das dores de cabeça, frequente após os treinos, não é diferente. E o problema surge na sala de musculação, como explica o site Women’s Health UK. Quando treina, trabalha os músculos, o que faz com que os vasos sanguíneos dilatem – incluindo os do cérebro. Se a pressão for demasiada, ou seja, se o treino for demasiado intenso, vai sentir dor de cabeça. Além disso, como o plasma (parte líquida do sangue) é maioritariamente composta por água, a desidratação, que advém da falta de água ingerida durante o treino, pode piorar a dor que sente. Além de garantir um corpo hidratado, a revista aconselha a que, antes do treino de pesos, massaje a zona entre os ombros e pescoço e aqueça-o ao girar a cabeça algumas vezes – estes movimentos de aquecimento vão diminuir a tensão e prevenir a dor.


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É melhor comer pizza ao pequeno almoço do que certos cereais

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Não, não é a opção mais equilibrada e indicada para a primeira refeição do dia. Mas se compararmos os valores nutricionais deste com outros alimentos… Boa notícia para os amantes de piza. E também para os que defendem o guilty pleasure de, de vez em quando, comer uma fatia de piza mal acorda – o que acontece principalmente depois de uma noite de farra. Começar o dia com uma fatia de piza é melhor opção do que muitos cereais que encontra no mercado, palavra de nutricionista. É no site Munchies que se lê que o testemunho da nutricionista Chelsey Amer, que refere que uma fatia de piza de tamanho médio tem aproximadamente as mesmas calorias que uma taça de cereais e leite, contudo, a piza conta com mais proteína e vai deixá-lo saciado durante mais tempo. A comparação da especialista é feita com os cereais mais açucarados e não com a generalidade do produto, mas foi referida pela quantidade de casos assim que facilmente se encontra. Para que opte por um produto mais saudável e completo, a norte americana Chelsey Amer aconselha a que procure por uma opção com menos de 5 gramas de açúcar e mais de 5 gramas de fibra por porção. Ainda, o principal ingrediente devem ser cereais integrais, a que se deve juntar uma boa fonte de proteína como iogurte grego ou uma mão de nozes e sementes. Para terminar, acrescente fibra, vitaminas e minerais à sua taça com frutos silvestres, por exemplo. Ainda sobre a piza, a nutricionista termina dizendo que “as pessoas devem comer de acordo com os seus desejos”, sendo que é preferível que se coma uma fatia de piza ao pequeno almoço do que uma inteira ao longo do dia, desde que o faça esporadicamente e não disso um hábito.


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Meta dos 10 mil passos diários é eficaz?

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A ideia não é de agora, mas surgiu nos anos 60, no Japão. É visto como um limite mínimo de passos a dar. Uma média que nos deixa de consciência tranquila nos dias em que não praticamos exercício físico, mas ao menos demos 10.000 passos. Com contadores de passos nos smartphones ou em pulseiras ou relógios de desporto, tem-se vindo a falar novamente neste objetivo, que promete queimar 500 calorias por dia. Mas a ideia foi criada nos anos 60 e o número teve origem numa campanha de marketing japonesa. Alerta sobre os maus hábitos que se começava a ver no Japão, e ilustrava o sedentarismo americano, uma empresa aproveitou as Olimpíadas de 1964 para criar uma forma de motivar os seus consumidores a mexerem-se mais. Conta a BBC que foi através de um medidor de passos que o fizeram. O aparelho chamava-se Manpo-Kei, que significa literalmente “medidor de 10 mil passos” Hatano, o criador deste que foi um dos primeiros pedómetros, sabia que se persuadisse os consumidores de que, com 10 mil passos diários, queimariam cerca de 50 calorias por dia, o seu produto teria sucesso e tanto o foi, que a ideia perdurou até aos nossos dias. A refutar a eficácia deste número, a BBC apresenta os dados de uma experiência que veio provar que a atividade física é mais eficaz e benéfica para a saúde quando tem um nível de moderado a intenso, já que há um aumento da frequência cardíaca, que ajuda a diminuir o risco de diabetes e doenças cardiovasculares. Ou seja, uma caminhada mais curta, mas mais rápida e intensa, será mais benéfico que 10 mil passos ao longo do dia. Ainda assim,, para quem leva uma vida sedentária, 10 mil passos diários já serão um começo para mudar de estilo de vida.


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Ressona? Acuse-se e siga estas dicas

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Pelo seu parceiro e por si próprio, que é acordado a meio da noite toda a vez que começa a ressonar. Use um neti pot – este simples aparelho vai ajudar a limpar as narinas e toda a passagem nasal. Só não se esqueça de passar por água a ferver antes o o utilizar pela primeira vez, para evitar a transmissão de bactérias. Não é, na maioria dos casos, caso para alarme. O roncar durante o sono resulta da vibração das cordas vocais, que acontece quando os músculos da garganta estão relaxados, explica Maria Suurna, otorrinolaringologista ao Renifery29. Nada de grave portanto, não fosse o facto de quem partilha cama consigo não conseguir dormir com o barulho e o acordar todas as vezes que o episódio se repete. Não é agradável, mas há formas de o evitar, até porque, a par da posição em que dorme, o ato de ressonar pode advir de outros motivos facilmente contornáveis ou, pelo menos, justificáveis, como o facto de estar sob medicação (que contribui para um maior relaxamento dos músculos) O problema surge quando acorda a meio da noite a sentir-se exausto ou mesmo sufocado, ou sente enxaquecas de manhã. Conta o Refinery29, tais casos podem ser sinais de apneia do sono, em que se deixa de respirar por um momento, o que o faz acordar, e adormecer imediatamente a seguir. Na manhã seguinte, não se lembra do episódio de apneia. Quando não é tratado, este problema pode trazer consequências como risco a nível cardiovascular e alterações na pressão arterial. Contudo, como o paciente não se lembra dos episódios ocorridos, dificilmente se identifica o problema, e mesmo quando chega a hora de o tratar, a análise tem de ser feita durante o episódio – uma limitação, já que os casos de apneia do sono são esporádicos. Felizmente para a maioria das pessoas esse problema não se aplica, e o ressonar é um problema que pode acabar com umas simples mudanças lá em casa. Veja a fotogaleria e confira as dicas partilhadas no site.


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O que é a gota e como a alimentação pode ser uma aliada

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Alimentos com propriedades anti-inflamatórias são os mais recomendados. A gota (ou gota úrica) é uma doença inflamatória comum em pessoas com elevados níveis de ácido úrico e que surge da resposta do organismo a cristais de monourato de sódio. Esta patologia afeta as articulações e pode fazer-se sentir de uma forma aguda (com crises de artrite) ou de forma crónica (quando tais cristais se ‘apoderam’ das articulações e promovem a sua destruição). “A apresentação clássica da gota é a dor severa – normalmente numa única articulação e mais comummente no dedo grande do pé”, começa por explicar à revista Prevention a médica Bernadette Siaton, que destaca que esta doença tem um grande impacto na qualidade de vida não só pela dor aguda e intensa que provoca, como também por se fazer sentir de forma inesperada. O tratamento desta doença passa, sobretudo, pela toma de fármacos corticóides e anti-inflamatórios, mas a alimentação pode ter um papel determinante na prevenção das crises e na diminuição da dor. Enquanto a aposta numa alimentação saudável e variada é fundamental para a boa saúde de uma forma geral, a inclusão reforçada de alimentos com poder anti-inflamatório pode ser a chave do sucesso nos pacientes com gota, embora seja sempre importante consultar um médico e um nutricionista para perceber quais as opções alimentares que melhor se adaptam às necessidades de cada um. De qualquer modo, fique a conhecer os sete passos para uma dieta anti-inflamatória. No que diz respeito aos alimentos a evitar, existem uns quantos que devem ser riscados da lista de todo e qualquer paciente com gota. É o caso da carne vermelha, que possui altos valores de gorduras saturadas e tem uma vertente inflamatória que pode agravar as dores e a intensidade das crises. Além disso, destaca a publicação, as purinas presentes nesta proteína de origem animal pode aumentar o risco de contrair a doença. Também à boleia dos elevados níveis de purinas, o marisco é um outro alimento a evitar, especialmente o camarão e a lagosta. Além de todo o mau impacto que o álcool tem no organismo, as purinas são também o motivo pelo qual as bebidas alcoólicas devem ser evitadas ao máximo, já os refrigerantes e sumos de pacote devem ser excluídos da alimentação diária por culpa da quantidade de açúcar que tem. A frutose está associada ao aumento dos níveis de ácido úrico, assim como os hidratos de carbono refinados presentes nos alimentos processados e nas refeições pré-confecionadas. Apesar de ser um dos alimentos mais saudáveis de todos, os espargos devem ser riscados da lista de refeições de quem tem gota, pois contêm altos níveis de purinas, tal como os cogumelos e os espinafres.


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Tudo o que precisa de saber sobre o ramen

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Do Japão para um sem fim de restaurantes em todo o mundo, o ramen parece cair nas graças de todos. Massa fina, caldo à base de ossos ou espinha de animais, temperos ao estilo japonês (soja, pois claro) e complementos que podem ir das nutritivas algas nori, à carne de porco, aos brotos de bambu marinados, vegetais, peixe, ovos. É (quase) à escolha do freguês. Mas o que é que faz do ramen uma iguaria apreciada em todo o mundo? O seu sabor intenso, pois claro, e o seu alto valor nutritivo. Sim, quando feito corretamente, trata-se de um prato saudável e com propriedades importantes para o organismo humano. Apesar da base do ramen ser sempre a mesma, existem vários tipos de variedades e estilos de confeção deste prato japonês, podendo variar nos ingredientes, no tamanho e na consistência do preparado final. No que diz respeito à massa, a água alcalina é uma das suas principais caraterísticas dos noodles do ramen, que tanto podem ser de trigo ou trigo e ovo. A forma como a massa é preparada e os ingredientes extra adicionados (com destaque para as algas) faz com que a cor e a textura pós-cozedura seja diferente e encaixe melhor em determinados tipos de caldo. Entre os tipos mais populares de ramen estão o ‘shoyu ramen’ (onde a soja é protagonista e por isso apresenta uma aparência mais escura), o ‘tsukemen’ (mais espeço), o ‘shio ramen’ (mais salgado e que costuma ter como protagonistas o marisco ou a galinha, acreditando-se que é a variedade mais antiga de ramen), o ‘tonkotsu ramen’ (cujo processo de confeção é mais demorado, podendo demorar mais de 48 horas e, por isso, apresenta um valor nutritivo maior, com destaque para os elevados níveis de gordura e colagénio) e o ‘miso ramen’ (que, com o nome diz, contém miso, uma pasta obtida através da fermentação do arroz com cevada, soja e sal). Do Japão para um sem fim de restaurantes em todo o mundo, o ramen parece cair nas graças de todos. Mas a verdade é que esta sopa composta tem origem na China, daí também o nome de Lamen, embora seja em terras nipónicas que se faça a aposta e inovação mais atual daquele que é o prato que se serve numa taça.


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