Saúde e Lazer

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Viajar é bom para a saúde. Cinco razões para o fazer já

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É tão válido como qualquer outro o argumento de ‘preciso de viajar, pelo bem da minha saúde’. O bem estar de cada indivíduo merece diferentes cuidados em várias áreas: desde o bem estar a nível físico, que passa pela alimentação e exercício físico, o bem estar emocional, que tem em conta a relação com os que nos rodeiam e o bem estar interior que, se não for trabalhado, não permite que nos relacionemos bem com os outros. Por questões de confiança, humildade e outros aspetos imprescindíveis a quem quer levar uma vida saudável e equilibrada, viajar é uma prática que não deve faltar nos seus dias. E no caso de precisar de motivos para aderir a esta aventura (ou de argumentos para convencer o seu futuro parceiro de viagem), o site Leaf aponta cinco motivos que esclarecem porque é que viajar é bom para a saúde: 1. Deixa-nos menos stressados e mais felizes É a forma ideal para recarregar energias e fazer uma pausa da sua rotina diária. É tão válido para quem queira ficar a torrar ao sol como quem passe o dia a andar em trilhos ou a escalar. 2. Melhora a saúde cerebral e a criatividade Conhecer espaços novos e realidades diferentes abre-nos a mente para novas visões e perspetivas na hora de resolver um problema ou quando precisa de novas ideias. 3. Permite a conexão com novas pessoas Fazer amigos nestes cenários é algo que não consegue noutra situação. Tal como o conhecer novos espaços, o conhecer novas culturas é a forma ideal de se abrir a novos pensamentos e perspetivas sobre a vida, que o fará olhar para si de outro modo 4. Oferece-nos novos objetivos pessoais O simples acto de planear uma viagem tem benefícios para a saúde, segundo vários estudos que defendem que o otimismo e planeamento com que prevemos novas situações, são benéficas ao tempo presente 5. Traz-nos novas perspetivas Quando estamos embrenhados na rotina diária e de trabalho, podemos nos fixar na ideia de que a felicidade deve-se apenas ao sucesso e bom desempenho no trabalho, que se conjuga com um bom físico. O viajar com alguma rotina abre-nos os olhos para outros aspetos importantes que se relacionam com a verdadeira felicidade, principalmente se o destino for um local mais pobre do que aquele em que vivemos: vale a pena ficar chateado por o estacionamento em certo local ser pago, quando há tanta gente que nem tem possibilidade de ter carro próprio? Todos estes pontos sustentam a ideia de que viajar faz bem, contudo, nada como ir sem perspetivas e com um plano de viagem meio criado. Deste modo, vai evitar stress desnecessário e conseguir tirar o máximo proveito da viagem.


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Melhore o seu dia: Seja egoísta

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Para ser bem sucedido é fundamental que você e os seus objetivos sejam a prioridade, e não os outros. É a opinião do autor Andrew Merle, que partilhou as suas ideias na publicação norte-americana Time. Merle considera que para que isto aconteça deve iniciar o seu dia a fazer aquilo que é mais importante para si, antes de começar a dar respostas às necessidades ‘urgentes’ de quem o rodeia. O autor recomenda que ‘proteja’ a primeira hora do seu dia de trabalho, aquilo que refere como “Mine O’Clock” ou “A Minha Hora”. E que a utilize de forma proativa para concretizar objetivos a curto e longo prazo. Para Merle, se não ‘protege’ esta hora do dia, irá passá-la a responder aos emails dos seus colegas ou a correr de reunião em reunião. Consequentemente, irá sentir-se exausto e sem energia, antes de poder dar atenção aos seus próprios projetos. Andrew Merle aconselha que siga estes passos para que torne assim “A Minha Hora” (neste caso a ‘sua hora’), uma parte constante da rotina diária. ‘Bloqueie’ a primeira hora do seu dia de trabalho Marque esta hora no calendário do seu telemóvel ou no Outlook, do computador do escritório, para que este período de tempo seja preservado e mostrando desta forma aos seus colegas que está ocupado. Não marque reuniões ou chamadas para esta hora. Respeitosamente decline qualquer pedido para marcar reuniões durante esse período de tempo, a não ser que não tenha mesmo nenhuma alternativa. E nesse caso, considere começar o seu dia de trabalho uma hora mais cedo. Estabeleça previamente as suas tarefas diárias Limite a sua lista a três tarefas cruciais. Escreva a lista de afazeres na noite anterior. Comece o dia pela tarefa mais importante Encontre um sítio calmo e onde não será incomodado para trabalhar. Assim, que acabe siga para a tarefa seguinte. Evite usar o email ou redes sociais nesta altura.


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Por quanto tempo deve aguentar cada alongamento?

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É imprescindível para terminar em bem o seu treino, mas há que fazê-lo de forma correta, ou estará apenas a perder tempo. Melhora a flexibilidade, reduz o risco de lesões e melhora a performance. Três vantagens que fazem valer a pena os minutos que ‘perde’ a alongar depois do exercício físico. Sem demasiado esforço e com foco nos músculos mais trabalhados durante o treino (ouça o seu corpo, vai facilmente saber que músculos carecem de alongamento), a questão que se coloca é apenas uma: por quanto tempo deve segurar em cada alongamento? Diz a Men’s Health que o ideal são 60 segundos para cada músculo, que podem ser contabilizados em três séries de 20 segundos, por exemplo. Para que a fase final do treino seja ainda mais eficaz, garanta que alonga logo após o exercício físico. Ainda, segundo aconselha o colégio americano de medicina do desporto, “adultos saudáveis devem praticar pelo menos duas vezes por semana uma série de exercícios de flexibilidade”. Em grande parte dos ginásios estão disponíveis aulas de stretching ou aparelhos que ajudam a alongar, basta que lhes dê o devido tempo, como parte do seu treino.


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Está sempre com sede? Pode ser sinal de algo grave

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Nem sempre o motivo é o insuficiente consumo de água por dia. Tem o hábito de estar sempre a beber água? Ainda bem. O consumo diário médio para um adulto saudável é de 1,5 a 2 litros de água por dia, valor que varia com o volume de cada indivíduo, bem como da atividade física que pratica e exposição ao calor. Exceder o consumo médio aconselhado pode não ser benéfico, assim como não o é a sensação constante de se ter sede – sobre este último caso, há vários motivos e seja qual deles for, há que dar a volta, já que não devemos sentir sede, seja em que situação for. Pelo contrário, é essencial estar constantemente hidratado. Não beber água suficiente é a primeira causa apontada. O corpo responde a esta necessidade básica com a sensação de sede. Por exemplo, quando vai treinar e não leva uma garrafa de água, rapidamente o seu corpo sente a falta de água, que é imediatamente saciada assim que repõe os níveis de água no organismo. Outro motivo, que também se expressa com a sensação de sede, é aquando da ingestão de comida demasiado salgada. Alimentos com grande concentração de sal desidratam o corpo, logo, obrigam a um maior consumo de água. Também a medicação pode desidratar o corpo, o que se revela em boca demasiado seca. No caso de estar a sentir mais sede que o normal aquando da medicação, verifique na burla se o que está a tomar contém dimenidrinato ou se é anti-histamínico. É provável que nestes casos tenha de aumentar a dose diária de água. A par destas situações mais comuns, há casos em que se bebe a dose diária de água recomendada e uma alimentação equilibrada, mas ainda assim, sente-se constantemente com sede – estes são os casos mais alarmantes que podem significa que tem diabetes ou uma doença autoimune. Sofrer de diabetes significa que há mais açúcar no sangue do que o devido. Tal faz com que se urine mais, como tentativa natural à expulsão do açúcar no sangue. A vontade de urinar e sede constante podem, por isso, estar associadas a esta doença. No caso de doenças autoimunes, os sintomas passam frequentemente por olhos e boca seca, a par da sensação de sede. Se sentir estes sintomas mas não tiver nenhum medicamento a que os associar, o melhor será ver um médico.


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Liberte-se do vício do açúcar. Saiba como

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Se está a tentar evitar ingerir alimentos com açúcar sabe que não é tarefa fácil. Porém, existem alguns truques para que não desista da sua saúde e para que se liberte de vez do vício. O álcool faz mal, as drogas também e obviamente o tabaco está na mesma categoria. E o açúcar? Investigadores das universidades de Princeton e do Minnesota, nos Estados Unidos, realizaram testes com ratos que mostraram que o vício no açúcar leva à compulsão e à síndrome de abstinência. Nos humanos, imagens cerebrais mostraram que a foto de um gelado em pacientes ‘normais’ gera a mesma sensação prazeirosa no cérebro que imagens de um cachimbo de ‘crack’ para um viciado. A seguir ao Natal ou a uma grande festa já teve a sensação de se sentir ressacado, mesmo não tendo ingerido álcool? Pois é, a ressaca que sentiu aconteceu muito provavelmente devido aos doces que comeu. E o açúcar está presente em diversos alimentos do dia a dia, desde o pão à fruta. Eliminá-lo da dieta é quase impossível… Porém, há algumas medidas que pode tomar… Conheça os açúcares que consome Um alimento sem ‘açucares adicionados’ não tem necessariamente um baixo teor de açúcar. Verifique a sacarose, a frutose, a glicose, o amido e a maltose. Mantenha um registo Mantenha um registo diário de tudo o que come e quando. Até pode acreditar que não come muito açúcar, mas ficará surpreendido com o resultado. Elimine a ‘comida rápida’ A ‘fast food’ contém açúcar e o doce provoca a produção em excesso de insulina. Escolha açúcares saudáveis Nem todos os açúcares são maus. Há doce na batata-doce ou nas cenouras. Coma fruta fresca no início do dia A fruta fresca tem um elevado teor de vitaminas, mas contém frutose (o açúcar natural da fruta). Consuma fruta em pequenas quantidades e faça-o logo no início do dia. Pratique exercício Ao mexer-se e quando pratica desporto o corpo liberta endorfinas que o farão sentir-se melhor, sem necessitar de ingerir estimulantes como o açúcar. Seja realista As alterações no seu corpo não se darão de um dia para o outro e poderão passar algumas semanas até começar a ver benefícios. Seja paciente – invista tempo em si e na sua saúde.


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Selfies no ginásio podem estar a arruinar a sua autoestima

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Onde é que costuma ver pessoas a treinar? Sim, no ginásio ou no parque ao fundo da rua, ou então, claro está, nas redes sociais. Afinal, todos conhecemos alguém que não consegue evitar publicar ‘aquela’ fotografia… A professora e investigadora da Universidade Texas State, nos Estados Unidos, Tricia Burke queria descobrir o que acontece no nosso cérebro quando visualizamos imagens e selfies de pessoas no ginásio ou que praticam outro tipo de exercício como correr. Burke e o investigador da Universidade do Arizona, Stephen Rains, analisaram 230 pessoas ativas nas redes sociais e que publicam fotografias e declarações sobre as suas ideias pessoais sobre saúde, fitness e acerca do seu peso. Examinaram a frequência com que publicavam informação no seu perfil, sobre os treinos que faziam; a tendência ou não de se compararem a outros, e mais. Os resultados, publicados no journal Health Communication, detetaram uma relação fascinante entre esses conteúdos de saúde e quem visualisa essas publicações, explica Burke. Os indivíduos que mais se deparavam com esse tipo de conteúdos apresentavam uma probabilidade maior, comparativamente a quem não estava exposto a essa informação, de se preocuparem em demasia com o seu próprio peso, o que se poderá refletir em problemas de autoestima. De acordo com Burke, o efeito é ainda mais pronunciado se a pessoa se considerar parecida com o autor daquele perfil, já que possíveis parecenças podem originar comparações sobre tamanho, boa forma e capacidade física. Porém, as notícias não são apenas más. Burke detetou que muitos dos indivíduos que consideram as pessoas que veem nas fotos ‘superiores’, também passam a ter uma atitude mais positiva e recetiva à prática desportista. “Pode ser um fator de motivação”, diz a investigadora. Já Rains, refere que a maioria dos utilizadores de redes sociais não está consciente dos efeitos psicológicos que estas publicações podem exercer. Todavia, salienta que o importante é reter que aquilo que se vê ou se partilha online tem de facto impacto. “Muitos de nós deslizamos o dedo pelo ecrã do telemóvel e consultamos estas redes sociais passivamente. E nem sequer nos apercebemos que estamos a internalizar o que vemos – imagens que podem afetar as nossas atitudes e pensamentos”, explica Rains. Estas conclusões são importantes tanto para os consumidores das redes como para quem cria conteúdos. “É preciso precaução sobre o modo como as imagens e a informação publicada é divulgada e contextualizada. Os utilizadores deveriam publicar de forma responsável e com o intuito de transmitir mensagens positivas e de cariz saudável, promovendo por sua vez atitudes positivas em quem visualiza essas imagens e textos”, conclui Burke.


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Amamentar ou não. Experiência científica caseira dá que falar

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Uma mãe britânica está a ser alvo de polémica após ter realizado uma experiência científica caseira com o intuito de descobrir como o leite materno e o leite de fórmula combatem infeções. Jessica Wilson, de Merseyside, no Reino Unido partilhou imagens nas redes sociais nas quais se podiam ver duas placas de petri. A mãe e estudante de biologia, terá colocado o mesmo tipo de bactéria ‘microcossus luteus’ em ambas as placas e posteriormente terá adicionado a uma delas leite materno e à outra leite de fórmula. Nas imagens uma das placas parece estar coberta por bolor e a outra parece não apresentar quase manchas. Wilson, afirmou que os resultados obtidos através do projeto cientifico amador mostram as propriedades anti bacteriais do leite materno, comparativamente à substituição sintética. “Como podem ver os círculos à volta dos discos mostram como o leite materno conseguiu ‘lutar’ contra a bactéria e o prato está quase limpo. Já na outra placa, o leite em fórmula não teve qualquer efeito e a bactéria espalhou-se completamente”, afirmou a mãe. Apesar da publicação ter recebido comentários de apoio, a reação de outros cibernautas foi menos positiva. “Todas as mulheres sabem que o leite materno faz melhor ao bebé, porém muitas não conseguem produzir a quantidade necessária. Nenhuma mulher deve sentir-se inferior por não conseguir dar de mamar”,escreveu a internauta Mary Herrick. Já outra disse: “Nada simpático ou solidário para as mães que não conseguem amamentar!”


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Bebe água com limão? Cuidado com os seus dentes

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Investigadores britânicos descobriram que ingerir bebidas ácidas, como chás de fruta e águas com aromas, pode corroer e danificar o esmalte dos dentes. Uma equipa de investigadores do King’s College, em Londres, descobriu que consumir essas bebidas entre as refeições e saboreá-las por muito tempo aumenta o risco de erosão dentária. O estudo publicado no British Dental Journal apresenta a análise que foi realizada à dieta de 300 indivíduos que sofriam de erosão dentária severa. Sumos, chás de fruta, bebidas ‘light’, com açúcar e águas aromatizadas são líquidos ácidos e podem corroer os dentes, aponta o estudo. A situação piora quando se passa tempo em demasia a saborear essas bebidas antes de as engolir. Refrigerantes sem açúcar são quase tão erosivos quanto os com açúcar, explicam os investigadores. Vinagre e conservas também podem levar à erosão dentária. “Se demora mais de cinco minutos a ingerir uma destas bebidas, por exemplo, ou se ‘brinca’ com a fruta nos dentes antes de engoli-la, poderá realmente deteriorá-los”, diz Saoirse O’Toole, do Instituto Dental do King’s College, uma das autoras do estudo. “Após comer uma maçã, tente não consumir nada muito ácido nesse dia”, recomenda. “Se bebeu vinho à noite, não beba chá de fruta de manhã”, afirma. Bebidas e refeições Os cientistas descobriram que quem bebe água com uma rodela de limão ou chá quente de fruta entre as refeições têm mais onze vezes de probabilidade de sofrer de erosão dentária média ou severa. Esse número diminuia para menos de metade quando as bebidas eram ingeridas durante as refeições. Segundo Russ Ladwa, do comité de saúde e ciência da Associação Dental Britânica, ingerir bebidas ácidas durante uma refeição minimiza os danos porque mastigar comida aumenta a produção de saliva, que é alcalina e amortece a acidez. Ladwa recomenda beber água e bebidas nutritivas como leite, além de alimentos que neutralizam o ácido, como queijo. A erosão dentária é reconhecida como uma das maiores causas de danos aos dentes em todas as gerações. Bebidas ácidas – Álcool – Chás de fruta – Água com aromas – Sumos – Refrigerantes ‘light’ ou ‘diet’ – Bebidas com açúcar Bebidas que não são ácidas – Água – Chá – Café – Leite – Água com gás O que é a erosão dentária? – É a perda progressiva do revestimento dental por processos químicos que não envolvem ação bacteriana. – A acidez dos alimentos e bebidas é mais relevante para a erosão que o açúcar (bactérias, em conjunto com o açúcar, provocam cáries, não erosão). – Dieta, estilo de vida, o ambiente e, em alguns casos, tipos de medicação podem aumentar os riscos de erosão dentária. – Usar pasta de dentes com flúor, liquido para bochechar e alterar a dieta podem reduzir o risco de erosão.


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Sinta-se bem. Pense duas vezes antes de fazer estas coisas

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Usa sempre o mesmo saco de plástico quando vai às compras? Vê quantos episódios seguidos da sua série preferida? E a cama, fá-la logo mal se levanta? Há certos hábitos enraizados que provavelmente segue e nem sequer para para pensar se são realmente o melhor para si. Tome atenção e pense duas vezes antes de… … Antes de por o seu alarme para mais cedo do que precisa Pode parecer boa ideia colocar o alarme para despertar meia hora mais cedo do que o necessário. Porém, se depois vai carregar várias vezes no ‘snooze’ e passar pelas brasas, possivelmente vai iniciar ciclos de sono que não irá terminar… Ou seja, vai levantar-se ainda mais cansado. … Antes de usar sempre o mesmo saco de plástico Claro que não deve estar sempre a comprar sacos no supermercado, não só faz mal ao seu bolso como ao ambiente, porém preste atenção. A organização britânica, Food Standards Agency avisa que o contacto do plástico com a carne ou peixe cru pode gerar E.coli, que por sua vez pode provocar intoxicações alimentares. Por isso use sacos específicos para transportar produtos frescos e se por acaso verter algum liquido, substitua o saco. Se utiliza sacos de algodão ou de outro tecido, lave-os regularmente. … Antes de ver mais um episódio da sua série favorita De acordo com um estudo da Universidade George Washington, nos Estados Unidos, pessoas que veem mais de cinco horas de televisão por dia têm 65 por cento mais probabilidade de desenvolverem problemas de mobilidade, comparativamente a quem apenas fica em frente ao ecrã durante duas horas. Levante-se e alongue durante os intervalos ou entre os episódios. … Antes de fazer a cama logo que se levanta Os ácaros vivem no colchão e nos lençóis, alimentando-se das nossas células cutâneas e absorvendo a humidade do nosso suor. Para além, disso estes bichinhos causam ainda alergias e asma. Se faz a cama logo quando acorda está a contribuir para que o colchão mantenha a humidade e que os ácaros se desenvolvam. Investigadores da Universidade de Kingston, no Reino Unido sugerem que deixe a cama por fazer, para que a luz e o ar penetrem nos lençóis e acabem com a humidade, desidratando os ácaros e matando-os. … Antes de fazer as compras do supermercado online Segundo a Comissão de Fisioterapeutas britânica, por não carregarmos as compras nas mãos como antigamente, estamos a privar-nos de praticar exercícios de reforço muscular que nos ajudam a manter saudáveis. … Antes de se deitar tarde, novamente Não dormir horas suficientes pode levar à ingestão em excesso de açúcar. Um estudo realizado pelo King’s College London concluiu que indivíduos que dormem menos de sete horas por noite comem em média mais dez gramas de açúcar, comparativamente a quem descansa mais do que esse período. … Antes de fazer ‘scroll’ pelas redes sociais Um estudo cientifico dinamarquês concluiu que tirar umas ‘férias’, por exemplo, do Facebook pode fazer senti-lo menos ansioso e mais feliz. Foram medidos os níveis de stress, a um grupo de voluntários que parou de utilizar aquela rede social durante uma semana e os investigadores concluíram que os inquiridos estavam 55 por cento menos ansiosos e mais sociáveis. … Antes de evitar subidas inclinadas “Caminhar rua acima queima mais calorias, e aumenta os níveis de libertação de endorfinas, e consequentemente os níveis de felicidade”, explica o autor Mark Fenton. Por exemplo, comparativamente a andar em terreno plano à velocidade de três quilómetros por hora, ao caminhar em solo inclinado irá queimar mais 67 por cento de calorias, mesmo se andar a uma modesta inclinação de 15 por cento e a apenas dois quilómetros por hora.


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