Saúde e Lazer

naom_5b0d809f30fc9.jpg
Saúde e Lazer

Treino de pernas: O que é preciso até começar a ver resultados?

Partilhe

Só com a corrida não vai lá. Para criar músculo, o corpo precisa de treino de força. A corrida é uma modalidade bastante completa, que fortalece os músculos e trabalha as fibras musculares, sendo por isso uma boa base para outros treinos. Contudo, se o objetivo é criar músculo, esta não será a prática mais aconselhada, pelo menos não de forma isolada como refere a treinadora Kristy Zrumuhlen à Women’s Health UK. “Para ganhar força e músculo, precisa de se focar no mecanismo central de hipertrofia muscular, que é o mecanismo de tensão e stress que usamos para levantar pesos” explica a especialista. A ideia de que treino de força e levantamento de pesos há muito que foi desmistificada. Sabe-se hoje que qualquer treino pode ser praticado por ‘qualquer um’, que irá adaptar os exercícios ao seu estado físico e objetivos. Veja-se por exemplo o caso do Crossfit. Mas nos treinos de Zrumuhlen, feitos em ginásio, os exercícios são normalmente isolados: glúteos, coxas e quadris, que se dividem entre dois a três treinos, que integram planos de treinos que trabalham várias partes do corpo, mas sempre de forma isolada. Entre cada treino com enfoque nas pernas, a personal trainer faz por dar dois dias de recuperação, para perceber como o corpo de cada cliente reage ao esforço. Tão importante quanto a recuperação, é a postura correta, essencial para garantir a ativação dos mesmos e evitar lesões, por exemplo em agachamentos ou deadlifts. Assim, para garantir as pernas tonificadas que pretende, treino com força e feito em exercícios que trabalhem os músculos de forma isolada e com frequência, será o mais eficaz. A quem é novo nestas práticas, garantir um acompanhamento de um especialista numa primeira fase de treinos será essencial – o exercício mais indicado e a postura certa farão toda a diferença.


Partilhe
naom_5b0cf6be47486.jpg
Saúde e Lazer

Quer perder peso rápido? Abuse nesta refeição

Partilhe

Perca peso rápido e mantenha a boa forma, tendo isto em mente.Enquanto que manter uma rotina diária de exercício físico e ingerir uma dieta saudável continuam a ser elementos chave para a perda de peso, um novo estudo revela agora como as horas das refeições podem também ter um papel fundamental neste processo. A maioria dos indivíduos ainda tende a comer mais ao jantar, porém uma pesquisa publicada no American Journal of Clinical Nutrition detetou que consumir metade do total das calorias diárias por volta do meio-dia, ao almoço, irá ajudá-lo no combate aos quilos a mais. Noutras palavras o almoço deve ser maior e mais calórico do que o jantar. Os voluntários que comeram 50% da sua dose diária de calorias ao almoço e consumiram apenas 20% ao jantar perderam em média seis quilogramas, no período de 12 semanas. Já aqueles que cuja refeição mais farta foi ao jantar perderam apenas três quilogramas, no mesmo intervalo de tempo. Note-se que ambos os grupos ingeriram o mesmo número diário de calorias. Mais ainda, um outro estudo conduzido pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou as horas específicas durante as quais deve ingerir as suas refeições se pretende perder peso mais eficazmente. O pequeno-almoço deve ser consumido antes das 09h – já que dados da instituição norte-americana National Weight Control Registry, demonstraram que quase 80% das pessoas que tinham perdido com sucesso mais de 12 quilos comiam o pequeno-almoço a essa hora. Deverá ainda ingerir o almoço antes das 15h e o jantar antes das 19h, aponta a mesma pesquisa.


Partilhe
naom_5b0dd713e6082.jpg
Saúde e Lazer

Sabe que deve comer devagar? Aprenda a facilitar o processo

Partilhe

Se tende a comer demasiado rápido, siga estas três simples dicas. Diz-se que as francesas não engordam porque comem devagar. Não há qualquer justificação científica que sustente a ideia, ainda assim, a prática de comer devagar é de facto recomendada, não só para evitar que a comida ‘caia mal’ e a digestão não seja bem feita, como para evitar que coma demasiado, já que a informação de que o corpo está saciado apenas chega ao cérebro cerca de 20 minutos depois de a comer. Além disso, embora seja de facto uma obrigação, a refeição deve ser um momento de prazer, durante o qual oferece ao corpo aquilo que o mesmo necessita. Diz o Today que comer com calma e a aproveitar ao máximo cada refeição, garante um melhor humor, deixa-o mais relaxado e facilita a conexão entre corpo e mente. É no referido site que vários especialistas na perda de peso partilham as três dicas que o vão ajudar a comer mais devagar, uma prática que, na hora de comer, muitas vezes é esquecida. Para começar, pergunte ao seu corpo o que é que o mesmo ‘sente’ ao comer determinado alimento, ou seja, veja como é que o seu corpo responde enquanto se foca na textura e sabor daquilo que come. Esta dica é principalmente válida a quem está a tentar adotar uma alimentação mais equilibrada: se antes limitava o seu prato a proteína e (muitos) hidratos de carbono, faça-se a si próprio perceber o porquê de estar agora a comer mais vegetais. O focar na textura e sabor dos alimentos é também importante para aprender a saborear novas opções ou outras que podem até não ser novas na sua rotina diária mas que merecem uma melhor atenção. Ao fazê-lo, vai tirar mais prazer do momento da refeição. Por fim, perceba os seus desejos por certas comidas. Se sente grande vontade de comer uma pizza e acabar por a comer, ignorando o mal que a mesma a faz, vai acabar por comer o dobro das calorias. Há opções mais saudáveis para o seu corpo que o irão saciar igualmente na hora da ‘fome desmedida’.


Partilhe
naom_5afc97d5c5ef9.jpg
Saúde e Lazer

Alimentação focada nos abdominais ou no traseiro? Saiba por onde começar

Partilhe

O exercício a praticar deve ter em conta o objetivo de cada um, mas também a alimentação tem um relevante papel e deve ser orientada neste sentido. Não, não há um tipo de alimentação que o faça emagrecer apenas na zona da barriga ou que garanta que ganha músculo apenas nas pernas, tudo depende do treino que pratica, que deve ser conjugado com uma alimentação saudável e equilibrada. Além disso, o próprio corpo humano de cada um tende a engordar mais em certas áreas, que são, normalmente, as mais difíceis de se emagrecer. Ainda assim, certos cuidados com a alimentação garantem melhores resultados, como apostar na proteína para ganhar músculo, ou basear-se numa alimentação baixa em calorias para ‘secar’ o corpo. Mas quando o objetivo é perder a gordura na zona abdominal e trabalhar o traseiro para ganhar forma, este ponto parece ser impossível de se por em prática em simultâneo. E, de facto, há uma ordem a seguir, como explica Christopher Tuttle, dietista e personal trainer, que refere que o objetivo é conseguido com um simples plano de dois passos: primeiro, construa músculo, depois, corte nas gorduras e mantenha a mesma intensidade de treino. Na fase de construção de músculo (ou de traseiro, especificamente), faça agachamentos com pesos e depois passe a squats com pesos livres. A proteína é muito importante nesta fase, que deve ser consumida na quantidade certa: 1,8 gramas por quilo do seu peso total, para um treino diário de duração de uma hora, aponta o especialista que acrescenta que peixe e carne será tão bom ou melhor do que barras proteicas. A par da proteína, devem consumir hidratos de carbono, já que é daí que vem a energia necessária ao treino. Prefira sempre aveia, arroz e massas integrais aos hidratos de carbono brancos. Mesmo que siga as dicas de alimentação à risca, “o seu corpo não vai mudar. Para isso tem de praticar os exercícios e ter paciência.” Quanto à segunda fase do objetivo, conseguir abdominais começa com a eliminação da gordura abdominal. Não retire de imediato os hidratos de carbono – vai precisar deles para garantir a energia necessária ao treino. A par dos hidratos – na dose certa – garanta que a sua alimentação é rica em fibra, através de frutas, vegetais e sementes. Por fim, evite comida inflamatória, que é a pior para acumulação de gordura, como comidas processadas com açúcar adicionado. A par destes cuidados gerais, não há nenhum alimento específico a garantir para uns bons abdominais, mas sim um treino intenso e localizado, bem como frequente – diz o especialista que para melhores resultado, opte por pequenas porções mas mais frequentes.


Partilhe
naom_5afb305cc2136.jpg
Saúde e Lazer

Tem pouco tempo para treinar? Eis o que deve fazer

Partilhe

Não há desculpas. Se não tem tempo, não treinar não tem de ser opção.  Ter tempo para si próprio, e aproveitar para praticar exercício físico, é uma prática bastante saudável que deveria ser seguida por todos. Contudo, o aconselhamento de uma prática de exercício físico frequente é tão comum quanto o argumento de que não se tem tempo – das desculpas mais ouviras pelos personal trainers. Segundo os especialistas, o ideal será realizar, no mínimo, duas horas e meia de exercício moderado por semana, tempo que muitos alegam não ter. Mas se tiver um tempinho na hora de almoço ou antes de entrar no trabalho, porque não aproveitar para um ‘mini’ treino. A contrariar esta ideia de que o pouco tempo impede a prática de exercício físico, o El Confidencial aponta os melhores exercícios para quem quer perder peso, que duram apenas vinte minutos. O treino intervalado de alta intensidade, por vezes apresentado como HIIT (do inglês High Intensity Interval Training) é ideal para quem tem pouco tempo já que pode praticar em casa, com o apoio de um vídeo. Consiste em exercícios de alta intensidade, que contam com pouco tempo de descanso entre cada exercício. De praticar um circuito de treino de 10 minutos, em que descanse apenas um, dividido em períodos de 20 segundos, acredite que vai perder bastantes calorias em pouco tempo. Outros exercícios apontados são os burpees ou salto à corda. Trabalham vários músculos e trabalham tanto a força como a resistência. Do mesmo modo, a corrida é um bom treino para perder peso: se tiver apenas 20 minutos para treinar, faça um treino de velocidade, em que corre pouco tempo mas de forma intensa. Em última instância, se tiver um dia muito preenchido e não tiver forma de se equipar nem tempo para um duche, uma simples caminhada também conta como exercício físico: vá a pé para o trabalho, opte pelas escadas em vez do elevador ou dê um passeio mais longo quando levar o seu cão a passear. O que importa é que se mexa, sem desculpas.


Partilhe
naom_5afa96c2c9ef6.jpg
Saúde e Lazer

Homens com trabalhos mais físicos correm maior risco de morte prematura

Partilhe

Homens com trabalhos fisicamente mais ativos, apresentam um maior risco, cerca de 18%, de morrerem prematuramente, comparativamente aos mais inativos. Um grupo de investigadores da Faculdade de Medicina, da Universidade de VU, em Amesterdão, analisou os efeitos associados à prática elevada de atividade física no trabalho relativamente às consequências que pode ter a longo prazo para a saúde dos indivíduos. No decorrer do estudo, os homens com trabalhos fisicamente mais exigentes apresentaram um risco mais “significativo” de morrerem mais jovens, comparativamente aos homens que trabalhavam em profissões cujas tarefas requeriam pouca atividade corporal, garante aquela pesquisa inédita. A equipa de investigadores analisou os dados provenientes de 17 pesquisas anteriores, que tentaram estabelecer uma conexão entre a atividade ocupacional e a morte por qualquer motivo. No estudo, foi incluida informação respetiva a 193,696 participantes, entre 1960 e 2010. A análise dos investigadores revelou que os homens com ocupações que demandavam uma maior atividade física, registavam mais 18% de probabilidade de falecerem prematuramente, relativamente aos mais inativos. Surpreendentemente, detetou-se a tendência oposta na população feminina. O líder do estudo, o professor e médico Pieter Coenen, afirmou: “Os resultados desta pesquisa apontam para as consequências detrimentais para a saúde dos homens associadas a um nível de atividade física extrema na área laboral, mesmo tendo em conta outros fatores como o estatuto sócio económico ou como passam os seus tempos livres”.


Partilhe
naom_5af54ac555592.jpg
Saúde e Lazer

O que comer depois de treinar, dependendo da hora em que se exercita?

Partilhe

Saltar a refeição é má ideia, principalmente se nos referimos ao pequeno almoço, mas certas comidas podem também influenciar negativamente o seu treino. Para perder gordura, repita-se a fórmula: “gastar mais calorias do que aquelas que consome”. Uma ideia simples mas que leva a erradas ideias, como a de saltar o pequeno almoço ou ‘comer pouca coisa’, mas que não corresponde ao que o seu organismo precisa para o esforço a que o vai submeter durante o treino. Um estudo feito pela Universidade de Tel Aviv, em Israel, provou que mulheres que tomam o pequeno almoço atingem melhores resultados na perda de peso e diminuição da cintura, do que as que não o fazem. Importa, como é óbvio, saber o que comer nesta ou em qualquer outra refeição – uma escolha que dependerá do metabolismo de qualquer um, tipo de treino e estilo de vida. Segundo Kyle Maslen, personal trainer especializado em nutrição, “a forma mais simples, segura e efetiva de desenhar o seu pequeno almoço ideal para perder gordura é descobrir a quantidade de proteína, hidratos de carbono e gordura que precisa por refeição, assim como a quantidade de calorias que precisa por dia, de forma a conseguir manter um défice de calorias”, cita a Womens Health britânica. Com base nesta ideia, a resposta à questão ‘qual o melhor pequeno almoço de se treinar’ resume-se a uma palavra: proteína. Como explica a nutricionista Rosie Millen, “a proteína tem propriedades termogénicas, o que significa que queima gordura mesmo após o treino. A especialista aconselha a que garanta a reconstrução muscular com uma dose de 20 ou 30 gramas de proteína, por exemplo, através de um smoothie com meio abacate, uma mão de espinafres, meia banana e uma dose de proteína em pó. Como alternativa, e porque a proteína é rapidamente absorvida pelo organismo, pode optar por um batido de proteína apenas com o pó e água logo após o treino e, para o pequeno almoço propriamente dito, um omelete com dois ovos com dose extra de clara de ovo, pimenta, cogumelos e um pouco de fiambre. Esta é uma opção mais consistente, aconselhada no caso de quem pratica treinos intensos e após o qual ainda falta algum tempo para o almoço. Por outro lado, se o exercício que praticou foi de baixa intensidade, como yoga ou pilates, também o pequeno almoço deverá ser leve: “um iogurte grego com uma pequena porção de fruta será suficiente”, garante Rosie Millen. Também nos casos em que treina à hora de almoço, o pequeno almoço deverá ser leve, ficando a maioria dos nutrientes ‘reservada’ para o pós treino. Principalmente nos casos em que procura um pequeno almoço rápido ou comprado fora, facilmente cairá no erro de comer algo com demasiado açúcar – cereais, pão branco ou muitas opções de iogurte são exemplo disso mesmo. É possível conseguir-se refeições equilibradas e indicadas ao seu organismo e treino que pratica. Mesmo nas férias, em que está mais descontraído e por vezes se dá ao ‘luxo’ de um pequeno almoço mais longo, procure a proteína certa e equilibre-a com os restantes nutrientes. Se o corpo ‘pedir’ gordura ou açúcares, e para evitar um choque muito grande que rapidamente o fará desistir da rotina alimentar saudável, junte um pouco de bacon ao seu omelete, por exemplo (mas evite demasiada gordura no resto do dia).


Partilhe
naom_5aeca66ba9afc.jpg
Saúde e Lazer

A depressão de aniversário é algo real

Partilhe

É uma altura da vida em que o aniversariante se sente mais ‘exposto’ e, mesmo inconsciente, faz uma introspeção. De um lado, estão os que adora o fazer anos e aproveitam cada minuto das 24 horas do seu dia de anos para celebrar, do outro, estão os que tiram o dia para deprimir e a única coisa que pedem é que o dia acaba rápido, sem ter de ouvir muitas felicitações. Ainda que no meio destas duas situações distintas esteja grande parte da população, é inevitável que conheça pelo menos alguém que se identifique com um e outro caso. Falando especificamente dos que deprimem no dia de anos, explica o Tonic que este é um comportamento comum. Embora não se possa falar especificamente em depressão – que é algo que dura pelo menos duas semanas e uma média de seis meses – os aniversários são eventos de vida comummente associados a stress ou depressão, diz Stewart Shankman, psicólogo numa universidade em Chicago. Não só os aniversários mas outros momentos como casar ou ter filhos ‘obriga’ a uma introspeção acerca da própria vida, no caso dos aniversários, tal sentimento surge principalmente quando se muda de década, por exemplo alguém que faz 40 anos e pensa em tudo o que deveria ter feito nos seus 30’s e que agora é tarde. Contudo, o especialista esclarece que tais ideias como a de que ‘agora é tarde’ são concebidas socialmente e muitas vezes nem são realmente analisadas. Porque não ir à Índia depois dos 30? Ou qualquer outro sonho que tenha deixado por concretizar, depende apenas de si e da vida que leva, não de um número que marca os anos que já viveu.


Partilhe
naom_5aec0b853faf4.jpg
Saúde e Lazer

Mulheres que comem pouca fruta têm mais dificuldade em engravidar

Partilhe

Dificuldade em engravidar pode estar relacionada com o consumo de fruta em doses insuficientes, ou com o consumo em demasiada de ‘fast-food’, diz um novo estudo australiano.  Os investigadores concluíram que as mulheres que comem menos de três peças de fruta por mês demoram, em média, mais 50% de tempo a engravidar, comparativamente a mulheres que comam mais de três unidades daquele alimento mensalmente. O consumo de ‘fast-food’, ou da chamada comida rápida, foi também analisado. As mulheres que a ingeriam raramente engravidaram pelo menos um mês antes, do que quem comia ‘fast-food’ durante quatro vezes por semana ou mais. Enquanto que o consumo de fruta e de comida rápida afeta o tempo que as mulheres demoram a gerar, os investigadores não conseguiram estabelecer a mesma ligação com o consumo de vegetais ou de peixe. O estudo foi publicado no periódico Human Reproduction, e questionou um universo de 5,598 mulheres acerca da sua dieta, durante a sua primeira visita pré-natal ao médico. Esta era a primeira gravidez para as voluntárias, provenientes do Reino Unido, da Irlanda, da Austrália e da Nova Zelândia. Entre os casais envolvidos no projeto de investigação, 468 (8%) foram classificados como inférteis (isto é, demoraram mais de um ano para conceber) e 2,204 (39%) conceberam dentro de um mês. Quando os investigadores analisaram o impacto da dieta na fertilidade, apuraram que nas mulheres com o menor consumo de fruta, o risco de infertilidade subiu entre 8% a 12%; e entre aquelas que comiam ‘fast-food’ quatro vezes por semana ou mais, o risco de infertilidade aumentou entre 8% a 16%. A professora Claire Roberts, da Universidade de Adelaide, que conduziu a investigação, disse: “Os resultados mostram que ingerir uma dieta nutritiva, que inclui fruta e minimiza o consumo de comida rápida, melhora os níveis de fertilidade e reduz também o tempo de espera para engravidar”.


Partilhe
naom_5aeb7b531445f.jpg
Saúde e Lazer

Esta é a melhor forma de lavar as frutas e vegetais

Partilhe

Há métodos para garantir que elimina mais bactérias, e não é com o uso de produtos anti-bacterianos. A lavagem normais dos legumes e frutas não elimina todas as bactérias lá presentes, um problema que ganhou atenção com a divulgação de que a alface romana é um vegetal bastante afetado pela E. Coli, tendo sido responsável por um surto de infeção nos Estados Unidos. Na procura pela forma mais eficaz de lavar os vegetais, vários cientistas fizeram vários testes, concluindo que a imersão em água não elimina as bactérias presentes nos alimentos, nem tão pouco os produtos específicos anti-bacterianos são eficazes para tal eliminação. Quando às boas notícias, os cientistas garantem que dificilmente encontrará a bactéria específica E. Coli em alimentos frescos (que não foram conservados para transporte, por exemplo), no entanto, não deve descurar de uma limpeza já que tais produtos estão, nos locais de venda, expostos ao toque de qualquer um, além de que mantêm resíduos de terra, que podem conter químicos ou vestígios de outras substâncias – para os eliminar, o melhor é não complicar: passe-os por água corrente e se possível seque-os com uma leve fricção, já que o uso de uma toalha pode ajudar a reduzir em muito os microrganismos, aponta a Time. Outro aspeto importante é a altura em que limpa as frutas e vegetais. Deve fazê-lo apenas antes de comer, já que, quando hidratado, o alimento fica mais propício ao crescimento de bactérias. Por fim, garanta que a toalha, tábua de corte e as suas próprias mãos estão bem limpas antes de entrarem em contato com qualquer produto.


Partilhe
Scroll to Top
Active notificações e receba notícias no seu browser! OK Não, obrigado