Saúde e Lazer

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O prazer de correr. Sabe o que é que a corrida faz ao seu cérebro?

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Sim, o exercício cria uma sensação de prazer que especialistas equiparam à sensação de se estar sob o efeito de droga Exercícios aeróbicos têm a capacidade de formar novas células cerebrais, o que resulta num cérebro mais jovem e saudável. De forma muito simples, explica-se que o cérebro conta com incontáveis neurónios. A neurogénese é o processo de criação de novos neurónios, que estão em constante renovação, processo este que é estimula por exercícios como a corrida. O estimulo parece ser tanto maior quando mais demorado for o treino, ou seja, uma corrida longa será, a nível da neurogénese, mais proveitosa para o cérebro do que uma aula de cross fit, que é mais intensa mas mais curta. Tal não é propriamente novidade, principalmente para quem a corrida faz parte do seu dia a dia, mas vale a pena explicar o conceito, para que se evitem más interpretações à semelhança apontada entre a prazerosa sensação pós corrida e estado sob o efeito de drogas. Como descreve o Medical Daily, “após uma hora ou duas de exercício aeróbico, sentimo-nos eufóricos no momento imediatamente seguinte. Os problemas desaparecem assim como qualquer dor. O efeito é, infelizmente, temporário”. Tal sensação explica-se pela natural produção de opioides, composto químico com efeitos semelhantes ao opio, que afetam a parte do cérebro responsável ao processamento emocional. Embora esta sensação de euforia nem sempre se associe a algo bom – como aquando da toma de drogas ou álcool -, com a corrida está livre de perigo, já que significa apenas que o seu cérebro está a crescer de forma saudável.


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Estes seis alimentos reduzem a ansiedade, diz estudo

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Chá verde e chocolate integram a lista. Sinta-se bem. A sensação extrema de ansiedade e stress afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Quem sofre com esse distúrbio psicológico, apresenta inúmeros sintomas que muitas vezes prejudicam o seu bem estar no dia a dia, como dores de cabeça, dores no peito, falta de ar ou um medo irracional e avassalador. Entre fazer terapia com profissionais especializados, como psicólogos e psiquiatras, à prática regular de exercício físico ou de mindfulness, incluindo yoga e meditação, o site especializado Medical News Today preparou uma lista com seis alimentos que podem melhorar os sintomas da ansiedade. 1. Castanha do Brasil É rica em selénio, um tipo de nutriente que melhora o humor e reduz a inflamação. 2. Sementes de abóbora Por ser uma excelente fonte de potássio, as sementes de abóbora podem ajudar na regulação do equilíbrio de eletrólitos e na regularização da pressão arterial. Segundo especialistas, alimentos ricos em potássio também podem ajudar a reduzir os sintomas da ansiedade. 3. Peixes ricos em gordura Peixes, como salmão, cavala, sardinha, truta e arenque, são ricos em ómega-3, substância que ajuda na função cognitiva, melhorando a saúde mental. De acordo com uma pesquisa, o ácido eicosapentaenoico (EPA) e o ácido docosaexaenoico (DHA) – conhecidos por regular os neurotransmissores, reduzir a inflamação e promover a função cerebral saudável – podem reduzir os níveis de ansiedade. 4. Ovos Os ovos também contém triptofano, um aminoácido que contribui para a produção de serotonina. Este neurotransmissor ajuda a regular o humor, o sono, a memória e o comportamento. 5. Chá verde Esta bebida contém um aminoácido chamado teanina, conhecido recentemente pelo seu potencial para controlar os transtornos do humor, tendo efeitos anti-ansiedade e calmantes. Especialistas indicam que a tanina pode aumentar a produção de serotonina e dopamina contribuindo para o relaxamento dos indivíduos. 6. Chocolate O chocolate é fonte de flavonoides, substâncias capazes de reduzir a neuro inflamação, diminuir a morte celular no cérebro e melhorar o fluxo sanguíneo. Já o chocolate preto, especificamente, é uma boa fonte de magnésio, que pode reduzir os sintomas da depressão. Um estudo de 2014 descobriu que 40 gramas de chocolate amargo é capaz de reduzir o stress em mulheres jovens.


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Perigo hospitalar: Vírus mostra resistência a desinfetantes com álcool

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Os desinfetantes com álcool para as mãos já foram creditados por prevenirem a propagação de milhares de mortes provocadas por MRSA, mas de acordo com um novo estudo estão a tornar-se cada vez mais ineficazes no combate aos chamados super vírus. Uma equipa de cientistas australianos alerta para a crescente resistência das bactérias aos desinfetantes anti-bacterianos, responsáveis por combaterem e controlarem o desenvolvimento de infeções potencialmente fatais, sobretudo nos espaços hospitalares e clínicos. Os investigadores analisaram um tipo de bactérias intestinais conhecidas por enterococos, que constituem atualmente um motivo crescente de preocupação em todo o mundo, já que são extremamente resistentes a qualquer tipo de tratamento, e até a antibióticos usados nos casos mais extremos, tais como a vancomicina. Os especialistas testaram amostras bacterianas recolhidas em hospitais australianos, durante um período de 19 anos, e apuraram que estes organismos estão em constante adaptação e melhoraram significativamente a sua capacidade de sobrevivência em ambientes esterilizados, causando infeções de consequências letais. Os dispensadores de gel anti-bacteriano são comummente utilizados em hospitais no mundo inteiro, desde meados do ano 2000. Na altura a iniciativa ajudou a reduzir as taxas de mortalidade por MRSA, um tipo de bactéria responsável anualmente por milhares de mortes. “Por todo o mundo as taxas de contaminação por MRSA começaram a decrescer, a saúde de muitos pacientes melhorou e o risco de infeção, e de morte por sépsis, por exemplo, diminuiu”, referiu o professor e líder do estudo Paul Johnson, docente na Universidade de Melbourne. Johnson e a sua equipa alertam agora para a necessidade de mais pesquisas e da descoberta de meios de combate e de aniquilação destes organismos fatais. A pesquisa inédita foi publicada na passada quarta-feira no periódico Science Translational Medicine.


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Saiba o que uma ida regular à sauna faz ao seu corpo e humor

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Uma nova pesquisa finlandesa, publicada no periódico Mayo Clinic Proceedings, e divulgada pela revista norte-americana TIME, revela todos os benefícios associados a uma ida à sauna – sugerindo que não se trata apenas de um hábito relaxante, mas também saudável. Aparentemente, a ciência apoia e recomenda ativamente a prática de permanecer num espaço fechado relativamente seco e aquecido, até à temperatura de 80 a 100 graus centígrados, intercalado com períodos de arrefecimento. Os resultados positivos atribuidos à utilização de saunas foram recolhidos a partir de mais de 70 pesquisas publicadas até fevereiro de 2018. E no geral, a nova pesquisa sugere que “a sauna é uma atividade usada para propósitos de prazer, bem estar e relaxamento, e que também está associada a inúmeros benefícios para a saúde”, concluíram os autores. Eis alguns deles: Saunas melhoram a saúde vascular Pesquisas demonstram que uma ida regular à sauna pode melhorar o estado da saúde vascular, reduzindo a pressão arterial, o risco de enfarte, de ataque cardíaco e a hipótese de desenvolvimento de patologias neurológicas degenerativas. Melhoram o funcionamento do sistema respiratório A sauna aumenta a capacidade e a função pulmonar, resultando potencialmente na melhoria da respiração sobretudo para os indivíduos que sofrem de doenças como a asma ou bronquite. Aliviam a sensação de dor Estudos apontam que quem sofre de condições musculosqueléticas, incluindo osteoartrite, reumatismo e fibromialgia, vê os sintomas de dor e de desconforto atenuados após passar algum tempo nestes espaços sobreaquecidos. Uma sessão de sauna melhora o humor Apesar da maioria dos indivíduos visitar a sauna especificamente para reduzir os níveis de stress, estudos acerca dos seus efeitos na saúde mental ainda são escassos. Ainda assim, a nova pesquisa sugere que passar tempo numa sauna promove a produção de hormonas relacionadas com o bem estar, tais como as endorfinas, o que por sua vez poderá reduzir a ansiedade e melhorar o humor. Aquela pesquisa relacionou ainda a frequência no uso de saunas com um menor risco de desenvolvimento de depressão.


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Dormir mais de oito horas por noite aumenta risco de morte prematura

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Más notícias para aqueles que gostam de ficar só mais um ‘bocadinho’ na cama… De acordo com um novo estudo britânico, dormir mais de oito horas pode resultar em “sérias perturbações do sono” e na disrupção do bom funcionamento do sistema respiratório. A pesquisa aponta ainda que estes indivíduos estão mais propensos a morrerem jovens. Uma equipa de investigadores da Universidade de Keele, analisou a qualidade do sono de três milhões de pessoas, entre 1970 e 2017. E cientistas das Universidades de Manchester, Leeds e de East Anglia apuraram que aqueles que dormiam mais de oito horas apresentavam um maior risco de incidência de doenças cardíacas – em cerca de 44%. O líder do estudo, o professor Chun Shing Kwok, disse à publicação Mirror Online: “Esta pesquisa tem sem dúvida uma impacto determinante na saúde pública, já que prova que dormir excessivamente é um indicador de doenças cardíacas”. “Os clínicos devem permanecer atentos a estes padrões prolongados de sono, particularmente se vão além das oito horas, realizando exames nestes indivíduos que sirvam para diagnosticar potenciais patologias do coração ou a ocorrência de apneia do sono”. Os investigadores sugerem ainda que o problema principal associado a dormir em excesso envolve os momentos prolongados de inatividade que acompanham esse processo. A nova pesquisa foi publicada no periódico American Heart Association.


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O metabolismo desacelera à medida que envelhece, mas há como evitá-lo

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Com o avançar da idade, a perda de peso torna-se uma missão cada vez mais difícil. Mas ao contrário do que comummente se pensa, parece que o problema não está no metabolismo que se torna mais lento. Há metabolismos mais rápidos e outros mais lentos, ou seja, que têm maior dificuldade em transformar as gorduras em energia (calorias) a ser gastas em atividade física que, em vez de queimadas são alojadas sob a forma de gordura. Quem conta com um metabolismo mais acelerado, tende a uma maior facilidade em perder massa gorda e consequentemente emagrecer, contudo, à medida que envelhecemos, torna-se mais difícil emagrecer e a este obstáculo associa-se o desacelerar o metabolismo. Mas talvez não seja este o problema, como aponta o personal trainer Ngo Okafor ao Tonic Vice, “não é o metabolismo que fica mais lento, somos nós”. Estudos sobre o tema explicam que não é bem assim, mas o PT não deixa de ter alguma razão. A partir dos 20 anos de idade, e sensivelmente até aos 60, o corpo humano começa gradualmente a alojar mais gordura e a perder mais músculo. A zona abdominal e em redor dos órgãos é a ‘preferida’ para a massa gorda, que ali se aloja como forma de proteção contra o tempo. Ora, se os níveis de massa muscular e massa gorda se alteram, com este último a dominar, e o metabolismo é impulsionado pela quantidade de músculo presente no organismo, é esperado que tal processo se torne mais lento. Para o evitar e contornar a situação, há que adaptar o treino à idade, estimulando a construção de músculo com exercícios o que ativem o próprio metabolismo e favorece o ganho de massa muscular – o chamado treino metabólico. Okafor tem provas vivas de clientes seis que comprovam esta visão, como um atleta de 61 anos que está hoje bem mais em forma do que outros de 30, tudo depende de como se treina.


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Sofre de hipertensão? Oito sinais aos quais deve estar atento

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É crucial que esteja atento à ocorrência de quaisquer sintomas associados à pressão alta. Não coloque a sua saúde em risco. Estima-se que pelo menos um terço dos indivíduos que sofrem com hipertensão, desconheçam que são afetados por essa condição. A circulação do sangue, que tem por destino chegar a todos os tecidos e células do organismo, implica que haja alguma pressão sobre as paredes das artérias. Esta pressão, que é normal e até essencial para que o sangue atinja o seu destino, é chamada de ‘tensão arterial’. Existem, no entanto, uma série de fatores, de ordem genética ou ambiental, que podem fazer com que esta pressão sobre as paredes das artérias aumente em excesso. Nesses casos estamos, então, perante um cenário de hipertensão. A patologia afeta um em cada três adultos, porém quando se está atento aos possíveis sintomas o problema não tem que ser necessariamente fatal. Em Portugal existem cerca de dois milhões de hipertensos – será que é um deles? Eis os oito sinais que não deve ignorar e aos quais deve estar atento: 1. Dores de cabeça – a circulação do sangue associado à pressão alta pode provocar enxaquecas; 2. Tonturas – o aumento ou a diminuição da pressão sanguínea faz com que o coração tenha que trabalhar mais arduamente, causando tonturas; 3. Visão turva – o nervo ótico, localizado por trás do olho, pode ser afetado pela hipertensão; 4. Náuseas e vómitos – a pressão alta tende a perturbar o bom funcionamento do sistema digestivo; 5. Dores no peito – o coração trabalha mais rápido e arduamente do que o habitual; 6. Falta de ar – perturbações na circulação podem causar dificuldades respiratórias; 7. Hemorragias nasais – os vasos sanguíneos no nariz podem inchar e implodir; 8. Tez corada, suores e nervos – a incidência de pressão alta pode causar ataques de pânico. Como se trata a hipertensão? São várias as opções para quem pretende reduzir a tensão arterial, incluindo praticar exercício físico regularmente, adotar uma dieta equilibrada e a manutenção de um peso saudável. Consumir sal em excesso é um dos principais fatores de risco – esteja atento e se necessário procure um médico!


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Será que os panos de cozinha podem provocar gastroenterites?

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Porque nem sempre queremos saber a verdade. Para além de serem utilizados para secar a louça ou para enxugar as mãos, geralmente estes artigos têm uma presença discreta nas nossas vidas e recebem pouca ou nenhuma atenção. Todavia, um artigo científico, divulgado pela BBC News, que sugeriu que estes artigos inofensivos podem estar a provocar intoxicações alimentares aos seus utilizadores elevou recentemente estes objetos para as luzes da ribalta. Porém, o investigador e docente sénior de gastroenterologia clínica, Vincent Ho, da Universidade Western Sydney, na Austrália, avança, em declarações à publicação Science Alert, que não há de facto motivo para alarme. “Sim, os panos de cozinha acumulam grandes quantidades de bactérias, especialmente quando estão continuamente húmidos e não secam entre as utilizações”, explicou. “Mas a maioria das bactérias que aí proliferam não são responsáveis pela ocorrência de intoxicações alimentares ou por outros sintomas gastrointestinais”, elucidou. Ho referiu ainda que apesar de naquela experiência ter sido detetada a presença de 49% de índice bacterial nos panos, que a maioria desses organismos foram identificados como sendo da família dos enterococcus e dos pseudomonas – não estando diretamente relacionados com a incidência de intoxicações alimentares. Contrariamente a partículas como a salmonela ou a listeriose. Ho recomenda assim que lave os panos após cada utilização e que os deixe secar antes de os usar novamente, já que ambientes húmidos propiciam o crescimento e desenvolvimento dos indesejados seres microscópicos. O professor salientou ainda que surpreendentemente há um outro artigo na esmagadora maioria das cozinhas que apresenta níveis muito mais elevados de contaminação, mais concretamente a esponja com que lava a louça – que regista 75% de impregnação bacterial.


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É esta a quantidade de comida que deve ingerir à refeição, diz médica

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O portal de saúde britânico Food Medic, da autoria da nutricionista e autora Hazel Wallace, revela as suas dicas de topo para perder peso. Quando se tenta emagrecer, uma das maiores dificuldades que a maioria dos indivíduos enfrenta é saber aquilo que podem ou não comer às refeições. Para ajudar quem está a seguir um regime alimentar de restrição calórica, o portal Food Medic publica frequentemente na sua conta de Instagram informação e fotografias inspiracionais. E recentemente Wallace, partilhou uma fotografia do seu jantar naquela rede social, dando aos seus seguidores um vislumbre dos alimentos que normalmente compõe o seu prato, e quais os alimentos que devem priorizar. Surpreendentemente, a fotografia publicada revelou que não é necessário reduzir as porções alimentares que se ingerem quando o prato é saudável. A imagem revelou um prato farto que consistia em hambúrgueres de grão de bico, legumes assados, milho e queijo feta. A nutricionista admitiu que tentava ativa e deliberadamente ingerir grandes quantidades de fruta e de vegetais, em detrimento de alimentos processados. E escreveu: “A maioria das dietas saudáveis, tais como as dietas mediterrânicas ou nórdicas, partilham componentes semelhantes. Nomeadamente um alto consumo de frutas e legumes, de cereais integrais, de peixe, de gorduras e carboidratos saudáveis, ingerindo menos carne e açúcar”. “Estes são os elementos básicos de uma dieta saudável”. A nutricionista revelou ainda aos seus seguidores como podem recrear eles próprios refeições caseiras semelhantes. À publicação Daily Mail a clínica disse: “Recomendo que se ingira um porção do tamanho de um palmo de proteína, proveniente de um filete de salmão ou de origem vegetariana, o que pode incluir tofu, lentilhas ou grão de bico; e duas mãos cheias de vegetais, tais como bróculos, alface, espinafres ou cogumelos”. “Uma mão cheia de hidratos de carbono complexos, como arroz integral ou batata cozida e um pouco de gordura na forma de azeite e como tempero, com algumas nozes e sementes por cima”, referiu. “Esta dieta não se foca na redução de nutrientes individuais, mas sim no consumo de um regime alimentar inclusivo e que apresenta uma vasta variedade e qualidade de super alimentos”, concluiu.


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Gravidez tardia pode levar a complicações cardíacas no bebé

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Problemas aumentam em mulheres com mais de 35 anos, cuja placenta é afetada pelo avançar da idade. Com o estilo de vida que atualmente se leva, as mulheres optam por ter a primeira gravidez muito mais tarde do que há umas décadas atrás. Se 25 anos era uma idade comum para se ter o primeiro ou segundo filho, hoje em dia esta é a idade em que a generalidade dos jovens adultos está principalmente focada na carreira, deixando a construção de família para segundo plano. A fertilização in vitro pode surgir como solução para algumas, embora engravidar aos 35 anos ainda seja algo bastante possível e comum, embora a idade do óvulo possa levar a complicações no desenvolvimento do feto. Segundo um estudo feito pela Universidade de Alberta, no Canadá, não só a idade do óvulo como a própria placenta da mulher têm grande influência no processo de formação do bebé. Neste sentido, os problemas cardiovasculares são os riscos mais apontados, que se podem desenvolver apenas na fase adulta do bebé. Até então, à gravidez tardia associava-se problemas na criança como síndrome de Down, reconhecidas ainda antes do nascimento, mas há mais a apontar, que se deve à capacidade da mulher em garantir o aporte de sangue e nutrientes para o feto, algo essencial, mas que a mulher mais velha tem maior dificuldade pois embora o coração aumente de tamanho durante a gravidez, a pressão arterial não muda e o sistema circulatório em torno da placenta conta com veias mais estreitas que as do restante corpo, o que pode levar À acumulação de pressão em todo o sistema. Porque as placentas femininas e masculinas tendem a desenvolver-se de modo diferente, dizem os autores do estudo canadiano que são os bebés do sexo masculino os mais propícios a desenvolver os tais problemas cardíacos.


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