Escritor Alex Dau reedita em Maputo “Reclusos do tempo”.
A obra é um conjunto de contos e procura resgatar os hábitos e costumes dos moçambicanos.
“Nunca andes pelo caminho traçado, pois ele conduz somente onde outros já foram.”
Multinacional vietnamita, Viettel quer trazer a Moçambique a geração 3G da Tecnologia de Informação e Comunicação. Para que isso aconteça a multinacional pede ao governo Moçambicano, garantias de legislação para introdução da tecnologia. O Primeiro-Ministro Carlos Agostinho do Rosário disse que Moçambique está aberto ao investimento da 4ª Geração da tecnologia da Internet e o governo vai dar todo apoio para o cumprimento da legislação vigente no país. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/lhEj-x0DDu0″ frameborder=”0″ allowfullscreen ]
O Escritor Ungulani Ba Ka Khossa foi ontem homenageado pela Universidade Pedagógica. O Autor de Ualalapi, um cem melhores romances africanos do século XX, completou sessenta anos de vida e trinta de carreira literária. Francisco Esaú Cossa ou simplesmente Ungulani Ba Ka Cossa completou ontem sessenta anos de vida. O autor de Ualalapi, uma obra literária de referência mundial, foi homenageado pela Universidade pedagógica, uma cerimónia que serviu igualmente para celebrar os trinta anos de carreira do autor. Cada livro que o escritor publicou tem um significado particular para os filhos, um nascer de um novo membro da família. Nascido a 1 de Agosto 1957 na província de Sofala, Ungulani Ba ka Cossa é Professor de carreira, e fundador da revista literária Charrua. Das obras publicadas destacam-se Ualalapi-1987, Orgia dos Loucos-1990, Histórias de Amor e Espanto-1993, Os Sobreviventes da Noite-2005, Choriro-2009 e O Rei Mocho, História Infanto-Juvenil 2012.
Pangolim foi encontrado na Estrada Nacional Numero 1, pela Polícia da República de Moçambique, na localidade de Nhongonhane, no distrito de Marracuene, província de Maputo.Caso considerado insólito pela comunidade é interpretado pelas autoridades tradicionais como presságio de boa nova . [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/ElbDJPpaKcs” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
Falta de fundos dita o cancelamento da 8ª edição do Festival Internacional Tambu, agendado para este mês, na baía de Pemba, em Cabo Delgado. A associaçto cultural TambuTambulani Tambu necessita de um milhâo e meio de meticais para a realizaçêlo do evento, para juntar artistas nacionais e de países vizinhos. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/5A2FLLcbdOQ” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
O Deus restante, é a décima oitava obra literária do renomado poeta e jornalista moçambicano Luís Carlos Patraquim. O livro de poesia é uma chamada para a resistência contra as diversidades impostas pela vida.A estrofe faz parte da décima oitava obra literária do renomado poeta e jornalista moçambicano Luís Carlos Patraquim, e a quarta publicada neste ano. Tal como nos outros livros, Patraquim impõe a si mesmo o rigor de uma escrita densa, profunda e desafiadora, o que lhe define e lhe individualiza no contexto da literatura moçambicana. Na obra, O Deus restante, o autor faz uma chamada para a resistência contra as diversidades impostas pela vida. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/hs1R9fQ081o” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
O Canto dos escravos, é a mais recente obra literária da escritora Paulina Chiziane.O livro é uma metáfora que busca a reflexão sobre as raízes da identidade e da libertação africana.Depois da obra NGOMA YETHU, o Curandeiro e o Novo testamento lançando em 2015, Paulina Chiziane voltou a curvar o seu punho para exteriorizar o que lhe vem na alma, escrevendo a sua décima terceira obra literária, O Canto dos Escravos.Trata-se de uma metáfora escrita sob forma de versos com cento e vinte e duas páginas, divididos em 7 capítulos. A obra lançada esta quarta-feira em Maputo, é um convite para a reflexão sobre as raízes da identidade cultural e da libertação africana, tendo o colonialismo como ponto de partida. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/esHPNf7tgfc” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
Banda Feminina da Escola de Comunicação e Artes da UEM vai participar no Festival Internacional de Música Juvenil das Cidades irmãs de Chengdu, na China. As Marias, como são comumente chamadas, são a primeira banda africana a participar no festival. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/Pfr1JGoQqfo” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
Caso Diana e o tráfico de pessoas em Moçambique é o título do livro da autoria do Jornalista e escritor Hélio Filimone. Com trezentas e quarenta e duas páginas e mil exemplares nas bancas, a obra vai ser lançada quinta-feira próxima, na instalaqões da Procuradoria-geral da República. [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/fScwjuXjyDk” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
Está em estreia a mais nova peça teatral da Companhia de Teatro Mutumbela Gogo. A peça é intitulada “Os Pilares da Sociedade”.Sob direcção de Manuela Soeiro e encenação de Jorge Vaz, “Os pilares da sociedade” procura sensibilizar para que cada cidadão, no seu posto de trabalho, lute contra a corrupção.Mutumbela Gogo junta-se a várias instituições a nível do mundo que estão engajadas na luta contra a corrupção. Apesar de várias situações de corrupção reportados constantemente, a peça não traz casos concretos e não abre espaço para ofensas directas, mas procura generalizar para elucidar sobre a forma como este problema já está enraizado.Dois nomes do teatro dão outro brilho a peça. Trata-se do actor Hélder Timane do grupo teatral Mbeu que há muito tempo não entrava em cena e Wate Penalva, filho da actriz Graça Silva e o mais novo actor que integra o grupo. O Mutumbela Gogo quer com este trabalho incitar de forma pacífica para uma revolta mas sobretudo para que cada cidadão, no seu posto, lute contra este mal. “Os pilares da sociedade” tem a Direcção de Manuela Soeiro e encenação de Jorge Vaz. A primeira fase de exibição termina no dia 23 do mês corrente. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/d-vAfP04jiM” frameborder=”0″ allowfullscreen ]
A TVM é o canal de televisão público de Moçambique. Com 40 anos de existência, o seu surgimento marcou o início da actividade televisiva em Moçambique, sendo por isso o canal mais antigo do país.
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