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As Forças Armadas de Defesa de Moçambique abriram, domingo último, as portas da Exposição alusiva a comemoração do quinquagésimo quarto aniversário do desencadeamento da Luta de Libertação Nacional. A Exposição Militar visa aproximar os cidadãos das FADM [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/4Nsag7TRdkw” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]

O Combatente e General na Reserva, Alberto Chipande, lançou esta, quinta-feira, em Maputo o primeiro volume da obra intitulada “Como Eu Vivo a Minha História”. Trata-se de uma narrativa que versa sobre a vida e obra do General Chipande e descreve os passos dados para o alcance da Independência Nacional. Em mais de quinhentas páginas, divididas em onze capítulos, o autor aborda de forma genérica a origem dos Makondes, o lastro semântico do termo e as encruzilhadas etnocêntricas do povo do planalto de Mueda. O livro retrata factos ocorridos desde a infância do autor até data da proclamação da independência nacional a 25 de Junho de 1975. A obra Como Eu Vivo a Minha História foi prefaciada pelo Presidente da República, Filipe Nyusi. Segundo o chefe do Estado , esta obra vem enriquecer o acervo bibliográfico da história sobre a luta de libertação nacional. Nyusi diz que o livro esclarece, igualmente, algumas questões levantadas ao longo do tempo sobre determinados factos da história do país. O lançamento desta obra contou com participação de membros da comissão política da Frelimo, do Comité Central, governantes, personalidades e familiares do autor da obra. Nascido a  10 de Outubro de 1939, em Mueda, Província de Cabo Delgado, o General na Reserva, Alberto Chipande, foi o primeiro Ministro da Defesa no período pós independência. É combatente e membro da Comissão Política da Frelimo.   [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/rILO7XjiyeI” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]

O Distrito de Inhassoro, em Inhambane, acolheu no último fim-de-semana a primeira edição de festival de pescado.Denominado Festival de Mbabi, o evento juntou mais de duas mil pessoas com o objectivo de estimular a comercialização de mariscos.

Moçambique, África do Sul e Brasil juntam-se em Bilene, na Província de Gaza para um intercâmbio cultural na área musical. A conferência das três nações vai contar com a presença da dupla sul-africana CINIMIN e a brasileira Thaís Barja, que actuam nos dias sete e oito do corrente mês, num evento que visa igualmente tornar Bilene numa zona reconheciada a nível mundial.

Banda musical Alambique, carimba o regressou aos palcos, sexta-feira, no Centro Cultural Universitário da UEM em Maputo.O grupo que se notabilizou na década Oitenta, com um estilo musical próprio, de trato fino na execução instrumental e vocal, promete um concerto recheado de canções inéditas a mistura com temas que marcaram o público. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/Y5Q3a8IoBbs” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]

Banda musical Alambique, carimba o regresso aos palcos, sexta feira, no Centro Cultural Universitário da UEM em Maputo.O grupo que se notabilizou na década Oitenta, com um estilo musical próprio, de trato fino na execução instrumental e vocal, promete um concerto recheado de canções inéditas a mistura com temas que marcaram o público. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/QX8NEypF_Lo” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]

Setenta artistas que vão representar a cidade de Maputo no décimo Festival Nacional da Cultura no Niassa despediram-se esta terça-feira da Governadora.Na ocasião, Iolanda Cintura Seuane exortou a delegação a representar condignamente a cidade de Maputo e a observar as regras e a disciplina inerentes ao evento.

  Músicos moçambicanos vão actuar na capital portuguesa, Lisboa, num espectáculo que se espera memorável denominado “Noites do Indico, Maputo-Lisboa”. Timbila Muzimba, Granmah, Deltino Gurreiro, Assa Matusse e Napalma são alguns nomes que vão dividir o palco com outros músicos residentes na diáspora [iframe width=”808″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/0KucWWHYs5w” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]

Lançada esta sexta-feira a primeira enciclopédia de artes plásticas, denominado “Estados de Alma das Artes em Moçambique”. O Presidente da República, Filipe Nyusi que testemunhou o acto, considera a obra uma referencia a identidade moçambicana e que a mesma deve ser imortalizada.Estados de Alma das Artes em Moçambique’’ é um diagnóstico de como vai o mundo artístico das artes plásticas no país. É igualmente um atlas artístico. Numa altura que Moçambique se afirma no panorama internacional, porque se as fontes de riqueza económica se tornam esgotáveis, a riqueza cultural jamais terá fim.

Banda “ Axipathane”, o mesmo que dizer amiga, volta aos palcos para “acordar” Nacala e animar noites com músicas de velha guarda.A iniciativa visa incentivar pessoas mais velhas, a passarem as noites de música recordando os velhos tempos. [iframe width=”880″ height=”395″ src=”https://www.youtube.com/embed/9SFKzojTm2A” frameborder=”0″ allow=”autoplay; encrypted-media” allowfullscreen ]