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Saúde

250 pacientes de todo o país vão receber aparelhos auditivos

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Pelo menos 250 pacientes deverão beneficiar de aparelhos auditivos este ano, acção que resulta da cooperação entre a Fundação Rizuan Adátia e o Ministério da Saúde. Para o Vice-ministro da Saúde, além de contribuir para o aumento da oferta de serviço Otorrino, o gesto desta fundação concorre para a melhoria da qualidade de vida dos beneficiários dos aparelhos auditivos.


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Futebol

Lionel Messi suspenso por um jogo pela expulsão na Copa América

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Lionel Messi, capitão da seleção argentina de futebol, foi na terça-feira suspenso por um jogo pela CONMEBOL e multado em 1.500 dólares, na sequência da sua expulsão face ao Chile, no jogo do ‘bronze’ da Copa América. Desta forma, o jogador do FC Barcelona vai falhar o primeiro encontro das eliminatórias sul-americanas de qualificação para o Mundial de 2022, no Qatar, até porque a decisão não é passível de recurso. Messi foi expulso depois de um desentendimento com o chileno Gary Mendel, que também viu o vermelho, aos 37 minutos do encontro de atribuição do terceiro lugar, numa altura em que os argentinos já venciam por 2-0, acabando por triunfar por 2-1. A juíza única e vice-presidente do tribunal disciplinar da CONMEBOL resolveu “confirmar o jogo de suspensão automática imposto a Lionel Messi, não lhe atribuindo nenhum jogo adicional de castigo”, segundo o comunicado. Antes, a CONMEBOL anunciou a destituição do presidente da Federação Argentina de Futebol (AFA), Cláudio Tapia, como representante interino do organismo na FIFA, face às suas críticas ao equatoriano Roddy Zambrando, árbitro do encontro entre Argentina e Brasil, das meias-finais da Copa América.


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Mundo

Morreu cantor e activista Johnny Clegg

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Combatia, desde 2015, um cancro no pâncreas, mas esta terça-feira o músico e activista sul-africano Johnny Clegg morreu em Joanesburgo, aos 66 anos. De acordo com o empresário de Clegg, o compositor morreu ao lado da família. Misturou como ninguém os ritmos zulus com estilos ocidentais que o tornaram conhecido à escala internacional como o “Zulu branco.” Foi uma figura activa do movimento anti-apartheid e compôs uma música em homenagem a Nelson Mandela, o mesmo que o surpreendeu num concerto em Frankfurt. Clegg cantava na altura uma música que exigia a libertação de Mandela.  


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Tecnologia

FaceApp ameaça privacidade? “Resposta curta: não a usem”

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Não é a primeira vez que a aplicação é alvo de suspeitas. A aplicação FaceApp tornou-se a grande sensação do momento, levando milhões de pessoas por todo o mundo a usarem a tecnologia de reconhecimento facial para mostrarem aos seus amigos como seriam se fossem mais velhos ou mais novos. Pois bem, também têm surgido vários avisos e suspeitas de roubo de dados privados através da FaceApp, notícias que foram recebidas com alguma apreensão dado que a aplicação lidera as tabelas do Google Play e da App Store. Pois bem, estas preocupações não são de agora e já duram desde 2017, quando a FaceApp também gozou de mediatismo. Como conta o ABC Austrália, a app foi criada por developers russos entre os quais Yaroslav Goncharov que em 2017 contou que a app fazia uso de “redes neurais para modificar qualquer fotografia ao mesmo tempo que a mantinha fotorrealista”. Apesar de ser bem-sucedida naquilo que se propõe a fazer, a FaceApp tornou-se o alvo de especialistas em privacidade que apontaram que a aplicação “pedia mais direitos daquilo que precisava para oferecer o serviço”. “A resposta curta: não a usem”, afirmou o presidente da Fundação de Privacidade da Austrália, David Vaile. “É impossível dizer o que acontece quando carrega [uma fotografia] e isso é um problema. Eles dizem que permites o envio para qualquer lado e para quem queiram, desde que haja uma ligação podem fazer muita coisa”. A FaceApp alcançou novamente o estatuto de viralidade mas, dado que voltou a levantar questões sobre privacidade, é natural que volte a ser vista com desconfiança.  


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Tecnologia

Startup de Elon Musk quer implantar sensores nos nossos cérebros

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Informação obtida numa apresentação inicial descreve robot de ‘costura’ capaz de ligar fios ao cérebro humano. Responsável pela Tesla e pela SpaceX, Elon Musk é ainda o fundador da Neuralink, startup que, devido ao seu objetivo de ligar humanos e máquinas, pode muito bem ser o seu projeto mais ambicioso. Mas quais são, de facto, os planos da Neuralink? O The New York Times e a Bloomberg publicaram informação obtida numa apresentação inicial da empresa e promete ser algo tão difícil de visualizar como de acreditar. A informação em questão descreve um robot que seria capaz de ligar fios de computadores a cérebros humanos como se de costura se tratasse- O objetivo deste processo seria ajudar a resolver questões de saúde como ajudar pessoas a voltar a ver, falar ou ouvir e até amputados a com novas próteses. Falando dos fios em questão, dizem as publicações norte-americanas que estes fios têm cerca de um quarto do tamanho do diâmetro de um cabelo humano (sem risco de danificar vasos sanguíneos) e estariam ligados a um pequeno chip localizado atrás da orelha. Diz Elon Musk que este chip estaria habilitado a receber informação via Bluetooth, tornando todo o processo tão pouco invasivo quanto possível. De momento os testes da Neuralink foram conduzidos em ratos de laboratório mas a empresa de Musk tem planos para começar os testes em seres humanos já no segundo trimestre do próximo ano. Ainda que os planos do presente sejam apenas relacionados com questões de saúde, Musk já referiu que acredita que o crescimento da Inteligência Artificial fará com que uma fusão entre a mente humana e os computadores seja a única forma de os seres humanos acompanharem a evolução.


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Tecnologia

Huawei prepara “centenas” de despedimentos nos EUA

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A empresa chinesa não espera que a atual guerra comercial venha a terminar em breve. Apesar de os EUA terem anunciado um relaxamento das limitações impostas à Huawei, consequência da guerra comercial com a China, a empresa tecnológica chinesa não espera que a situação melhore nos próximos tempos. É por isso que o Wall Street Journal está a avançar com a notícia que a Huawei se está a preparar para anunciar uma série de despedimentos nos escritórios de investigação nos EUA. No total, espera-se que “centenas” de pessoas percam o seu emprego. É notado que os colaboradores chineses terão oportunidade de permanecer na empresa se decidirem voltar à China. De momento a Huawei parece ter-se recusado a comentar a situação.


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Mundo

Governo cancela exame de admissão de alunos transgéneros a universidade

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O Ministério da Educação brasileiro mandou cancelar o exame de admissão específico para alunos transgéneros e intersexuais promovido pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), anunciou terça-feira o Presidente Jair Bolsonaro.“A Universidade da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Federal) lançou vestibular [exame de admissão] para candidatos Transexuais, Travestis, Intersexuais e pessoas não binárias. Com intervenção do Ministério da Educação, a reitoria posicionou-se pela suspensão imediata do edital e a sua anulação ‘a posteriori’”, escreveu Bolsonaro na rede social Twitter. O processo seletivo da Unilab foi anunciado na semana passada, de acordo com a imprensa local, com a oferta de 120 vagas em cursos de graduação presencial nos pólos localizados nos estados do Ceará e da Baía.Segundo os organizadores, a iniciativa, que decorreria até à próxima semana, seria inédita no país. Quesrtionado pelo jornal Globo na semana passada, o Ministerio da Educação respondeu que “as instituições de ensino superior têm autonomia para estabelecer os seus próprios mecanismos de acesso.”Na ocasião, o Ministério afirmou que a autonomia das universidades estava prevista na Constituição. Após o anúncio de Bolsonaro, o jornal brasileiro voltou a questionar a pasta da Educação que, por seu turno, argumentou que a “lei de quotas não prevê vagas específicas para o público alvo citado no exame”, acrescentando que questionou a legalidade do processo seletivo através da Procuradora-Geral da República. A presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra), Keila Simpson, divulgou na terça-feira um comunicado no qual repudia a suspensão decretada pelo Governo brasileiro.“Não nos querem nas escolas, não nos querem no trabalho formal, não nos querem na sociedade, querem-nos mortas e impõem-nos uma política de morte. Mas de nada adianta, pois não iremos recuar um milímetro da luta que nos trouxe até aqui com tantas conquistas”, frisou a presidente da Antra no comunicado partilhado na sua página do Facebook. Keila Simpson citou ainda um estudo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), referindo que cerca de 82% da população transexual no país sofre de problemas de abandono escolar.”A população de travestis e transexuais é hoje um dos grupos que mais sofre discriminação na sociedade e vem sendo vulnerabilizada pela falta de políticas públicas que garantam acesso a direitos básicos. E a educação é um deles. Não há razão para o Governo interferir num processo deste porte tendo em vista que as instituições de ensino superior têm autonomia para estabelecer os seus próprios mecanismos de acesso”, concluiu. No final de junho, centenas de milhares de pessoas manifestaram-se na cidade brasileira de São Paulo numa das maiores ‘paradas do orgulho LGBT’ (sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros) do mundo, com mensagens anti-Bolsonaro – a primeira desde a eleição do Presidente de extrema direita.Muitos ativistas defendem que a retórica anti-gay de Bolsonaro incita ou legitima a violência contra as pessoas LGBT. Bolsonaro chegou a declarar que preferiria ter um filho morto do que um filho ‘gay’, e fez manchetes em abril ao dizer aos jornalistas que o Brasil “não pode ser um país do mundo ‘gay’, do turismo ‘gay’”.Ativistas LGBT venceram uma grande batalha neste mês, quando o Supremo Tribunal do Brasil votou pela criminalização da discriminação contra homossexuais e transgéneros. Bolsonaro criticou a decisão e classificou-a de “totalmente errada”, sustentando que vai “aprofundar as guerras de classe”.Por outro lado, afirmou ainda que a decisão prejudicaria as pessoas LGBT porque os empregadores estariam menos inclinados a contratar funcionários LGBT por medo de serem levados a tribunal por fazerem uma simples piada.


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Nacional

Moçambique lança hoje campanha de registo de nascimentos e óbitos

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O Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos moçambicano lança hoje uma campanha de registo de nascimentos e óbitos, que vai abranger 1,4 milhões de pessoas em 18 distritos do país, anunciou a instituição em comunicado. “A campanha tem o objetivo de promover a adesão ao registo de nascimento, como parte de um projeto de mobilização social”, lê-se em nota de imprensa. A campanha vai abranger atingir 18 distritos da cidade de Maputo, que tem estatuto de província, e das províncias de Maputo e Gaza, sul, Zambézia, centro, e Nampula, norte. O projeto é financiado pelo Governo do Canadá e conta com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da organização Save the Children International. O Inquérito Demográfico e de Saúde (IDS) demonstrou que a percentagem de crianças registadas com menos de cinco anos aumentou de 31%, em 2008, para 55% em 2011. A maioria das crianças moçambicanas não registadas é de famílias mais pobres e vive exposta ao risco de abuso e exploração, incluindo trabalho infantil, uniões prematuras e ingresso no mundo do crime, refere o comunicado.


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