Fim do estado de calamidade pública: Economistas dizem que a medida vai aliviar o sector económico
O fim do estado de calamidade pública no país vai ajudar na recuperação rápida da economia.
O fim do estado de calamidade pública no país vai ajudar na recuperação rápida da economia.
Presidente da República determina o fim da vigência da situaçao de calamidade pública e declara Emergência de Saúde Pública em todo país.
Inundações paralisam a produção agrícola e deixam mais de duzentos agricultores desesperados no Vale do Infulene.
Famílias vítimas do deslizamento da lixeira de Hulene e reassentadas em Possulane, Distrito de Marracuene, pedem escola e centro de saúde.
Os habituais desfiles do 1 de Maio continuam suspensos, por não haver ainda condições para grandes concentrações de pessoas, apesar do relativo relaxamento das medidas de prevenção da Covid-19 no país.
Passagem de um sistema atmosférico frontal activo provoca chuvas intermitentes, moderadas a fortes, em todo o país, com destaque para a região Sul, que regista estragos em diversos bairros. Maxaquene “C”, na capital moçambicana, é um dos bairros severamente fustigados pelo mau tempo. Na capital do país, três milímetros em vinte e quatro horas, foram suficientes para inundar oito quarteirões de um total de quarenta e dois, no bairro da Maxaquene “C”. Há mais de doze anos a residir no quarteirão 29, Artemisa Bila, mãe de cinco filhos, alguns dos quais menores, diz sofrer de inundações frequentes apesar da existência de uma bacia de retenção de águas pluviais, inaugurada em Julho do ano passado. “Não é bacia aquilo ali, agora mesmo tem muitas rachas, tem nove rachas, mas é bacia … até … um dia aquela bacia vai cair, quando cair a bacia toda a gente vai sofrer ou morrer mesmo, não há como papá, não há como.” O mesmo desespero é partilhado por Henriqueta Paiva, também residente do Quarteirão 29 no mesmo bairro: “Ali a água não escoa como deve ser. A bacia está a transbordar, a forma de viver é esta, cozinhamos por cima das mesas.” O cenário repete-se em todas as épocas chuvosas. Os residentes do Maxaquene “C” abandonam o bairro para lugares mais seguros e os que ficam fazem das lamentações uma rotina. O Instituto Nacional de Meteorologia prevê a continuação da ocorrência de chuvas na região Sul do país, pelo menos até esta terça-feira, como refere o meteorologista Acácio Tembe:“Maputo, Gaza e Inhambane vão continuar com chuvas, principalmente os distritos ao longo da costa … até … cidade de Maputo e província de Maputo, por estar a chover muito já está a ter situações de pequenas inundações. Maxaquene “C”, Minguene, Chiango, Mahotas, Magoanine “A”, Mavalane “A” e a Rua Marcelino dos Santos, no Chamanculo, são alguns dos bairros afectados pelas águas da chuva que caiem na Cidade de Maputo. [iframe width=”560″ height=”315″ src=”https://www.youtube.com/embed/dWvDzSxofI8″ title=”YouTube video player” frameborder=”0″ allow=”accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture” allowfullscreen ]
O Presidente da República, Filipe Nyusi, inaugurou esta segunda-feira o novo edifício do Tribunal Judicial do Distrito de Mocuba, na Zambézia.
Os habituais desfiles do 1 de Maio continuam suspensos, por não haver ainda condições para grandes concentrações de pessoas, apesar do relativo relaxamento das medidas de prevenção da Covid-19 no país.
As propostas de percentagens das negociações para fixação dos salários mínimos nacionais poderão ser fechadas dentro de duas semanas.