Caso “dívidas não declaradas”: Tribunal desvenda esquema de sobre facturação e subornos

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Os arguidos implicados no caso das dívidas não declaradas engendraram esquemas que culminaram com alterações sucessivas dos contratos de fornecimento de equipamentos de protecção marítima e acréscimo do valor do empréstimo da Proindicus, na Credit Suiss, para assegurar os duzentos milhões de dólares de subornos, repartidos pelo grupo.

O juiz Efigénio Baptista tem convicção que o grupo Privinvest pagou subornos com dinheiro do Estado moçambicano.

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