Antigo Presidente Joaquim Chissano diz que Moçambique não foi eleito para servir interesses particulares, mas sim para representar o mundo, sobretudo, o continente africano.
Chissano sublinha que a eleição de Moçambique a membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas coloca o país no centro dos holofotes mundiais.
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