Greve na mina da Sibanye-Stillwater: Trabalhadores exigem intervenção do Presidente Ramaphosa

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Trabalhadores da principal produtora mundial de Platina, na África do Sul estão em greve.
Os grevistas exigem a intervenção do Presidente Cyril Ramaphosa para intervir na disputa salarial que os opõe ao patronato há quatro meses.

Os mineiros dormem ao relento na Union Building, a sede do gabinete do Presidente, em Pretória, onde estão acampados desde a semana passada.
A Sibanye-Stillwater emprega milhares de moçambicanos.

Os mineiros dormem no jardim da Union Buildind, onde se localiza o palácio presidencial, em Pretória. Querem que o Presidente Cyril Ramphosa intervenha nas negociações salariais, que se arrastam há meses, na principal mina de Platina da África do Sul.
Os trabalhadores exigem um aumento salarial na ordem de ser por cento, o que seria o equivalente a mais 40 mil meticais no salário base.
As negociações arrastam-se há mais de meses e não se vislumbra nenhuma perspectiva do fim no impasse entre o sindicato e a direcção da mina.
Perante este clima, os mineiros decaidiram permanecer na Union Building para exigir a intervenção do gabinete de Cyril Ramaphosa.
Os mineiros recordam que no passado dia 1 de Maio, o Presidente teria prometido manter contacto com a direcção da mina. Para os trabalhadores, Ramaphosa é a pessoa que pode trazer solução neste diferendo, que já paralisou a principal produtora mundial da platina, que emprega milhares de moçambicanos.

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