Os últimos minutos do voo Lamia 2933 que transportava o chapecoense

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Foram minutos de grande tensão os que se viveram quando dois voos, o Lamia 2933, que transportava o Chapecoense e o Colombia 3020, que tinha sinalizado uma fuga, se cruzaram nos céus, sem se verem, pelas más condições de visibilidade.

A torre tentava fazer duas aterragens em segurança.Tudo basculou quando o piloto do Lamia, Miguel Quiroga, lançou o alerta:

“Senhorita, o Lamia 2933 está em falha total, falha elétrica total e de combustível.”

As comunicações terminaram depois do piloto do Lamia, tentar dizer, uma segunda vez, à torre onde se encontrava o aparelho que tinha já desaparecido dos radares. Mas foi o silêncio que se ouviu.
Esta quarta-feira, dia em que o Chapecoense e Atlético Nacional se defrontavam, na Colômbia, na primeira mão da final da Taça Sul-Americana, o estádio do clube de Santa Catarina encheu-se de gente. A homenagem estendeu-se a Medellín, casa daquele que seria o adversário.
A onda de solidariedade percorre o mundo e chega a Cristiano Ronaldo que vai doar 3 milhões de euros para ajudar o clube e as famílias das vítimas.


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