“Hepatite B” impede jovem de 21 anos, de prosseguir com a formação académica,
no ensino superior. A família de Lázio Chave diz não dispor de 4 milhões de Meticais, para o transplante do fígado, na Índia.
Lázio Chave é o mais velho de quatro filhos do casal Laurindo Chave e Adélia Guambe, residentes na zona de Mulumate, no bairro Machava Bunhiça, Município da Matola, província de Maputo.
A vida de Lázio transformou-se em pesadelo quando, no início de 2020 procurava concretizar o sonho da vida, formar-se na área de engenharia civil.
A Lázio foi diagnosticada a hepatite “B”, nos exames médicos que fez quando pretendia responder aos requisitos de uma bolsa de estudo, na Índia.
De vinte e um anos, Lázio Chave olha para o futuro com incerteza.
Adélia Guambe, mãe de Lázio é desempregada e o pai é agente segurança privada, numa instituição de ensino superior na cidade de Maputo.
A família (Guambe) diz não possuir quatro milhões de meticais, valor necessário para submeter o jovem Lázio ao transplante de fígado, cirurgia complexa e sem solução a nível nacional.
Depois de falhar a deslocação para Ásia, em Moçambique, Lázio interrompeu a formação superior académica em duas instituições de ensino superior.
Em 2020, Lázio Chave tinha sido admitido para cursar engenharia civil, na Universidade Save, cidade da Maxixe, em Inhambane e no ano em curso voltou a falhar o mesmo curso, na faculdade de engenharia da universidade Eduardo Mondlane, devido a problemas de saúde.