Moçambicanos residentes, em vários países, da Europa, dizem que acompanham, com muita tristeza, os actos perpetrados pelos terroristas, na província de Cabo Delgado. Os moçambicanos compatriotas, na diáspora, condenam as matanças e pedem os jovens moçambicanos, para não se envolverem na destruição da sua própria terra em troca de falsas promessas.
O mundo e a Europa, em particular, respeitam a quem se apresenta como moçambicano.
E é um orgulho para os nossos compatriotas que vivem na diáspora. Um orgulho que está ferido.
Sentimentos quase generalizado quando as redes sociais são inundadas por imagens das matanças e destruição de bens e infraestruturas pelos terroristas.
José Carlos Lopes Pereira, Presidente da casa de Moçambique no Reino Unido, Antigo Director do Combinado Pesqueiro de Pemba. Conhece a província de Cabo Delgado como a palma da sua mão. Pereira disse que conhece bem a província de Cabo Delgado e o comportamento dos naturais desta região.
Domínio que o deixa indignado quando ouve que há naturais de Mocímboa da Praia, Palma, Macomia e outros distritos envolvidos com os terroristas.
Indignação e condenação com uma mensagem para chegar a todos os jovens. Sentimentos de quem deixou à sua terra natal, por vários motivos, mas continua com o coração ligado a pátria amada.
De Londres na Inglaterra para Estocolmo, na Suécia de onde vem o repúdio, a indignação e algum conforto para a população de Cabo Delgado. Sheila, residente em Estocolmo, repudiou os ataques protagonizados pelos terroristas na zona norte de Moçambique.
Da diáspora este é o Sentimento. Generalizado, de condenação da triste situação que está a ser provocada pelos terroristas, em Cabo Delgado e que, em 3 anos, já provocou mais de 1000 mortes e quase 400 mil deslocados.
