A Polícia deteve nas últimas 48 horas, 25 pessoas indiciadas de crime de desobediência.
Entre os detidos, estão proprietários de barracas que teimaram a desenvolver o negócio depois no anúncio do Estado de emergência.
As pessoas visadas foram encontradas a consumir bebidas alcoólicas na via pública e outras apresentaram condutas que contrariam as medidas de prevenção da COVID-19 configurando crime de desobediência.
A Inspecção Nacional de Actividades Económicas, os Municípios e a Polícia da República de Moçambique efectuam patrulhas e seguem denúncias públicas como forma de garantir o cumprimento obrigatório das medidas contidas no decreto presidencial que introduz do Estado de Emergência em Moçambique no quadro da prevenção da COVID-19.
Por diversas infracções incluindo desobediência, cerca de 1.600 estabelecimentos foram coercivamente encerrados, cerca de cem dos quais nas últimas 48 horas com destaque para barracas e bares.
Alguns dos indiciado entre vendedores e consumidores foram detidos em número de 25.
3 carros, 27 motorizadas, mais de 200 bicicletas corporizam o rol de bens apreendidos nas acções das brigadas conjuntas.
Se por um lado alguns prisioneiros saem das cadeias beneficiando da amnistia aprovada no quadro da prevenção da propagação do coronavírus, outros cidadãos desperdiçam a liberdade por conduta indesejável evitável que periga o bem supremo, a vida.
Ao referido grupo-alvo, a polícia garante responsabilizá-lo por desacato.