Observadores consideram eleições gerais justas, livres e transparentes

Partilhe

869051cdbb48976951e5ac02bf501e5f_L.jpg

Os observadores internacionais das VI Eleições Gerais realizadas na última terça-feira em Moçambique são consideradas justas, livres e transparentes, apesar de alguns focos de violência em Gaza, Nampula e Sofala.
O reconhecimento foi apresentado na manha de hoje numa apresentação conjunta das Missões de Observação Eleitoral da SADC, CPLP, União Africana e do EISA, enquanto a União Europeia fará a sua apresentação em separado, esta tarde.
A declaração preliminar dos resultados da Missão de Observação Eleitoral é apresentada pelo chefe da Missão de Observação Eleitoral (MOE) da SADC, Oppah Muchinguri- Kashiri, Ministra da Defesa e dos Antigos Combatentes da República do Zimbabwe e pelo Juiz André da Silva Neto, Presidente da Comissão Eleitoral da República de Angola, indica o programa que o Notícias Online teve acesso.
O documento aponta que a avaliação preliminar da União Africana será apresentada por GoodLuck Jonathan, antigo Presidente da República Federal da Nigéria e enquanto da Commonwealth, será lida pelo antigo Vice-presidente da República do Quénia,  Kalonzo Musyoka.
Segundo o programa em alusão, a missao da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, CPLP, será anunciada por Lopo Nascimento, antigo Primeiro-Ministro da República de Angola, enquanto isso, os resultados preliminares do Instituto Eleitoral para a Democracia Sustentável em África (EISA), serão divulgados por Dramani Mahama, antigo Presidente da República do Gana, e por fim a Francofonia, será publicada por Urbino Botelho, ExMinistro dos Negócios Estrangeiros de São Tomé e Príncipe.

 


Partilhe

Leave a Comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Scroll to Top
Active notificações e receba notícias no seu browser! OK Não, obrigado