Médicos defendem que a humanização dos serviços de Saúde deve partir da formação dos profissionais e nunca de palestras

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Director do Hospital Central de Maputo, Mouzinho Saíde, defende um melhor critério de selecção e mudança de comportamento dos profissionais de saúde para garantir a humanização no Serviço Nacional de Saúde.
Já o antigo Ministro da Saúde, Ivo Garrido, diz que a humanização na Saúde não se faz com palestras nem conferências, mas sim no acto da formação dos profissionais.
Os profissionais afirmam que, se curar o corpo do paciente passa por tratar da melhor forma possível o seu espírito e alma, a Saúde em Moçambique precisa escolher melhor, dentre os potencias candidatos quem deve seguir a carreira.
O director da maior unidade sanitária do país, diz que a questão do trato humano, é um problema conjuntural do tecido social, mas ainda assim, o sector da Saúde deve ser visto com particularidade.
Com experiencia e longa estrada na área da Saúde, Ivo Garrido acrescenta o entendimento e defende que a estrada faz-se caminhando.
Um dos procedimentos adoptados pelo Ministério da Saúde é levar à docência profissionais com créditos reconhecidos em medicina, como estratégia de passagem do capital humano.
O défice de médicos especialistas em Moçambique é ainda enorme.


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