O Instituto do Coração quer atingir a meta de realização de duzentas `a trezentas cirurgias gratuitas por ano, em crianças com patologias cardíacas nos próximos tempos.
Dezassete anos depois da criação do ICOR, a instituição já realizou mais de mil e setecentas cirurgias a crianças moçambicanas em situação de pobreza que nascem com problemas cardíacos.
A Primeira – Dama do Kénia, Margaret Kenyatta, visitou esta sexta-feira o Instituto do Coração para colher experiências da instituição.
Uma experiência de realização de trabalhos que são desenvolvidos com custos suportados pelo próprio ICOR.
Criado em 2001, inicialmente, realizava operações a crianças com complicações cardíacas em missões baseadas em parcerias, uma vez que o tipo de cirurgias feitas custa em média vinte mil dólares.
A partir de 2010, o ICOR formou uma equipa moçambicana que tem estado a operar crianças, cujo número de cirurgias tende a aumentar relativamente, aos doentes operados por missões.
O ICOR realça que, tendo em conta que nalguns países africanos, certas doenças cardíacas já não constituíam causa de morte, a instituição firmou parcerias para ajudar a salvar vidas de pacientes com problemas cardíacos particularmente crianças.
ICOR vai aumentar para trezentas operações cardíacas por ano em crianças
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