Comer os restos de ontem é uma prática comum?

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É inevitável nos dias de hoje, mas não facilite.

Comprar comida take-away, levar para casa o que sobrou de uma refeição fora ou fazer doses extra propositadamente para garantir a refeição do dia seguinte são boas (e por vezes únicas) soluções para que não tenha de cozinhar diariamente.

Além disso, é uma boa medida a se tomar por quem quer aderir à prática de levar a marmita para o trabalho – a forma mais indicada de garantir que o que comemos é saudável e nas doses certas. Contudo, há um lado mau em comer comida guardada que deve ser tido em conta para se diminuir os riscos de intoxicação alimentar – problema muito comum nos Estados Unidos, que contabiliza um milhão de infetados por ano, como aponta a BBC.

Mas o problema não se cinge a esta zona sendo que, em qualquer caso, a comida guardada é propícia ao desenvolvimento de bactérias que só não sobrevivem a altas temperaturas.

Neste sentido, o primeiro passo será mexer a comida para que aqueça uniformemente. Além disso, evite ao máximo aquecer a comida mais que uma vez, já que, cada vez que o faz, propicia a multiplicação de bactérias.

Segundo a BBC, o arroz é um dos alimentos sobre os quais esta regra não deve mesmo passar ao lado. A bactéria Bacillus que se produz neste hidrato de carbono transmite toxinas que, quando ingeridas, levam a diarreia e vómito. Mesmo que aqueça o arroz ao ponto de matar a bactéria, as tóxinas continuam lá presentes. Portanto, esqueça a dose industrial de arroz que faz no domingo a pensar no acompanhamento para toda a semana.


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