Países do Grupo EAST THREE ROOTS defendem que governos de países membros devem estabelecer acordos em políticas de migração e alfândegas favoráveis ao desenvolvimento em bloco da indústria turística da região.
Criada há seis anos, a EAST THREE ROOTS foi criada para dinamizar desenvolvimento do turismo dos membros, incluindo Swazilandia, Seycheles, Moçambique e África do Sul.
Fim-de-semana de semana último representante dos quatro países e de outros convidados reuniram-se em Mbombela para avaliar os progressos registados e discutir formas de eliminação de barreiras que dificultam a integração da economia turística.
Objectivo, estender a troca de experiencia e interacção para fora da região austral. O exemplo neste contexto é a Guiné Equatorial, único Estado africano falante da língua espanhola que ainda se prepara para se lançar como destino turístico no mercado mundial.
No encontro com países de outras regiões, o grupo do EAST THREE ROOTS procura explorar estratégias para transformar o turismo numa grande indústria com impacto na economia de cada um dos países membros.
Mas as barreiras, sobretudo fronteiriças, minam esta intencao.