Observadores da Sociedade Civil constatam que 83% dos mil, 907 postos de recenseamento visitados abriu com regularidade desde o início do processo a 15 de Abril passado.
Os restantes postos sofreram interrupções nas actividades devido à factores como avaria de impressoras, falta de tinta e papel para imprimir os cartões de eleitores, desconexão entre os mobiles e as impressoras e a incompatibilidade entre estas e o material de impressão do boletim ou do cartão de eleitor.
A sociedade civil constatou que, há 2 semanas para o fim do recenseamento, 5 postos não abriram em Mogovolas, Nampula, e 94 no distrito de Gurué, na Zambézia, por avaria de geradores, painéis solares e impressoras.
Foram 2 mil, 893 postos observados em 161 distritos do país nas primeiras 4 semanas do recenseamento eleitoral ou seja, de 15 de Abril a 12 de Maio.