O advogado do réu e por sinal bastonário da Ordem dos Advogados pretende que as sessões de julgamento que iniciou esta sexta-feira em que, no banco está a Associação Financeira que funcionava ilegalmente na cidade de Maputo, vulgo “Banco Chinês”, não sejam presenciadas pela imprensa.
Entretanto pesam sobre os acusados os crimes de branqueamento de capitais e burla por defraudação.
O Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, constituiu arguidos, 7 indivíduos, todos, antigos funcionários da Associação de Crédito, Ajuda Mútua, conhecida por Banco Chines. Para angariar maior número de clientes o Banco pagava 30 % de juros, em depósitos de valores, no mínimo de 20 mil meticais.
Nesta terça-feira o Juiz João Guilherme ouviu 3 dos 7 acusados. 2 foram ouvidos na semana passada e outros 2, tem a sua sessão de audição marcada para o dia 16 de Junho próximo.