O Ministério Público mandou prender um empresário na Cidade de Quelimane, acusado de burla, abuso de confiança e desacato à autoridade. O detido e seu comparsa, agora foragido, ganhavam concursos de fornecimento de bens e serviços às instituições do Estado e contratavam operadores com capacidade para executar o trabalho, mas sem lhes pagar.
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