Académicos em Quelimane consideram a tomada do assento no Conselho de Segurança das Nações Unidas uma oportunidade para o país partilhar experiências de guerra e consensos e buscar apoios para estancar as fontes de financiamento ao terrorismo. Na componente económica, esperam um “jogo de cintura” para mobilizar potências mundiais a investirem na indústria energética.