Ensaísta e crítico de arte, Dionísio Bahule, defende quer maior originalidade na africana, em particular a moçambicana.
A posição de Bahule foi expressa esta quinta-feira, na Cidade de Maputo, no contexto de debates sobre o livro Tabuleiro Semiótico ou o Cálculo da Raiz Quadrada, de que é autor.
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