Apoio às vítimas do terrorismo: PM reitera que o executivo estará sempre presente no terreno

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O Primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, reiterou, esta quinta-feira, no Parlamento que o Governo estará sempre presente no terreno, prestando assistência em bens alimentares e não alimentares aos compatriotas afectados pelas acções terroristas e que se encontram nos centros de acomodação e nas famílias acolhedoras, bem como as populações que permanecem nas zonas de origem.
Os pronunciamentos de Carlos Agostinho do Rosário foram feitos no final da sessão reservada às informações do governo. Segundo o Primeiro-ministro, paralelamente as acções desenvolvidas no terreno, o executivo vai continuar a reassentar a população deslocada e a apoiá-la a normalizar sua vida de modo a reduzir gradualmente a dependência em relação a ajuda alimentar.
“ Reiteramos o nosso apelo a todos moçambicanos a manter o gesto de solidariedade para, assim, continuarem a contribuir na mitigação do sofrimento causado a população pelo terrorismo”, disse Carlos Agostinho do Rosário.

O Governo descreveu o terrorismo, em Cabo Delgado, como sendo uma clara rejeição do normal funcionamento do Estado e uma agressão territorial e soberania do estado.
“ O nosso país tem sido, igualmente, vítima das acções terroristas que têm posto em causa a nossa soberania e integridade territorial, bem como gerado dor e luto no seio da população moçambicana”, referenciou o Primeiro-ministro moçambicano.
Carlos Agostinho do Rosário pediu, uma vez mais, a coesão de todos os moçambicanos no combate ao terrorismo.
“ Estamos perante uma situação que exige de todos nós maior união e coesão em prol da defesa de um bem supremo que é a defesa da população moçambicana e a integridade territorial, através do apoio as acções das Forças de Defesa e Segurança. A partir deste pódio, convidamos a Vossas Excelências, Senhores Deputados e a todas forças vivas da sociedade moçambicana, para nos juntarmos numa saudação efusiva aos membros das Forças de Defesa e Segurança do nosso país pela bravura, valentia e sacrífico que têm consentido na defesa do Estado moçambicano”, reiterou Do Rosário.
Quanto a situação dos ataques na região centro do país, a Junta Militar da Renamo foi orientada a guiar-se pelo diálogo e aderir ao processo de desarmamento e reintegração em curso.


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