Degradação acentuada da embarcação Nhamanherere, na albufeira de Cahora-Bassa em Tete causa tristeza e motivo de preocupação para a Vice – ministra dos transportes e comunicações.
O investimento foi de cerca de 2 milhões de euros. Manuela Rebelo diz que não faz sentido que o transporte marítimo seja vandalizado por desconhecidos aos olhos das autoridades locais.
Uma rápida vistoria efectuada a embarcação batizada de nhamanhere pelos insperctores do instituto nacional da marinha concluiu que:
Avariado, o barco vandalizado por desconhecidos nunca se quer chegou a estabelecer uma ligação fluvial entre os distritos de Cahora-Bassa, Máravia, Mágoe e Zumbu na província de Tete desde 2015, ano da aquisição, devido a vários factores. O investimento foi de cerca de 2 milhões de euros, financiamento do estado moçambicano.
Sentimento de tristeza e preocupação mais não de desespero por parte de quem a cinco anos fez a entrega da embarcação nhamanherere ao governo provincial de Tete.
Outras preocupações prendem-se com a destruição das insfraestruturas de atracagem e boias de sinalização ao longo da albufeira de Cahora-Bassa.
Nhamanherere tem capacidade para transportar 94 passageiros, duas viaturas ligeiras e algumas toneladas de mercadoria diversa.