Medidas de estado de emergencia respondem a realidade das condições de vida dos moçambicanos

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Partidos políticos sem assento parlamentar, na Assembleia da Republica, consideram ser arriscado a retoma das aulas no país, devido a actual situação epidemiológica da COVID-19.

Outros partidos defendem que, em caso de retoma, as igrejas deviam ser transformadas em salas de aula como forma de materializar o objectivo comum.

No debate moderado pelo Presidente da República, os partidos políticos apresentaram diferentes pontos de vista sobre o relaxamento de algumas medidas emanadas na terceira fase do Estado de Emergência.

João Massango do Partido os Verdes defende que a retoma das aulas carece de um estudo profundo para o país não cair no erro que os outros cometeram.

Yacub Sibind do PIMO entende que pior que o coronavírus está o que chamou de coronafome. Sibind sugere a adopção de um programa de emergência para a produção alimentar em tempos da COVID-19.

Ilídio Mavumbi do PODEMOS defende haver necessidade de reforçar o controlo das fronteiras. No que diz respeito a retoma das aulas, Mavume entende que as igrejas deviam ser transformadas em salas de aula.       

 

Face as queixas apresentadas sobre alegada violência perpetrada pela Polícia no uso das actividades, o Presidente da República sublinhou não haver orientação para o uso de força.

Neste encontro foi discutida a situação militar nas regiões centro e norte do país.


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