Os gestores dos estabelecimentos penitenciários da província de Maputo aprendem como prevenir os reclusos da infecção do novo coronavírus.
A capacitação é extensiva para os reclusos chefes dos pavilhões.
Uma prática simples, mas que pode salvar a vida e evitar a propagação do novo coronavírus nos estabelecimentos penitenciários do país.
As atenções das autoridades sanitárias estão agora voltadas para os recintos fechados de maior aglomeração humana.
A equipa médica da província de Maputo quer evitar que a gripe mortal chegue aos estabelecimentos penitenciários.
No pavilhão 5 da cadeia central de Maputo estão os reclusos mais novos da penitenciária.
É o pavilhão mais superlotado de todos. Comporta pouco mais de 400 reclusos. Constitui, por conseguinte, o grupo prioritário da equipa médica.
A Cadeia central de Maputo tem 10 pavilhões. Em média, cada pavilhão alberga 300 reclusos, número além do que é recomendado.
A direcção da Cadeia Central faz o que pode para evitar o alastramento de doenças.
A capacitação sobre a prevenção da COVID-19 foi extensiva aos gestores das cadeias da província de Maputo, que funcionam em regime fechado e semi-aberto.
A província de Maputo tem seis estabelecimentos penitenciários.