São “guerreiras”, lutam de sol à sol para vencer a discriminação e o estigma a que estão sujeitas na sociedade, dada a condição de serem portadoras do vírus do HIV/SIDA.
São crianças que lutam diariamente para se manterem com o tratamento anti-retroviral, considerado o único meio para restituir a esperança de vida e realizar sonhos.