O Presidente da República de Angola afirma que não se trata de
perseguição, a demissão e posterior responsabilização legal dos filhos do antigo Chefe de Estado, José Eduardo dos Santos, que dirigiam a Sonangol e o Fundo Soberano.
Joao Lourenço acrescenta que no processo de combate à corrupção em Angola, até ministros e generais foram visados.
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