Economista moçambicano, Tomaz Salomão, afirma que o governo terá que pagar ou discutir com
os credores internacionais a reestruturação das dívidas não declaradas, sob o risco do Moçambique perder confiança dos mercados financeiros e ser tratado de caloteiro pela Assembleia de Credores.
O membro da Comissão Politica da Frelimo reafirma que seja feita a justiça as pessoas que terão recebido parte dos 2 biliões de dólares de forma fraudulenta prejudicando o país.