Edição/Notícias ao MinutoEm vez clínicas de interrupção de gravidez, mulheres são direcionadas para centros com objetivo de as persuadir.
Uma investigação levada a cabo pelo Sunday Telegraph revela que o Maps tem direcionado mulheres britânicas que procuram abortar para centros ligados a organizações religosas que têm como objetivo persuadi-las a fazê-lo.
Ao que parece, estes centros procuram atrair mulheres que pretendem abortar ao manipular dados através do Google Maps. Ao pesquisarem por clínicas onde possam interromper a gravidez em segurança, estas mulheres são direcionadas para os referidos centros.
Confrontada com esta investigação, a Google assegurou que tomará as medidas apropriadas para prevenir que o problema continue.
“Se alguém acredita que um serviço da Google não a representa, podem reportá-lo para correção ou remoção. Lidamos com problemas denunciados tão rápido quanto possível”, pode ler-se no comunicado de um representante da empresa.