Procuradora-Geral da República questiona as razões da falta de acção dos magistrados em relação aos crimes ambientais, sobretudo nos distritos.
Já em relação aos crimes económico-financeiros, Beatriz Buchili diz que o objectivo não deve ser apenas a responsabilização dos autores, mas também a recuperação do dinheiro para o Estado.
Dois principais assuntos constam da agenda da décima primeira sessão ordinária do Conselho Coordenador do Ministério Público, nomeadamente a acção dos magistrados face aos crimes ambientes e crimes económico-financeiros, com destaque para a corrupção.
Em relação a corrupção, a Procuradora-Geral da República reconhece que é preciso flexibilizar o Gabinete Central de Combate a Corrupção e eliminar a burocracia. Beatriz Buchili diz responsabilizar os corruptos não é tudo, há também que recuperar o dinheiro.
Buchili diz ainda que os magistrados devem sair da letargia e trabalharem para que os moçambicanos não morram em resultados dos crimes ambientais.
PGR quer magistrados mais actuantes aos crimes ambientais no interior do país
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