Inspecção Geral do Trabalho detecta na Beira falta de contractos de trabalho na empresa de refinaria de óleo alimentar.
O Inspector-chefe provincial recomendou a instituição a regularizar a situação laboral dos trabalhadores para não dar lugar a penalizações.
Foi uma visita surpresa a empresa de refinaria de óleo alimentar na Beira. Os inspectores de trabalho pretendiam aferir o cumprimento da lei laboral. Apesar de se constatar que a OLAM está a seguir os preceitos emanados na lei de trabalho, a falta de contractos constrange alguns funcionários.
A equipa de Inspecção de Trabalho liderada por Armindo Nhalungo recomendou a empresa a resolver o mais breve possível, a situação de falta de contractos e ainda, a reposição de extintores de incêndios.
O Director de Produção e Controlo de Qualidade da OLAM disse que os trabalhadores sem contractos pertencem a empresas subcontratadas para a prestação de serviço e prometeu sanar o problema.
A empresa de refinaria de óleo alimentar da Beira tem a capacidade de produzir trezentas mil toneladas por ano. Tem cento e setenta e um trabalhadores sendo dez estrangeiros.
