O Banco de Moçambique quer aumentar o acesso e uso dos serviços financeiros pela população moçambicana, prevendo que os catorze por cento de utentes registados em 2016 passem para quarenta por cento da população adula em 2018.
A meta e as medidas a implementar foram anunciadas esta sexta-feira, no primeiro plenário do Comité Nacional da Inclusão Financeira.
Com a implementação da Estratégia Nacional de Inclusão Financeira, o indicador poderá melhorar consideravelmente com a disponibilização dos serviços financeiros, subscrição de novos utilizadores e o consequente uso pelos clientes, pois não basta o registo de participantes da rede financeira.
As ambições do Banco de Moçambique a curto e médio prazos apontam para a introdução de novos produtos e serviços financeiros, o reforço do quadro legal e regulamentar para responder à evolução tecnológica e a inclusão da actividade financeira informal no ambiente formal.