Presidente da República exige explicação da redução da empregabilidade e contratação ilegal de estrangeiros em Moçambique

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Três mulheres… Três histórias… Um único destino. O drama começou quando o edifício ruiu… Elas deixaram de ser pessoas e tornaram-se números estatísticos…
Baseado em factos reais, O Calvário de Joceline narra a trajectória de três mulheres que, trilhando percursos completamente diferentes, acabam partilhando o mesmo destino, convidando-nos a uma reflexão sobre alguns aspectos específicos da realidade angolana e um pouco de toda a sociedade. A história é baseada no romance de Lito Silva com o mesmo título, realizada por Ngouabi Silva.
Presidente da República quer que o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social identifique as causas e soluções dos baixos níveis de empregabilidade no País.
De visita a este Ministério, Filipe Nyusi foi ainda confrontado com o problema de contratação de mão-de-obra estrangeira de forma ilegal.
De dois mil e quinze para dois mil e dezasseis, a empregabilidade reduziu em mais de vinte por cento nas províncias de Nampula, Tete, Zambézia, Sofala e na Cidade de Maputo.

A Direcção Nacional de Observação do Mercado de Trabalho aponta a crise como a razão da redução.

Ainda neste Ministério, o Chefe do Estado visitou a Inspecção-geral do Trabalho, um sector encarregue de fiscalizar as condições em que os trabalhadores são submetidos e garantir a observância da lei por parte das empresas.

Porque algumas entidades empregadoras continuam a contratar cidadãos estrangeiros sem seguir os trâmites legais, Filipe Nyusi questionou o papel da Inspecção-Geral do Trabalho.

Dentre as várias responsabilidades, o Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social tem também que garantir a formação profissional, sobretudo de jovens. Daí que o Presidente da República visitou a sede do Instituto de Formação Profissional e Estudos Laborais Alberto Cassimo, antigo INEFP.

Uma instituição tutelada pelo Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social com delegações em todo país, dezoito centros de formação. De 2015 para 2016 formou cerca mais de oitocentos jovens e primeiro trimestre deste ano formou 9 mil.

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