É um momento de dor o que se vive no Brasil, e principalmente na cidade de Chapecó, depois da queda do avião em que seguiam jogadores, equipa técnica e médica do Chapecoense, jornalistas e outros convidados.
Seguiam a bordo 77 pessoas, surpreendentemente, porque o avião ficou completamente destruído, seis sobreviveram, entre elas três dos jogadores.
No país, e não só, nasce uma enorme onda de solidariedade. Num comunicado conjunto, os clubes do futebol brasileiro manifestaram a intenção de emprestar jogadores ao clube de Santa Catarina e de garantir que o emblema não desce de divisão nos próximos três anos.
O Atlético Nacional, equipa colombiana de Medellín, contra quem os Chapecoenses se deveriam bater nos dois jogos da final da Copa Sul-Americana, propõe que a equipa seja declarada vencedora de uma taça pela qual estes jogadores não tiveram a oportunidade de se bater.
Foi na madrugada de terça-feira que o sonho acabou para os 22 jogadores que seguiam a bordo da aeronave de uma empresa privada que se despenhou já perto do aeroporto onde deveria aterrar, 71 pessoas morreram.
As caixas negras foram, entretanto, encontradas e em boas condições.